sexta-feira, 30 de novembro de 2018

GRUPO MOXUARA - MUSICULTURARTE (EXCL. CSDT )

Para completar os discos de estúdio do Grupo Moxuara disponibilizo este magnifico disco com exclusividade do blog Terra brasilis  é um disco produzido pelo grupo em 2002 com crianças do projeto Musiculturarte .
Incluindo um arquivo em PDF com todas informações.
Destaque para "crepúsculo" da pra marejar os zoi.
Disco para educadores, crianças e adultos.

Download ( ripado do original em 320kbps)
Recomendo !!!
TERRA BRASILIS

GRUPO MOXUARA

Formação clássica



Conheci este grupo de Cariacica-ES em 2002 numa apresentação pela Tv se não me lembro Século 21 naquela época ainda se usava fazer gravações pelo vídeo cassete em VHS.
Ainda conservo a fita em perfeito estado que irei transferir para DVD, uma relíquia da primeira formação dos primeiros discos que acho a mais clássica.
Depois pelas andanças da vida tive a grande oportunidade e privilegio de assistir um show deles que marcaria pra sempre como admirador incondicional .
Em 2012 fiz uma postagem de todos os discos deles no instinto Terra Brasilis 1 antes do bloqueio.
Depois deixei o arquivo guardado, ontem procurando por Francisco Aafa  deparei com os arquivos do grupo e novamente venho agraciar os ouvidos de quem tem bom gosto para boa musica feita em terras tupiniquins.
Musica de altíssima qualidade e músicos de alta linhagem.
Bom, para quem não conhece apresento MOXUARA.
O Monte Mouchuara é localizado em Cariacica, onde em tempos passados no chamado período do ouro da história do Brasil, imaginava-se haver minas de pedras preciosas. Em razão disso a tradição popular, sobretudo a indígena, cuja língua atribuiu o nome ao monte, passou associar Mouchuara a um "Veio de Diamantes".


O grupo Moxuara nasceu no inverno de 1991. Participou de vários festivais e tem cinco  CDs gravados: “Quarto Crescente”, lançado em 1991, traz em suas canções toda a beleza da natureza cantada em versos.”Pontos e Nós” nasceu em 1999, trazendo canções que falam da cidade, do campo e de sua gente com seus sentimentos, hábitos e valores.
“Musiculturarte”, CD-Livro lançado em 2002 como fruto do programa com o mesmo nome, apresenta vozes e ilustrações de 150 crianças das mais de cinco mil envolvidas no programa até aquele ano. Depois de semear, em 2003, chegou o “Tempo de Colher”.

O mais recente trabalho do grupo traz melodias e arranjos que ornamentam vários temas sociais e prova, definitivamente, que é possível se urbanizar sem perder a raiz e amadurecer sem perder a identidade.
O Moxuara realizou variados shows ao longo de sua história e já dividiu palco com grandes nomes da música popular brasileira como Xangai, Pereira da Viola, Chico Lobo, Saulo Laranjeira e Geraldo Azevedo, além de fazer abertura de shows de nomes consagrados como Alceu Valença, Zélia Duncan, Almir Sater, Pena Branca, Zeca Baleiro e Guilherme Arantes.
Musiculturarte é uma ação que nasceu na base da educação, cresceu com a experiência prática das escolas, e se consolidou junto à comunidade escolar, onde adquiriu consistência e fundamentação teórico-metodológica. Trata-se de um programa pioneiro e inédito em seu formato, pois utilizando o caráter informativo das letras e a melodia de suas canções, o Moxuara faz da música um recurso altamente estimulante para o crescimento e do aprendizado transdisciplinar.
Com 27 anos  de existência, são varias escolas conveniadas, varios professores capacitados e quase 200 mil alunos envolvidos diretamente no programa. Na prática, uma troca de experiências e resultados que promovem espetáculos surpreendentes.
Em 2011, o Moxuara se “Aventura” em nova jornada com o lançamento do seu quinto CD de carreira. O título do novo trabalho leva o ouvinte a uma “Aventura” musical sonora e repleta de nuances, que vão desde o formato pop da música que dá nome ao CD, até às mais distantes lembranças da musicalidade brasileira, com a regravação de Folia de Reis,de Arnold Rodrigues e Chico Anísio, Acontescências de Claudio Nucci e Flor D’água, de Waltinho e Roberto Andrade (Banda de Pau e Corda),  além é claro, das composições do próprio grupo, com o estilo já conhecido pelo público. O CD “Aventura” traz melodias de viola caipira, marcadas pelo ritmo e pelos efeitos percussivos dos tambores de congo e congada, de mar abaixo, com destaque para a música La Tierra de los sueños, de Flávio Vezzoni, onde acontece a junção entre a música de raiz andina boliviana e os ritmos brasileiros.

