Um lindo disco onde a Paraibana da cidade de Patos Gê Maria retrata as raízes do sertão de uma forma muito a flor da pele.
Gê Maria gravou este disco em 1979 que foi relançado agora pela tratore discos e nos anos 80 teve um pequeno reconhecimento na região sudeste do pais.
Gê Maria foi cantora e radialista na cidade de Patos onde fazia uma programação regional .
Infelizmente Gê Maria partiu antes do combinado no ano de 2015 vitima de um AVC aos 61 anos, mas deixou esta obra maravilhosa "sertão do Irecê" pra gente contemplar as coisas lá do sertão.
Destaque pela belíssima capa do cd.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2016
SIDARTA
No início do século passado, inspirado
em um período de estadia na Índia, Herman Hesse escreveu o romance
“Sidarta”. O livro trata basicamente da busca humana pelo estado de
plenitude. O personagem passa por várias experiências na crença e na
descrença para, por fim, atingir tal estado. Em 1972 o grupo de rock
progressivo YES escreveu uma obra inteira (“Close to the Edge”)
inspirada nesse livro. Em 2009, na cidade de São Vicente (SP) alguns
músicos se reuniram na intenção de trabalhar temas ligados às mais
diversas filosofias espiritualistas, numa proposta holística que também
mistura diversos estilos rítmicos e melódicos.
Coordenado por Rogério Baraquet, o grupo identificou-se com a proposta da agora clássica obra do escritor alemão e adotou seu nome. A banda Sidarta é formada atualmente por Baraquet
(voz, violões, guitarras, ukulele, teclado), Chico Nass (baixo), Allan
Lima (guitarras, violão), Jayme Lopes (voz e percussão), João Paulo
França (bateria), Ana Luiza Branches (voz), Abigail Baraquet (escaleta,
sinos, percussão), Maritta Araújo (voz), Adhoksaja Das (mrdanga,
kartalas, voz), Livany Salles (voz), Leonai Gomes (voz) e Sérgio Argento
(percussão, sax e flauta). E tem recebido, ao longo dos anos, cada vez mais notoriedade no cenário musical não só da região, mas de outras cidades.
Trajetória
Inicialmente com apresentações no
pequeno Espaço RAJ, em São Vicente, logo as fronteiras foram expandidas e
hoje a banda conta em seu currículo apresentações em lugares de
bastante relevância cultural, como a Casa das Rosas, na capital, a
Fundação Pinacoteca Benedito Calixto e o SESC, e também em eventos de
igual porte, como a Virada Cultural Paulista e a Mostra de Arte
Contemporânea.
A formação reúne pessoas das mais
variadas origens e faixas etárias, inclusive “jovens” de mais de 70
anos. Suas apresentações tem chamado atenção pela base musical e vocal
bem cuidada e, principalmente, pelas misturas inusitadas: de mantras
indianos com rock e música sacra com ritmos brasileiros, só para citar
alguns exemplos.
O CD
Em agosto de 2009 algumas pessoas – uns
músicos profissionais, outros não – se reuniram com algumas outras
pessoas para tocar e cantar canções que tivessem em comum a filosofia
espiritual. A intenção era simplesmente a de formar uma “vibe” positiva
através do poder da música, com a leveza de um encontro de amigos e de
futuros amigos.
No princípio, a linha mestra eram os
bhajans (canções baseadas em mantras indianos), mas logo as fronteiras
foram se expandindo e foram entrando músicas indígenas, cantos
afrobrasileiros, canções árabes e judaicas. Os arranjos também iam se
diversificando: pop, rock, samba, afoxé, blues e até baião foram
entrando na mistura. Ao mesmo tempo as fronteiras daquela sala também se
expandiram e aquele grupo de amigos se tornou uma banda. Este CD é o
reflexo de quatro anos de desenvolvimento e amadurecimento dessa
história, grande parte dele burilado naquela mesma sala onde tudo
começou. “Cada um contribuiu com sua história e sua inspiração,
ninguém ficou de fora do processo. Nesse tempo todos cresceram, tanto
pessoal como musicalmente. Alguns passaram e seguiram seus caminhos,
outros chegaram e ficaram e o resultado dessa jornada está aqui.
Esperamos que vocês tenham tanto prazer em ouvir como nós temos em tocar
e cantar”, ressalta Rogério Baraquet.
As apresentações do Sidarta misturam mantras indianos, rock e música
sacra com ritmos brasileiros. Em fevereiro de 2014, a banda lançou seu
primeiro CD, que traz em 13 faixas, composições autorais e versões de
canções de domínio público.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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CHÃO DE AREIA - QUEM SOMOS NÓS
O Grupo
O Grupo Chão de Areia vem fazendo, ao longo dos seus 13 anos de carreira, um resgate da viola do sul do Brasil, instrumento que foi por muitos, esquecido na tradição gaúcha. É necessário que o povo não esqueça sua origem e a viola pode contar boa parte da nossa história.
O Grupo é formado pelos músicos Mário Tressoldi, Chico Saga e Flávio Junior, que começaram suas trajetórias artísticas acompanhando grupos de danças tradicionais gaúchas. Hoje acumulam premiações em diversos festivais de música nos estados do sul e sudeste do país. O Trio também trabalha com uma banda de apoio formada por Anderson Oliveira, Cri Ramos e Rodrigo Reis.
Entre as composições do grupo destacam-se: A Moenda e o Tempo, Nos Braços do Violeiro, Quem
Somos Nós, Último Sonho Xirú, Violas do Sul do Brasil, Tafona, De Volta a Sorocaba...
Em 2011 lançaram o CD Quem Somos Nós no qual estão temas variados e musicados em gêneros como modas, milongas, catiras e cateretês... O repertório do espetáculo é formado por canções próprias que valorizam temas e ritmos do litoral norte
gaúcho, mescladas com releituras de clássicos do sul e de músicas do cancioneiro nacional.
Sempre lembrando que é necessário que o povo não esqueça sua origem e a viola pode contar boa parte da nossa história.