Estão presentes também, influências da música popular, erudita e regional, os ritmos afro-brasileiros, instrumentos alternativos e expressões regionais da linguagem popular , enriquecidos por temas que trafegam entre o rural e o urbano.
O MOXUARA em seu trabalho vem ressaltando sua verve regionalista, apresenta uma musicalidade que extrapola as exigências de mercado e vem para cantar e encantar seres de qualquer idade de qualquer origem e em qualquer ambiente em que se encontre.
COMPONENTES:
Flávio Vezzoni
Nasceu no pequeno distrito de Dois Irmãos, situado no município de Anchieta (ES), onde viveu a maior parte de sua infância. Obedecendo a um trajeto comum de tantos brasileiros, que abandonam o campo seduzidos pelo "futuro promissor da vida na cidade", filho de trabalhadores rurais (meeiros), mudou-se junto com as cinco irmãs e os quatro irmãos, indo morar nas proximidades da capital do Espírito Santo. Enquanto estudava e trabalhava com o pai e os irmãos mais velhos, ia desenvolvendo o gosto pela música, conseguindo com esforço adquirir seu primeiro violão aos quinze anos de idade. A música chegava para ficar. Entre os anos de 1980 e 1990, cursou um ano e meio de filosofia num semi-internato católico, atuou nos movimentos populares (Cebs, movimento estudantil, sindical, etc.) e trabalhou como escriturário e bancário para poder concluir seus estudos na faculdade de história da Universidade Federal do Espírito Santo. Nesse período começou a compor suas primeiras canções. No ano de 1991 juntou-se a um grupo de amigos para participar pela primeira vez de um concurso de música. Mais tarde este mesmo grupo passaria a se chamar Grupo Moxuara.
Marcos Côco (ex- integrante 2011)
Marcos Antônio Côco, nascido em Afonso Cláudio (ES) além de receber influência musical do pai, dos tios e do irmão mais velho (todos, de alguma forma, possuíam e/ou tocavam instrumentos musicais em casa, na rua, no bar, etc.), manteve contato com a música desde cedo (ainda criança, já participava do coro da igreja). Trabalhava com o pai e, nos fins de semana, acompanhava a roda de violões e cavaquinho que até hoje se junta na praça da cidade para recordar os mais consagrados chorinhos da música popular brasileira. O cavaquinho, aliás, foi o instrumento responsável pelos primeiros acordes de Marcos e quem lhe rendeu o carinhoso apelido de cavaco, como é conhecido por muitos na sua cidade natal. Aos vinte anos mudou-se definitivamente para Cariacica onde, influenciado pelo irmão mais velho, desenvolveu a técnica da guitarra elétrica e do violão. A partir de então passou a ganhar a vida tocando em bandas e trabalhando como músico em casas noturnas. Ingressou no GRUPO MOXUARA em 1994 e é, hoje, um dos grandes responsáveis pelo amadurecimento técnico do conjunto.
Paulo Cesar
Paulinho nasceu em Campo Grande, Cariacica (ES), onde vive até hoje, e passou sua infância indo à igreja e jogando bola na rua do Correio, Paulinho parece um daqueles mineirinhos que devagar sabem muito bem chegar aonde querem. Com seu jeito tímido e tranqüilo, ele é o engenheiro de som que virou componente. Começou a trabalhar ainda em Campo Grande, com manutenção de aparelhos de som, e logo se tornou técnico de gravação, quando o Scalla Studio, o mais  antigo Estado, ainda estava em Jardim América, Cariacica. Lá conheceu bandas como Thor, Porão 22 e Labaredas. Foi o Grupo Moxuara quem o procurou, para que produzisse sua primeira fita demo, com a qual o grupo participaria do Projeto Via Fafi, em 1995, com a música "Poesia". De lá para cá, Paulinho trabalhou como técnico na gravação dos quatro trabalhos do grupo, "Quarto Crescente, Pontos e Nós, Musiculturarte e Tempo de colher". Construiu com eles uma amizade que rendeu sua estréia como componente do grupo, nas vésperas do lançamento do segundo trabalho, em 1999. Assumiu o contrabaixo no lugar de Roger Nascimento. Aprendeu a tocar o instrumento na mesma época em que estudou harmonia musical e violão na Escola de Música do Espírito Santo.