O Grupo Chão de Areia tenta fazer da sua música uma aula de Brasilidade.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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ARRAIAL DO PAVULAGEM
*Se vc gostar de algum dos discos abaixo, adquiri o original, valorize a obra do artista.
ARRASTÃO DO PAVULAGEM
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SOTAQUE DO REGGAE BOI
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ROTA DA ESTRELA
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sábado, 29 de outubro de 2016
ARRAIAL DO PUVELAGEM - GENTE DA NOSSA TERRA
Arraial do Pavulagem, grupo musical de Bragança do Pará. Tem este nome derivado de arraial (local onde se realizam os festejos, nas festividades dos santos) e de pavulagem, neologismo originário de pavão, que significa o formoso, bonito, e pomposo e que na linguagem popular tem o significado de "o que gosta de aparecer", ou o fanfarrão.
No começo, uma brincadeira na Praça da República reunia os mais variados artistas.
O que deveria ser apenas uma brincadeira acabara virando uma grande roda de cantoria.
Cantadores e compositores, entre outros, tinham uma ideia, a de formar plateia e assim criar um espaço para divulgarem seus trabalhos. A princípio, o boi era chamado “Pavulagem do Teu Coração”, somente a partir de 1987, passou a ser chamado de "Arraial do Pavulagem". A mudança se deu pelo fato de se ter uma visão mais ampla do contexto cultural podendo, assim trazer um universo de elementos populares para o Arraial e não se limitar somente à cultura do boi-bumbá, após 17 anos de vivência o grupo musical resolve fortalecer as ações públicas criando para isso o Instituto Arraial do Pavulagem em 2003.
O Instituto Arraial do Pavulagem é uma organização autônoma da sociedade civil, sem fins lucrativos, criada em 2003. Ao longo de sua existência, o Instituto tem desenvolvido ações de educação cultural na Amazônia que contribuem para transmitir e fortalecer o saber oral tradicional, com uma leitura contemporânea através de linguagens como a dança, a música e a visualidade cênica. Em quase uma década de atividades, o Instituto coloca na rua seus principais projetos: os cortejos de cultura popular Cordão do Peixe-Boi (último domingo de março), Arrastão do Pavulagem (junho) e Arrastão do Círio (outubro). Os cortejos somam-se a oficinas, palestras, seminários, pesquisas, projetos de extensão, rodas cantadas, ensaios, mostras e shows, que valorizam e propagam as manifestações artísticas da Amazônia.
PROJETOS
O BATALHÃO DA ESTRELA
Comunidade crescente de pessoas que participa da construção do folguedo e se mantém unida por uma identificação maior, um sentimento de pertencimento e compreensão do sentido da brincadeira. São músicos, dançarinos, artistas circenses e brincantes que levam bandeiras, adereços e outros elementos diretamente ligados à concepção do cortejo.
O PONTO DE CULTURA
Desde 2009, as atividades do Instituto Arraial do Pavulagem também são potencializadas pelo Governo Federal com o Ponto de Cultura Arraial do Saber, projeto do Instituto Arraial do Pavulagem em parceria com o Ministério da Cultura, através do Programa Cultura Viva.
OS CORTEJOS
- Cordão do Peixe-Boi
A ligação com o presente símbolo da brincadeira é a imagem do Peixe-Boi, que sugere emergir das águas profundas para sobrevoar e guarnecer a multidão, num encontro fraterno e festivo que evolui pelo centro histórico de Belém.
Essa atividade pretende refletir com a sociedade questões relacionadas à cultura e o meio-ambiente, através da realização de seminários que aproximam o conhecimento acadêmico do saber-fazer tradicional, na busca de explicações para a vida em harmonia com o planeta.
A cada ano o Cordão do Peixe-Boi trabalha com um eixo-temático, evidenciando as manifestações culturais de diferentes regiões do Pará.
- Arrastão do Pavulagem
Enriquecido e reinterpretado por elementos indígenas e africanos, o período junino agregou uma riqueza de elementos simbólicos, envolvendo a culinária, o vestuário, a religiosidade e as brincadeiras, cuja essência vem sendo mantida com o passar dos tempos.
Nesse contexto, o Arrastão do Pavulagem contribui para manter viva a memória oral tradicional, tão importante para a formação da identidade das novas gerações, em particular aquelas que vivem condicionadas ao espaço urbano, trazendo para partilhar com o coletivo a herança do folguedo do Boi-Bumbá, bandeiras de santos, mastro, bonecos cabeçudos, ritmos, cores, danças, cantos e cheiros característicos da região, com o intuito de reunir e alegrar a cidade.
Os cortejos são realizados nos três últimos domingos de junho e no primeiro domingo de julho, contando com a participação de representantes de manifestações culturais de outros municípios paraenses e artistas convidados.
- Arrastão do Círio
É o cortejo que homenageia o símbolo maior da religiosidade paraense, Nossa Senhora de Nazaré, destacando o lado profano do ritual sagrado.
O Arrastão do Círio percorre o centro histórico de Belém logo após a romaria fluvial, reverenciando os brinquedos de miriti e o trabalho dos artesãos, tão importantes na caracterização inconfundível dessa grandiosa festa.
É uma iniciativa que valoriza a delicadeza e simplicidade de um trabalho plástico de rara beleza, capaz de encantar olhares de todas as idades, despertando o lado lúdico da vida.
A Banda
Ronaldo Silva: compositor, músico e cantador
Junior Soares: compositor, músico e cantador
Marcelo Fernandes: guitarra
Rubens Stanislaw: contrabaixo
Edgar Júnior: Percussão
Rafael Barros: Percussão
Franklin Furtado: Percussão
Discos Lançados:
1995 – Gente da Nossa Terra
1996 – Sotaque de Reggae Boi
2001 – Arrastão do Pavulagem
2002 – Folias do Marajó
2003 – Arraial do Pavulagem Ao Vivo
2004 – Música do Litoral Norte
2005 – Rota da Estrela
2013 – Céu da Camboinha
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quinta-feira, 27 de outubro de 2016
A PEDRA DO REINO
O Projeto Quadrante visava a produzir quatro minisséries sobre obras literárias de grandes escritores de norte a sul do país, mas depois da má recepção da audiência às duas primeiras minisséries, a Globo engavetou o projeto sine die.