Se vc gostar de alguns dos discos abaixo adquiri o original valorize a obra do artista.

http://www.moxuara.com.br/

QUARTO CRESCENTE
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PONTOS E NÓS
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TEMPO DE COLHER
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AVENTURA
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COLETÂNEA TERRA BRASILIS
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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

MARIANNA LEPORACE E WILLIANS PEREIRA - A CANÇAO, AVOZ E O VIOLÃO




MARIANA LEPORACE
Irmã mais nova da cantora Gracinha Leporace e do instrumentista, compositor e cantor Fernando Leporace, Marianna Leporace iniciou a carreira artística em 1984, quando participou do musical infantil "A Floresta do Luar Não Vai Acabar" e em seguida de "Se a Banana Prende o Mamão Solta", em 1985, dirigidos por Phydias Barbosa e Dilma Lóes, respectivamente. Logo em seguida começou a atuar como cantora ao lado do irmão Fernando, tendo se apresentado em diversas casas de espetáculo. Na década de 90 algumas gravações suas foram destaques em trilhas sonoras da Rede Globo, como as de "Mulheres de Areia" ("Paraíso", de Danilo Caymmi e Dudu Falcão), em 1990, "Memorial de Maria Moura", em 1994 e "Engraçadinha", de 1995. Entre 1990 e 1998 foi membro dos grupos Zinnziver (até 1995) e Maite-Tchu (de 95 até 98). A carreira solo de Marianna Leporace como cantora tem início dem 1995, quando fez o show "Crônica 90". Participou do musical "A Arca no Zoo", de Karen Acioly, em 1994; o musical "Tu pisas nos astros...distraído", de Clóvis Levy, em 1995 e 1996, baseado na vida e obra de Orestes Barbosa. Em 1997 gravou "A banca do distinto" (Billy Blanco), em Cd de mesmo nome. Nesse mesmo ano participou da montagem paulista de "Orfeu da Conceição". Em 1998 fez parte das bandas dos compositores Yuri Popoff, Gijs Andriessen e Fernando Leporace, e apareceu no musical infantil "A festa no céu", de Karen Acioly, realizado no Centro Cultural Light (RJ), com canções de Braguinha. Em 1999 integrou o conjunto Octopus, com o qual gravou um CD natalino, e fez ao lado da pianista Sheila Zagury o show "São bonitas as canções", somente com músicas escritas por Chico Buarque e Edu Lobo. Em 2000 lançou o primeiro Cd "São Bonitas As Canções", com músicas deste espetáculo e as participações especiais de Edu Lobo (em "Na ilha de Lia, no barco de Rosa") e Chico Buarque (em "Tororó"). Ainda em nesse ano, atuou como cantora e assinou a direção musical do show "O samba sabe o que quer", de Guilherme Godoy. Em 2002 grava o CD "Pop Acústico", cantando músicas do universo pop inglês e americano. O projeto, bem sucesido, possibilitou as gravações de mais dois volumes do mesmo projeto, em 2003 e 2004. Em 2003, formou o grupo O Quinto, com Hélio Sena, Gilberto Figueiredo, Alexandre Luiz e Eduardo Camenietzki, voltado para a pesquisa do folclore e da música regional de raiz brasileira, com o qual gravou um CD de músicas folclóricas da região Sudeste. Em 2004 lançou o segundo CD, "Lucidez", interpretando somente composições do compositor Alexandre Lemos. No mesmo ano, participou do CD "As filhas da bossa", produzido por Kasuo Yoshida para o mercado japonês. Ainda em 2004 grava, com o violonista Willians Pereira, o terceiro CD, "A Canção Voz e o Violão". Em 2005, formou o trio vocal Folia de Três com as cantoras Cacala Carvalho e Eliane Tassis, com o qual lançou, nesse mesmo ano, o CD "Pessoa rara - Ivan Lins - 60 anos". Em 2006 sai o CD "Marianna Leporace Canta Baden Powell". Em 2011 Marianna lançou o Cd "Interior".

WILLIANS PEREIRA
 
Iniciou sua carreira profissional em 1989, em apresentação solo (violão e voz) no Teatro da Uni-Rio. Seguiram-se apresentações em casas noturnas cariocas.

Atuou com outros artistas, como Dóris Monteiro, Guinga, Juliana Caymmi, Yuri Popoff, Lena Horta, Mariana Leporace e Fernando Leporace.

Em 1994, formou um duo com PC Castilho (sax e flauta) que, em 2001, com a participação de Fábio Luna (percussão), gerou o trio Taluá, com o qual gravou, nesse mesmo ano, o CD "Taluá", registrando sua composição "Pê", além de músicas de outros autores.

Apresentou-se, em 2002, com o grupo Taluá, na Sala Funarte-Sidney Miller (RJ), com um espetáculo em homenagem aos 30 anos do Clube da Esquina.

Entre 2002 e 2004, fez cerca de 30 apresentações com o projeto de palco móvel "Música na Estrada", algumas como artista solo, outras com o grupo Taluá, e também ao lado de Vica Barcellos, Guinga, Sandra Eliana, no Rio de Janeiro e em Angra dos Reis.

Participou, como instrumentista, diretor musical, produtor musical e arranjador, do CD "O baile", da compositora Maria Olívia (2004), e assinou direção musical de show realizado por Augusto Pinheiro em homenagem ao compositor Sidney Miller, além de ter sido responsável pela trilha sonora do curta metragem "Cego e seu amigo Gedeão à beira da estrada", de Ronald Palatnik.

Lançou, em 2004, o CD "Dom Quixote", contendo suas composições "Dia de festa/Rocinante" (c/ Adriano Souza), "Sobre moinhos e ventos", "Ladeiras de Ouro Preto/Canto de Sancho" (c/ Ian Guest) e "Dulcinéia de Toboso", além de "Black bird" (John Lennon e Paul MacCartney), "Dom Quixote" (César Camargo Mariano), "Dom Quixote" (Egberto Gismonti e Geraldo Carneiro" e "First circle" (Pat Metheny e Lyle Mays). O disco, uma homenagem ao personagem de Cervantes, um dos ícones da literatura mundial, contou com ilustrações de Mariana Newlands. Também nesse ano, gravou o CD "A canção, a voz e o violão", em duo violão e voz com a cantora Marianna Leporace, registrando as faixas: "Canções e momentos" (Milton Nascimento e Fernando Brant), "Amanheceu, peguei a viola" (Renato Teixeira), "Cordas de aço" (Cartola), "Certas canções" (Milton Nascimento e Tunai), "A voz do dono e o dono da voz" (Chico Buarque), "Violão" (Sueli Costa e Paulo César Pinheiro), "Guia de cego (Guinga e Mauro Aguiar), "O cantador" (Dori Caymmi e Nelson Motta), "Quem tem a viola" (Jca Filho, Zé Renato, Xico Chaves e Claudio Nucci), "Uma canção inédita" (Chico Buarque e Edu Lobo), "Violeiros" (Djavan), "Voz de mulher" (Sueli Costa e Abel Silva) e "Viola violar" (Milton Nascimento e Marcio Borges).

Paralelamente à sua atuação artística, é professor de música e vem se dedicando à pesquisa e ao desenvolvimento de materiais didáticos e pedagogia musical. Após trabalhar durante oito anos no Centro Ian Guest de Aperfeiçoamento Musical (CIGAM), onde atuou como pesquisador, professor (nas disciplinas Harmonia, Percepção Musical e Violão) e orientador pedagógico, fundou, em 2002, seu próprio espaço de educação musical, a Sala de Estudos Willians Pereira.