De A Pedra do Reino, adaptação do romance mais representativo de Ariano Suassuna, foi lançado este CD duplo, com a bela trilha sonora original de Marco Antonio Guimarães (o criador do grupo mineiro Uakti) no primeiro e um reload dos top hits do Quinteto Armorial no segundo.
Infelizmente isto marca o grau de cultura que a mídia global tenta colocar nos receptores de tvs brasileiros.
É lamentável e as vezes fico pensando isto não dá ibope, a verdade é que tem que ter beijo gay, sexo explicito, bunda e outras pornochanchada ai sim nada vai para gaveta.
Na verdade depois do Premio Multishow (que não perco meu preciosíssimo tempo para ver tanta bobagem )como Luan Santana, Ivete canta galo, Anita, Wesley babacão recebendo prêmios só espero a segunda vinda de Jesus.
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"Um disco muito louco e belo"
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ALDY CARVALHO - ALFORJE
Sobre Aldy Carvalho
"Aldy Carvalho está além do cantor e do compositor, situa-se sobre o Rio São Francisco como um penedo suspenso contando cada gota d'água, decifrando sua escrita, catalogando suas histórias. Um pouco dessa água vem carregada em um pequeno cantil, dentro do seu Alforje. Um pequeno cantil, sim, pois o que ainda está por se revelar formará cacimbões profundos na face tão desgastada da música e da poesia brasileiras. Dialogando com a cor da terra, veremos a cor do céu, com seus sóis policromatizados. A barba longa esvoaçando sobre o tempo, a roupa larga cobrindo quilômetros: é Aldy, muito jovem, acariciando a viola, fazendo-a metamorfosear-se em Iara."
Aldy Carvalho por K. Lorca
Aldy Carvalho? Mas quem é Aldy
Carvalho?! Este homem que veio “láaaa do sertão” é poeta, contista,
cronista, compositor e ainda tem Sina de Cantador. Com seu violão,
torna-se um trovador contemporâneo, consegue mesclar, em suas canções,
lirismo e também sarcasmo quanto às confusões provocadas pelo homem.
Compositor peculiar, suas obras descrevem as constantes transformações
de um povo recuado pela distância que os separam das grandes cidades.
Canta a realidade cabocla, sertaneja.
Aldy
Carvalho é construtor de martelos agalopados, com suas ferramentas
artísticas e rimas metrificadas, distribuídas no que chamam Décimas.
Não
o vejo apenas como cantador, o vejo como narrador de situações
originárias de regiões quase (ou totalmente) esquecidas pela
globalização, logo pela tecnologia; regiões de um povo desprovido de
luxo, mas ricos de cultura e sabedoria populares.
A
sina de Aldy Carvalho é cantar as proezas dos sertanejos; dos amores;
dos trens do sertão (“Lá vai o trem...”) que separam corações unidos
pela saudade, mas que, na volta, trazem a descoberta de mundos, coisas
novas, solidão e sofrimento.
Aldy
Carvalho, ourives que trabalha suas peças com décimas do martelo
agalopado, ele usa mitos e lendas para confabular o imaginário através
da cultura regional, quase esmagada pelo estrangeirismo global das
capitais de nosso país-continente. O trovador que entoa contos e
crônicas que revelam fatos deveras relevantes à sociedade. O seu
regionalismo é espontâneo e perspicaz, sua poesia-matemática mostra o
conhecimento encontrado no poeta universal. Ele é um artista de
multifaces, com um vasto saber, ressoa assuntos polêmicos e situações
(causos) divertidos e reconhece muito bem o valor da amizade e as
desventuras da vida.
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segunda-feira, 24 de outubro de 2016
VIOLA DE BOLSO - DISCOGRAFIA
O viola de bolso fica na cidade de Eunapolis na Bahia e tem contribuído imensamente para cultura do lugar.
Foram lançados tres discos lindos com o regionalismo a flor da pele ao melhor estilo de Xangai, Elomar e Dercio marques.
Recomendadíssimo !!!
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
LUGARES TERRA - 2000
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GUERREIROS DA TERRA - 2006
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ENCANTADOS - 2010
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quarta-feira, 19 de outubro de 2016
ANURAGA - VOO MÁGICO
A banda é formada pelo trio Naira Juká (Voz), Marcelo Juká (Violão e Guitarra) e Shanti Juká (Violão e Guitarra).
A cantora Naira expressa sua paisagem interior radiante através de uma voz suave e transcendental. Marcelo é um artista musical visionário, multi-instrumentista de inspirações cósmicas. E, Shanti é um músico da nova era com sua abrangente perspectiva musical e genuína alegria de viver. Todos nasceram e vivem no sul do Brasil.
A harmoniosa
parceria musical do casal Marcelo e Naira se formou há mais de 34 anos.
Suas principais influências musicais são o Rock Clássico, Pink Floyd,
Cocteau Twins e o som mântrico de Deva Premal e Miten e de Mirabai
Ceiba. Da mesma forma que percorrem o caminho da arte pela a música,
ainda adolescentes iniciaram suas buscas na senda espiritual. Sempre
buscando a conexão com a Mãe Terra e as vibrações do Cosmos, Naira e
Marcelo constituíram uma forma de viver natural, mística e amorosa.
Neste ambiente de música e espiritualidade, Shanti nasceu e desenvolveu
seus dons musicais e sua conexão espiritual.
No sânscrito, a
palavra Anuraga quer dizer amor, devoção, paixão, afetuosidade e
conexão. Ao ouvirmos de coração aberto as suas músicas, experimentamos
“Anuraga”. Através da música eles compartilham seu amor com o mundo
imersos na espiritualidade, na compaixão e na gratidão pela beleza da
Vida. Com um estilo musical bastante particular que transita entre o
hipnótico e o onírico, embalado por vozes etéreas, sonoridades líquidas e
de delicadas texturas sonoras, tudo isso em convergência nos eleva para
um estado de espírito de além tempo e plenitude de paz.
As notas musicais
estavam presentes na origem do universo e estão vibrando na menor das
partículas. Música é vibração, então quando entramos em contato com
qualquer forma de sonoridade nossas células vibram na mesma frequência.
Para o Anuraga a música é sagrada. Muito mais que entretenimento ela é
um instrumento de cura. "Fluindo no amor e na devoção recebemos a cura
dos cantos sagrados." A música conecta e aproxima as pessoas, é uma
linguagem universal que une todos os povos, culturas e tradições do
mundo.
Em cada composição há uma completa e perfeita combinação entre música e poesia. Uma fusão da musicalidade com a mensagem escrita que ressoa na essência dos nosso Ser. Canções que nos remetem ao passado e nos projetam ao futuro a partir do aqui e agora. U
Em cada composição há uma completa e perfeita combinação entre música e poesia. Uma fusão da musicalidade com a mensagem escrita que ressoa na essência dos nosso Ser. Canções que nos remetem ao passado e nos projetam ao futuro a partir do aqui e agora. U
2010 - O princípio
O início oficial do grupo aconteceu no ano de 2010. Foi na preparação para apresentação no Festival Cultural da Paz - Teatro Casa de Pedra em Canela/RS do mesmo ano que a antiga intenção tomou contornos mais definitivos. O evento foi a celebração do Dia Fora do Tempo ( 25 de Julho) celebrado pela cultura Maia e pelo Movimento Mundial do Sincronário da Paz. A sincronia no palco tornou ainda mais evidente a necessidade de alimentar aquele sonho.
O início oficial do grupo aconteceu no ano de 2010. Foi na preparação para apresentação no Festival Cultural da Paz - Teatro Casa de Pedra em Canela/RS do mesmo ano que a antiga intenção tomou contornos mais definitivos. O evento foi a celebração do Dia Fora do Tempo ( 25 de Julho) celebrado pela cultura Maia e pelo Movimento Mundial do Sincronário da Paz. A sincronia no palco tornou ainda mais evidente a necessidade de alimentar aquele sonho.
2014 - Um ano chave
Após um intervalo de quase 4 anos o Anuraga volta a subir aos palcos para apresentar novas canções e anunciar a gravação do primeiro álbum. Foi em 30 de agosto de 2014 no Festival O Chamado da Borboleta, no espaço VelaTropa na encantadora praia de Garopaba. Da reunião de vários artistas galáticos presentes no evento resultou na coprodução de um álbum em que o Anuraga também contribuiu com uma faixa.
A próxima participação veio por intermédio de um convite especial para o encerramento da II Conferência Internacional de Saúde Quântica (CISQ²) no salão onde ocorre o Festival de Cinema de Gramado/RS. Foi em 28 de Setembro com uma apresentação impecável que o Anuraga conduziu a plateia numa conexão profunda com o sagrado que possuímos dentro de cada um. As atividades daquele ano foram finalizadas em uma atividade coletiva e solidária que levou harmonia e bem-estar aos presentes. O Medita POA é um grande encontro para as pessoas praticarem Yoga, Meditação e outras atividades de cura gratuitamente. Inseridos neste clima de alegria e celebração o Anuraga presenteia os participantes com um show de elevação espiritual e contemplação da vida.
Após um intervalo de quase 4 anos o Anuraga volta a subir aos palcos para apresentar novas canções e anunciar a gravação do primeiro álbum. Foi em 30 de agosto de 2014 no Festival O Chamado da Borboleta, no espaço VelaTropa na encantadora praia de Garopaba. Da reunião de vários artistas galáticos presentes no evento resultou na coprodução de um álbum em que o Anuraga também contribuiu com uma faixa.
A próxima participação veio por intermédio de um convite especial para o encerramento da II Conferência Internacional de Saúde Quântica (CISQ²) no salão onde ocorre o Festival de Cinema de Gramado/RS. Foi em 28 de Setembro com uma apresentação impecável que o Anuraga conduziu a plateia numa conexão profunda com o sagrado que possuímos dentro de cada um. As atividades daquele ano foram finalizadas em uma atividade coletiva e solidária que levou harmonia e bem-estar aos presentes. O Medita POA é um grande encontro para as pessoas praticarem Yoga, Meditação e outras atividades de cura gratuitamente. Inseridos neste clima de alegria e celebração o Anuraga presenteia os participantes com um show de elevação espiritual e contemplação da vida.
2016 - O Voo Mágico
Este ano começou com uma grande expectativa. O primeiro Álbum da banda estava nas etapas finais para o lançamento oficial. Neste trabalho estão reunidas antigas composições com inspirações atualizadas para o novo momento de transição planetária. São 10 canções visionárias e galácticas que circulam entre o acústico, alternativo, world music e dream-pop. Esse trabalho contou com as participações instrumentais de Lucas Duarte no violoncelo, que acompanha o grupo desde o início. Também de Gustavo Moreira na bateria e Cajon, Antonio Ramos e Juleandra nas flautas, Ganapati no sitar e Zé Ramos na guitarra.
Este ano começou com uma grande expectativa. O primeiro Álbum da banda estava nas etapas finais para o lançamento oficial. Neste trabalho estão reunidas antigas composições com inspirações atualizadas para o novo momento de transição planetária. São 10 canções visionárias e galácticas que circulam entre o acústico, alternativo, world music e dream-pop. Esse trabalho contou com as participações instrumentais de Lucas Duarte no violoncelo, que acompanha o grupo desde o início. Também de Gustavo Moreira na bateria e Cajon, Antonio Ramos e Juleandra nas flautas, Ganapati no sitar e Zé Ramos na guitarra.
m profundo respeito
aos nossos ancestrais e uma inabalável esperança no começo uma Nova Era
na Terra.