Vitimado por um acidente de ultra-leve, faleceu no dia 2 de dezembro de 2007, em Recife, onde estava gravando um disco de frevos com a cantora Maria Olívia.


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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

O PEQUENO GRANDE ENCONTRO (NA BATIDA DO BAIÃO)

DINHO ATAYDE
Nascido na Cidade de Brumado - BA e filho de família oriunda da Fazenda Esconso, Dinho Athayde aos 15 anos iniciou uma militância poética, divulgando seus poemas em feiras de artes. Aos 16 adquiriu seu primeiro violão, iniciando a sua união com a música, a exemplo do seu Pai Alvino José Gomes, que tocava sanfona de oito baixos. Suas influências musicais foram obtidas ainda criança, quando ouvia os grandes nomes da música popular, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e João do Vale.
Aos 18 anos, Dinho participou pela primeira vez de um festival de música, no qual obteve o terceiro lugar com “Beija-Flor da Mata Virgem”. Posteriormente, participou de outros festivais não só na Bahia, como em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, nos quais conseguiu dezoito premiações entre o primeiro, segundo e terceiro lugar.
No Rio de Janeiro, onde reside atualmente, estudou música e conheceu grandes compositores, dentre os quais Augusto Jatobá e Eduardo Boaventura que se tornaram seus parceiros.
Em 1998 gravou o seu primeiro álbum, “Espelho D’Alma”. Em 2000, “Busca”. Em 2001, “O Pequeno Grande Encontro”, em parceria com Eduardo Boaventura e Maria Olívia. Em 2011, “Coletânea”, com as suas quinze músicas mais conhecidas. Atualmente, Dinho prepara um álbum conceitual em parceria com Augusto Jatobá, intitulado “Tempos das Águas” e que aborda os temas água, homem e meio ambiente.

MARIA OLIVIA
Compositora e cantora nascida em São João (PE), radicada no Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos no Conservatório Pernambucano de Música com o Maestro José Gomes, e no Rio de Janeiro, estudou música nas Escolas Villa-Lobos, Pró-Arte e no Cigam. Estudou violão, harmonia e introdução à composição e arranjo, todos aplicados à Música Popular, com o violonista Luis Otávio Braga. Estudou canto com Regina Lucatto do grupo Garganta Profunda e com a cantora Clara Sandroni.
1997  lançou seu 1° CD independente: Maria Olívia.
 Lançou em 2001 o seu segundo Cd, também independente, O Pequeno Grande Encontro, em parceria com os compositores baianos radicados no Rio de Janeiro, Dinho Athayde e Eduardo Boaventura.
No ano de 2004 gravou seu 3° CD, O Baile de Maria Olívia e convidados, com arranjos do violonista e compositor Willians Pereira.
Em 2008 gravou o  Cd Frevos Mulher na cidade do Recife, com a Spokfrevo Orquestra, com arranjos de Willians Pereira e Spok.

EDUARDO BOAVENTURA
Musico e compositor baiano radicado no Rio de Janeiro  e lançou no ano 86 lp  "Boa aventura" disco com cunho social/racial  com destaque para a canção "negra menina África" um dos seus maiores sucesso.

Recomendo, muito bom de se ouvir.
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ELAS (EXCLUS. T. B )

Sempre tive vontade de fazer uma coletânea somente de cantoras do Brasil algumas na midia e a maioria delas não.
Depois de um certo trabalho que são inúmeras optei por uma playlist que vai agradar a gregos e troianos.
São 30 musicas de divas  espalhada por esse Brasil que o Brasil não conhece .

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domingo, 25 de novembro de 2018

SÁ E GUARABYRA - CINAMOMO


Em cena como dupla desde 1974, ano em que o cantor Zé Rodrix (1947 /2009) deixou o trio formado por eles em fins de 1971, Sá & Guarabyra voltam ao mercado fonográfico no último trimestre deste ano de 2018.
O carioca Luiz Carlos Pereira de Sá e o baiano Guttemberg Nery Guarabyra reciclam com pegada roqueira hits e lados B da discografia dos artistas no álbum, Cinamomo, que foi lançado em outubro pelo selo Discobertas.
Com 16 músicas formatadas ao longo do último ano no estúdio Mosh, na cidade de São Paulo (SP), com produção de Guarabyra, o álbum Cinamomo expõe na capa a arte de bordadeiras do coletivo Matizes Dumont, de Pirapora (MG). O design da capa é assinado por Beto Marques.
No álbum, o primeiro da dupla desde o retrospectivo Songbook (2015), Sá & Guarabyra revisitam músicas do gênero rotulado como rock rural.
Além da música-título Cinamomo (Luiz Carlos Sá & Guarabyra, 1977), lançada pela dupla no bem-sucedido álbum Pirão de peixe com pimenta (1977), o repertório do disco inclui Pássaro (Luiz Carlos Sá & Guarabyra, 1973) e Caçador de mim (Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão, 1980), música lançada pelo grupo mineiro 14 Bis, porém mais associada a Milton Nascimento desde que o cantor a gravou em 1981.
O último título da discografia de Sá & Guarabyra foi o registro ao vivo, lançado em 2016, do show Encontro marcado, feito com Flávio Venturini com enorme sucesso por todo o Brasil. 

Magnifico !!!!!
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GRUPO TARACÓN - GRACIAS A LA VIDA / LO UNICO QUE TENGO

TARACÓN - GRACIAS A LA VIDA - 1976/ 1992 CD

Lado A
01 – Tinku – Folclore Boliviano
02 – Pueblos Americanos – Violeta Parra
03 – Gracias a La Vida – Violeta Parra
04 – Te Recuerdo Amanda – Victor Jara
05 – Não Mande Geada – Maria do Céu
06 – Manas de La Cebolla – Miguel Hernandez e A. Cortez
Lado B
01 – Soy Libre Soy Bueno – Atahualpa Yupanqui
02 – Boquita de Cereza – Oscar Del Valle
03 – Tikiminiki – G. Rojas
04 – El Buen Borincano – Rafael Hernandez
05 – En La Mina El Tarancón – Popular Asturiano
06 – Parabien de La Paloma – Rolando Alarcón


Tarancón é um grupo que une e mistura a música brasileira com a latino-americana, dos Andes ao Caribe, e ainda com influências africanas; inventando assim sua sonoridade e fazendo seu próprio caminho.
Com 44 anos de carreira e mais de 5 mil apresentações, é considerado um precursor da música latino-americana no Brasil.
A mistura sonora do grupo é criada unindo instrumentos originários dos Andes, como a quena (flauta de cana ou osso), a zamponha ou siku (similar à flauta de pan), a tarka (flauta ortoédrica de madeira de uma só peça com seis furos, também conhecida como anata, no norte da Argentina), o bombo leguero (bumbo de couro de ovelha ou guanaco), o charango (instrumento cordófono de 10 cordas ou mais, feito com carapaça de tatu, chamado de “Quirquincho”, ou madeira), com a viola brasileira, violão e baixo acústico, mais quatro venezuelano com flautas de origem amazônica, pífanos, kalimbas e queixadas recicladas de animais.
Com tudo isso, acontece a síntese entre a musicalidade do folclore e do cancioneiro latino-americano, o som do Tarancon.
Os shows são sinônimos de alta voltagem emocional e de público, pelo conteúdo das letras, mensagem, e a sua própria historia, traduzindo em música sua liberdade.