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terça-feira, 18 de outubro de 2016
TERRA BRASILEIRA - CRISTINA SARAIVA POR MANUELLA CAVALARO
Centrado na voz de uma surpreendente intérprete, a estreante Manuella Cavalaro, Terra brasileira é o quarto CD autoral da compositora carioca Cristina Saraiva. Terra Brasileira se justifica já no título. Uma audição atenta do trabalho remete a imagens pelo território, pela história e pela alma do brasileiro. Do sul ao norte, leste a oeste, litoral e interior, tudo parece estar ali, presente, pulsando nas músicas vigorosas e intensas. As letras de Cristina Saraiva ganham nas melodias de seus parceiros uma dimensão humana e histórica.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2016
GRUPO VIOLA DE ARAME
O grupo baiano Viola de Arame composto pelos músicos Júlio Caldas, Cássio Nobre e Ricardo Hardmann são homens em
uma missão: mostrar que a viola (e os múltiplos ritmos que se pode tocar
com ela) é tão ou mais representativo da cultura brasileira quanto o
samba.
Antes que indignados se levantem, é bom reiterar: a teoria tem fundamento. “A viola é um instrumento português, que chegou ao Brasil ainda na época da colonização. Entrou no Brasil inteiro, inclusive na Bahia”, explica Júlio.
“Cada região do País tem uma forma própria de tocar e pensar a viola. Tem viola em todo canto do Brasil. Por exemplo: no Sul, você tem a viola de fandango. no Nordeste tem uma bem típica do agreste, bem dinâmica, que é a dos repentistas. No Sudeste e no Centro-Oeste tem a viola caipira. A região amazônica não tem tanta tradição, mas também tem sua viola”, enumera.
Ele conta que, “só na Bahia, tem uns quatro formatos de viola. Ela é ligada à chula do Recôncavo, aos repentistas da região de Serrinha e Feira de Santana e às folias de reis”, nota.
O quarto formato da viola na Bahia é o que ele chama de “estética elomariana”, ligada à música de Elomar. “Ele toca violão, mas com uma estética de viola. A forma que ele toca violão é muito parecida com a da viola, e isso influencia até na forma como ele compõe”, diz.
Fruto de pesquisas
Por tudo isso, Júlio, Cássio (que é etnomusicólogo) e Ricardo sustentam a teoria do início deste texto. “Da forma como eu vejo, (a viola) é o instrumento que melhor representa a cultura brasileira, pois está presente em todo Brasil”, aposta Júlio.
A banda e o disco Viola de Arame vem justamente “da necessidade de pesquisa mesmo, tanto das tradições, quanto das inovações, além das músicas que vimos compondo há anos”, prossegue o músico, que iniciou o projeto em 2008.
“Naquele ano eu convidei Cássio para fazermos esse som em formato de duo. Depois evoluiu para trio, com a chegada do Hardmann na percussão, o que deu uma sonoridade muito rica. Hoje já incrementamos ainda mais com o baixo, e já fizemos algumas apresentações com essa formação”, conta.
Barroca e roqueira
Com 13 faixas originais, compostas por Júlio e Cássio, o álbum Viola de Arame é, sem dúvida, um dos melhores lançamentos da boa música baiana em 2011. Há até mesmo um quê medieval no som: “Alguns temas do disco tem uma estética renascentista e barroca”, observa Júlio.
De fato, a sonoridade rica, melodiosa e limpa do trio (e diversos convidados) é um bálsamo para os ouvidos de uma cidade violentada pela gritaria popularesca emitida dos porta-malas dos carros.
E não se trata de música antiga, para velho ou intelectual. “Nosso disco traz as influências da música que a gente gosta: do rock, do progressivo, do jazz, sempre com uma certa mistura com a tradição da viola”, diz.
Não a toa, o Viola de Arame inicia o show mandando ver uma inusitada (e linda) versão de um clássico do rock: Moby Dick, do Led Zeppelin. “Viola e blues tem tudo a ver, né”?.
Vai daí que o trio está estudando uma forma de trazer a Bahia, para um show em conjunto, o duo mineiro Viola Extrema, formado pelos músicos Ricardo Vignini e Zé Helder, que lançou um álbum só com standards de rock executados na viola: Moda de Rock (Tratore).
“O Vignini é meu amigo, e temos a intenção de fazer alguma coisa juntos, já que há um diálogo entre nossos trabalhos. Tínhamos até a intenção de fazer isso, um show só com clássicos do rock, mas eles se anteciparam”, admite.
texto extraido do blog http://rockloco.blogspot.com.br
Se vc gostar adquiri o original, valorize a obra do artista.
*Não irei postar com senha devido a dificuldades de alguns para descompactar os arquivos.
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TERRA BRASILIS
Antes que indignados se levantem, é bom reiterar: a teoria tem fundamento. “A viola é um instrumento português, que chegou ao Brasil ainda na época da colonização. Entrou no Brasil inteiro, inclusive na Bahia”, explica Júlio.
“Cada região do País tem uma forma própria de tocar e pensar a viola. Tem viola em todo canto do Brasil. Por exemplo: no Sul, você tem a viola de fandango. no Nordeste tem uma bem típica do agreste, bem dinâmica, que é a dos repentistas. No Sudeste e no Centro-Oeste tem a viola caipira. A região amazônica não tem tanta tradição, mas também tem sua viola”, enumera.
Ele conta que, “só na Bahia, tem uns quatro formatos de viola. Ela é ligada à chula do Recôncavo, aos repentistas da região de Serrinha e Feira de Santana e às folias de reis”, nota.
O quarto formato da viola na Bahia é o que ele chama de “estética elomariana”, ligada à música de Elomar. “Ele toca violão, mas com uma estética de viola. A forma que ele toca violão é muito parecida com a da viola, e isso influencia até na forma como ele compõe”, diz.
Fruto de pesquisas
Por tudo isso, Júlio, Cássio (que é etnomusicólogo) e Ricardo sustentam a teoria do início deste texto. “Da forma como eu vejo, (a viola) é o instrumento que melhor representa a cultura brasileira, pois está presente em todo Brasil”, aposta Júlio.
A banda e o disco Viola de Arame vem justamente “da necessidade de pesquisa mesmo, tanto das tradições, quanto das inovações, além das músicas que vimos compondo há anos”, prossegue o músico, que iniciou o projeto em 2008.
“Naquele ano eu convidei Cássio para fazermos esse som em formato de duo. Depois evoluiu para trio, com a chegada do Hardmann na percussão, o que deu uma sonoridade muito rica. Hoje já incrementamos ainda mais com o baixo, e já fizemos algumas apresentações com essa formação”, conta.
Barroca e roqueira
Com 13 faixas originais, compostas por Júlio e Cássio, o álbum Viola de Arame é, sem dúvida, um dos melhores lançamentos da boa música baiana em 2011. Há até mesmo um quê medieval no som: “Alguns temas do disco tem uma estética renascentista e barroca”, observa Júlio.
De fato, a sonoridade rica, melodiosa e limpa do trio (e diversos convidados) é um bálsamo para os ouvidos de uma cidade violentada pela gritaria popularesca emitida dos porta-malas dos carros.
E não se trata de música antiga, para velho ou intelectual. “Nosso disco traz as influências da música que a gente gosta: do rock, do progressivo, do jazz, sempre com uma certa mistura com a tradição da viola”, diz.
Não a toa, o Viola de Arame inicia o show mandando ver uma inusitada (e linda) versão de um clássico do rock: Moby Dick, do Led Zeppelin. “Viola e blues tem tudo a ver, né”?.
Vai daí que o trio está estudando uma forma de trazer a Bahia, para um show em conjunto, o duo mineiro Viola Extrema, formado pelos músicos Ricardo Vignini e Zé Helder, que lançou um álbum só com standards de rock executados na viola: Moda de Rock (Tratore).
“O Vignini é meu amigo, e temos a intenção de fazer alguma coisa juntos, já que há um diálogo entre nossos trabalhos. Tínhamos até a intenção de fazer isso, um show só com clássicos do rock, mas eles se anteciparam”, admite.
texto extraido do blog http://rockloco.blogspot.com.br
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*Não irei postar com senha devido a dificuldades de alguns para descompactar os arquivos.
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segunda-feira, 10 de outubro de 2016
CONCERTO SINFONICO - LEGIÃO URBANA - AO VIVO
Mais uma homenagem a Renato Russo desta vez em 2011 no Rock in Rio.
O Concerto Sinfônico Legião Urbana abriu os trabalhos no Palco Mundo 2011. Levando de volta aos palcos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá e reunindo grandes nomes como Dinho Ouro Preto, Rogério Flausino e Pitty, além da belíssima performance da Orquestra Sinfonica Brasileira, cantores revezaram o vocal dos maiores sucessos da Legião Urbana. O show emocionou e fez o público cantar em uma das homenagens mais aclamadas dos últimos tempos em solo nacional.
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O Concerto Sinfônico Legião Urbana abriu os trabalhos no Palco Mundo 2011. Levando de volta aos palcos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá e reunindo grandes nomes como Dinho Ouro Preto, Rogério Flausino e Pitty, além da belíssima performance da Orquestra Sinfonica Brasileira, cantores revezaram o vocal dos maiores sucessos da Legião Urbana. O show emocionou e fez o público cantar em uma das homenagens mais aclamadas dos últimos tempos em solo nacional.
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GALLDINO - TRIBUTO A LEGIÃO URBANA
O conjunto de sua obra se mantém há mais de três décadas no topo das paradas de sucesso e, em constante movimento, continua conquistando seguidores e fãs como se estivesse presente. Organizados por toda parte, os legionários e admiradores da brilhante carreira do eterno vocalista e frontman da banda Legião Urbana, continuam disseminando sua arte por onde passam, fazendo com que ela permaneça atemporal e seja transmitida de geração em geração.
Nesta terça (11/10/2016) completará 20 anos sem o ícone do pop rock Brasil anos 80, tempos passaram mas a sua obra é imortal.
O Terra Brasilis vem por esta postagem fazer uma homenagem a este grande poeta do rock, ídolo de uma geração a qual tive o privilegio de vivenciar, o disco (lp) "Dois" de 1986 era meu melhor amigo nas horas certas e incertas, guardo com muito carinho depois de 30 anos.
Bom, para homenagear Renato escolhi um belíssimo álbum do grande Galldino onde faz um belo tributo a Legião.
O multi-instrumentista, produtor, cantor e compositor iniciou seus estudos de música aos 8 anos de idade.
Professor e
bacharelando em violino, em 1998 dava aulas no Projeto Guri da Secretaria do
Estado da Cultura e compunha o Coro de São Paulo como barítono.
Integrou o projeto “O Teatro Mágico” desde sua fundação em 2003 e esteve ali compondo e arranjando até 2014,
colecionando 4 CDs e 3 DVDs de sucesso com mais de 2.000.000 de cópias
vendidas e se apresentando em programas de rádio e TV, além da mídia impressa e
digital, dos mais diversos veículos de comunicação do Brasil.
O artista
multimídia e vlogueiro nasceu em Feira de Santana, na Bahia, e mostra seu
talento em cinco obras autorais: “Quem tem ouvidos” (2008), “Poesia Concisa”
(2012), “Assim É!” (DVD – 2015), “O Baile de Máscaras Ao Vivo” (2015) e o
libreto "Sem Palavras" com 140 citações compiladas de seu Twitter. Contou com as participações
especiais do músico e ator Gabriel Sater, do cantor e compositor Wilson Sideral
e do poeta Sergio Vaz, dentre outros.
Seu trabalho
ultrapassou os 2 milhões de acessos e downloads e 20.000 CDs vendidos.
Fez três financiamentos
coletivos – crowdfunding – bem
sucedidos junto ao seu público nas redes sociais, alcançando cerca de
R$80.000,00.
Fez duas turnês
na Europa por meio do Ministério da Cultura:
-
Holanda (2004);
-
Portugal (2013).
Também em 2013
lançou o “O Baile de Máscaras”: espetáculo multimídia eclético em que o cenário,
as performances, a música e as artes plásticas interagem. Galldino envolve o
público ao convidá-lo a usar máscaras - marca registrada do show.
O repertório é
diferenciado. Suas composições unem-se a citações de J. S. Bach (1685 – 1750),
de Florbela Espanca (1894 - 1930) e desembocam em um tributo para a Legião
Urbana: releituras de sucessos da banda de rock de Brasília.
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domingo, 9 de outubro de 2016
SÁ E GUARABYRA - 10 ANOS JUNTOS
Em 1982, gravaram ao vivo o disco "10 anos juntos", uma coletânea de
sucessos do trio e da dupla, onde foram apresentadas as canções "Dona" e
"Caçador de Mim".
Esse disco é muito especial para mim, foi na turnê deste disco que eu assisti o primeiro show da minha vida no ano de 1983 em Para de Minas, e que show.
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Esse disco é muito especial para mim, foi na turnê deste disco que eu assisti o primeiro show da minha vida no ano de 1983 em Para de Minas, e que show.
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terça-feira, 4 de outubro de 2016
OS AZEREDOS +OS BENEVIDES 50 ANOS DEPOIS DO GOLPE DE 64
A peça iria inaugurar o teatro da UNE, no ano da graça de 1964. A trilha musical estava sendo composta por Edu Lobo, que já havia feito “Chegança”, especialmente para o espetáculo. O paulista Nelson Xavier, que desde 1962 participava em Recife das atividades do Movimento de Cultura Popular (MCP), já estava no Rio para assumir a direção da peça. O teatro estava tinindo. A expectativa era de uma grande estreia. O golpe que depôs o presidente João Goulart, ocorrido há 50 anos, impediu que isso acontecesse. O prédio da UNE, e consequentemente o teatro, foi incendiado na madrugada do dia 1º. de abril. Depois veio a censura. “Os Azeredo…” ainda chegou a obter premiação, em 1966, pelo Serviço Nacional de Teatro (SNT), órgão do então Ministério da Educação e Cultura, e publicação em 1968. Mas montá-la, nem pensar. A peça foi para o limbo e após o fim da censura, inexplicavelmente, permaneceu inédita. Há quem considere o texto excessivamente radical. Não vamos dizer que não seja radical, pois seu foco é a luta de classes, mas também é brilhante e transpira verdade por todos os poros. Outros avaliam que a montagem é complexa e a história datada, mas se isso fosse certo que razão haveria para encenar Shakespeare nos dias de hoje? Por uma razão ou por outra, o fato é que fora do circuito das escolas de teatro, a peça permanece inédita, 50 anos depois. (2014)
Instituto Pinheiro
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CRIS AFLALO - SÓ XERÊM
“Só Xerêm” é o disco de estréia da cantora e compositora paulistana Cris Aflalo.
Um trabalho muito rico, que aponta pra muitos lados de uma vez só. No afeto, no rigor do artista na busca da sua expressão, na música, na seriedade da pesquisa, na alegria do canto. E logo a primeira coisa que salta à vista é a cantora: como a Cris canta... E é essa cantora que canta como quem brinca – ela domina muito, muito o ofício… – é que nos traz toda a riqueza (e surpresa!) da obra desse multiartista cearense injustamente pouco conhecido da nossa geração, o seu avô Xerêm. Seus ritmos, melodias, a delicadeza da poética, sua nordestinidade, sua singeleza, sua molecagem. E de uma maneira pessoal, sem caricatura, ela traduz o regional com a sua própria bagagem musical urbana, contemporânea, paulista. Lidando com cultura sem perder a festa, a alegria. A pesquisa, a concepção, a sonoridade Junto com o violonista e produtor Luiz Waack (como produtor: Alzira Espíndola, Edvaldo Santana; como instrumentista: Itamar Assumpção, Marisa Monte, Arrigo Barnabé, Mauricio Pereira, entre outros), seu parceiro na produção deste disco, Cris se debruçou por mais de 6 anos sobre o vasto arquivo de Xerêm, de quase 300 obras. O processo de gravação tomou 3 anos, e foi meticuloso, saboreado. O núcleo do disco é o jogo musical entre a voz de Cris e o violão de Luiz. É sobre essa forte unidade que 27 grandes músicos da cena brasileira, entre os quais o bruxo Hermeto Pascoal e Oswaldinho do Acordeon, vão colorindo, improvisando, adicionando suas impressões sobre o trabalho de Xerêm.
E
o resultado foi esse: reler a música de raiz de uma maneira
contemporânea, tanto nos arranjos quanto na sonoridade do disco. Sem
nunca ferir a singeleza da obra de Xerêm, a alegria do canto da Cris, a
expressividade intensa dos músicos convidados.
O Repertório Ouvindo e cantando, ouvindo e cantando. Por esse método infalível pro artista (porque passa sempre pelo coração) Cris chegou ao repertório final do disco. São 13 canções, 7 das quais inéditas.
Entre
as regravações, destaque para “Mamãe Baiana”, que foi sucesso na voz de
Aracy de Almeida, e “Soca Passoca”, de Xerêm e Capitão Furtado, seu
parceiro de músicas e programas de rádio.
Entre as inéditas, pérolas. “Pisa no Pilão” já decreta a alegria
do disco, e quem canta com Cris é o próprio Xerêm, através de fitas
originais reprocessadas no estúdio. “No Automóvel Não” é um samba
carioca e maroto feito em parceria com o famoso comediante Zé Trindade,
com quem Xerêm trabalhou no cinema. “Ainda me lembro” é uma parceria com
o grande sanfoneiro Pedro Sertanejo. Hermeto Pascoal faz uma
participação muito especial em “Lamento do Sabiá”.
Mais duas inéditas fecham o disco: a delicada “Alegria Comigo Mora”, com a participação de Oswaldinho do Acordeon, e “Raymunda Patuá” onde alguns ruídos usados (rojões, bicharada) faziam parte da sonoplastia de Xerêm em seus programas de rádio.
Quem é Xerêm
Imagine o Brasil nos anos 30, 40, 50. Imagine um cearense que desde criança já era artista e estava na estrada com a trupe de sua família, a Troupe do Pequeno Edson. E aos 20 anos no Rio, e do Rio para todo o Brasil.
Um
artista que tocou, cantou, atuou e apresentou programas nas grandes
rádios como a Nacional, a Tupi, a Mayrink Veiga, a Piratininga, a
Bandeirantes, ao lado de grandes nomes como Capitão Furtado, Alvarenga e
Ranchinho, César Ladeira, Ademar Casé.
Um artista que atuou no teatro de revista, ao lado de astros como Dercy Gonçalves, Oscarito, Brandão Filho, Eva Todor.
Imagine
que esse artista é também um compositor, sendo parceiro de nomes como
Capitão Furtado, Pedro Sertanejo, Zé Trindade, Joracy Camargo, e tendo
sido gravado por artistas como Aracy de Almeida, Alvarenga e Ranchinho,
Moreno e Moreninho, Zé Trindade, Dilú Mello.
E
imagine também que esse artista foi também ator de cinema, tendo
trabalhado com Alvarenga e Ranchinho, Zé Trindade, Walter D’Avila,
Jararaca e Ratinho.
Pois esse é o avô da Cris, o multiartista cearense Xerêm (*1911 -
+1979).
Mauricio Pereira
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RENATO TEIXEIRA E SERGIO REIS - AMIZADE SINCERA I (AUDIO DVD)
Postagem a pedido do seguidor do blog Guma - Serra -ES
“Nossa viagem não é ligeira - Ninguém tem pressa de chegar - Nossa estrada é boiadeira...”, avisam logo Renato Teixeira e Sérgio Reis nos versos iniciais de “Comitiva Esperança”, a parceria de Almir Sater e Paulo Simões que abre o CD e o DVD Amizade Sincera, que foi lançado pela Som Livre em setembro de 2010. Vendidos separadamente, ambos trazem o registro ao vivo do show histórico que reuniu os artistas no palco do Teatro Bradesco, em São Paulo (SP), no dia 6 de fevereiro de2010. A viagem pelos recantos mais nobres da música ruralista brasileira não é ligeira, de fato. São 20 faixas no DVD (mais duas nos extras) e 14 no CD, mas o tempo parece voar diante da beleza de músicas como “Amanheceu, Peguei a Viola” e “Um Violeiro Toca”. O show contou com a participação especial da dupla Victor & Leo, fãs de Sérgio Reis e Renato Teixeira, que participaram das canções: “Vida Boa” e “E Quando o Dia Nascer”.
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“Nossa viagem não é ligeira - Ninguém tem pressa de chegar - Nossa estrada é boiadeira...”, avisam logo Renato Teixeira e Sérgio Reis nos versos iniciais de “Comitiva Esperança”, a parceria de Almir Sater e Paulo Simões que abre o CD e o DVD Amizade Sincera, que foi lançado pela Som Livre em setembro de 2010. Vendidos separadamente, ambos trazem o registro ao vivo do show histórico que reuniu os artistas no palco do Teatro Bradesco, em São Paulo (SP), no dia 6 de fevereiro de2010. A viagem pelos recantos mais nobres da música ruralista brasileira não é ligeira, de fato. São 20 faixas no DVD (mais duas nos extras) e 14 no CD, mas o tempo parece voar diante da beleza de músicas como “Amanheceu, Peguei a Viola” e “Um Violeiro Toca”. O show contou com a participação especial da dupla Victor & Leo, fãs de Sérgio Reis e Renato Teixeira, que participaram das canções: “Vida Boa” e “E Quando o Dia Nascer”.
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CLÃ BRASIL CANTA DOMINGUINHOS
Grupo oriundo de Itaporanga (PB) e formado no início dos anos 2000. A
formação base conta com as quatro irmãs Lucyane (Lucy Alves, atriz de o velho chico), Laryssa, Lizete e Maria
José; e o pai, José Hilton. A família sempre frequentou os bancos
acadêmicos de prática e teoria musical. Com forte influência dos maiores
nomes da música tradicional nordestina, como Luiz Gonzaga, Jackson do
Pandeiro, Antônio Barros, Jacinto Silva, Gordurinha e Elino Julião,
lançaram primeiro CD em 2002: "A sedução do Clã Brasil". No ano
seguinte, lançaram o disco "De onde vem o baião", cuja música título foi
composta por Gilberto Gil ainda nos anos 1980. No álbum, também constou
uma composição de Chico César: "Paraíba meu amor". Em 2004, lançaram o
primeiro CD ao vivo "Forró pé-de-serra ao vivo", no qual regravaram
sucessos como "Asa Branca" e "Paraíba" de Luiz Gonzaga e Humberto
Teixeira; e "ABC do sertão" e "Sabiá", de Luiz Gonzaga e Zé Dantas. Em
2006, lançaram o segundo CD ao vivo, com o mesmo título do anterior. No
repertório, canções assinadas por compositores como Accioly Neto, em
"Espumas ao vento"; Pinto do Acordeon, "Tem que ser pra ser"; e Sivuca
(c/Glória Gadelha) em "Feira de Mangaio". Ainda nesse mesmo ano,
lançaram um DVD ao vivo, que contou com participações especiais de
Sivuca, Marinês, Pinto do Acordeon e Marcos César. Em 2009, gravaram um
novo projeto: O CD/DVD "Clã Brasil canta Dominguinhos". O disco contou
apenas com composições do referido compositor, cantor e sanfoneiro. No
ano seguinte, no dia 6 de abril, receberam homenagem solene no plenário
da Câmara Municipal de João Pessoa e receberam a "Comenda Ariano
Suassuna", Ainda em 2010, foram considerados por especialistas como o
grupo paraibano de maior sucesso no Brasil e no exterior.
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