O Começo

”(...) Uma viola caipira, um atabaque verde com coqueiros do Jica, violão da Miriam, flauta doce D’Alice, os primeiros sons do Tarancón, banda brasileira que vira 4 décadas, 2 séculos, 2 milênios. E a inspiração de tudo isso foi Dercio Marques, junto com Zé Gomes (aquele que tocou com Elis, Elomar, Arthur Moreira e Renato Texeira), que ensinou a Tarancón os primeiros toques do bombo leguero.”, lembra Emílio, um dos fundadores e até hoje no grupo.
Outra lembrança marcante foi conhecer Mercedes Sosa. “E ela já conhecia o Tarancon!” ele comenta. Ela havia comprado os discos “Gracias a la vida” e “Lo Único que Tengo” em Buenos Aires. Nesta época Miriam cantou pra ela “San Vicente”. Ela adorou, e em pouco tempo já estavam juntos no palco Mercedes e Milton Nascimento.
Tudo isto à primeira vista, ao primeiro toque, ao primeiro som.
E logo tinha uns moleques “dando canja” nos shows: Almir Sater, Chico Cesar (lááááááá em Campina Grande) e mais outros. E surge uma marca inconfundível: a fusão da pintura e música nos palcos.
Grande invenção : Felix Nieto pintava telas enormes durante os shows com temas sempre ligados às musicas da banda, à America Latina, ao amor. Telas com pinturas e desenhos como as capas dos discos e que depois seriam inspiração para outros artistas, como por exemplo o Rappa.
O Tarancón até hoje mantém sua bem sucedida caminhada sem as luzes da mídia, mas com a infalível comunicação “boca a boca”. Lotando shows, encantando com suas sonoridades, somando ricas parcerias e experiências pelos palcos por onde passa.
É o Tarancón do novo milênio querendo o antigo e o novo, lutando por seus ideais!

Formação Atual

Emílio de Angeles – flautas andinas, percussão e voz
Jorge Miranda – baixo, charango e voz
Ademar Farinha – flautas andinas, violão e charango
Jonathan Andreoli – bombo leguero, bongô, cajón
Natália Gularte – percussão e efeitos
Maetê Gonçalves – canto
Federico Caravatti - baixo, violão e canto 

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TARACÓN - LO ÚNICO QUE TENGO  - 1978


1-el cantar tiene sentido
2-duerme negrito
3-canto del agua
4-tan alta que esta la luna
5-urubamba
6-cancion y huayno
7-milonga de andar lejos
8-plegaria a un labrador
9-lo unico que tengo
10-cancion con todos

*Como esse disco ainda não foi relançado em mídia digital estou postando o disco original de vinil
com algumas musicas retirada de uma coletânea do grupo já remasterizada e lançada em cd  completando a lista original do disco.

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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

OS ARRAIS - PAISAGENS CONHECIDAS ( EXCL. T.B )


Os Arrais é uma dupla brasileira de indie folk, composta pelos irmãos Tiago Arrais e André Arrais.
Ambos são pastores da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Utilizando-se de temáticas cristãs, a banda tornou-se notória em 2013, com o seu segundo disco Mais, que recebeu avaliações favoráveis da mídia especializada. Através do disco, a dupla foi indicada ao prêmio Troféu Promessas na categoria Revelação.
Além da ligação entre o nome da banda e o sobrenome dos integrantes, Os Arrais acreditam haver uma significância maior na palavra "Arrais", que, de acordo com o dicionário, significa, "condutores de pequenas embarcações". E essa conotação fica evidente e explicita na temática do Álbum Mais, que apresenta várias composições apontando para essa temática de sentimentos "oceânicos". Assim como nos trechos poéticos que são narrados antes de suas músicas em diversos clipes de suas canções.
Em 2018, com o lançamento do EP "como, então, viveremos?", findaram uma narrativa sobre sua vida pessoal, que teve início no ano de 2013 com o lançamento do álbum Mais, continuada em 2015 e 2017 com os EP's "As Paisagens Conhecidas" e "Rastros e Trilha", respectivamente.
Tiago Arrais é Dr. (PhD) Em Antigo Testamento e Filosofia pela Andrews University, universidade situada em Berrien Springs, nos Estados Unidos. Além de pastor, Tiago é professor universitário no Centro Universitário Adventista de São Paulo.
André Arrais, formado em Direito e com Mestrado (MDiv) em Teologia, vive atualmente na cidade de Albuquerque no Novo México, onde é pastor de duas igrejas.

Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
http://www.osarrais.net/

RECOMENDADÍSSIMO !!!
MAGNIFICO !!!
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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

REPOST DE PEDIDOS

GRUPO ALDEIA
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 HUGO FILHO
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MARCUS BIANCARDINI
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MUSICA RAIZ /CATIRA/FOLIA DE REIS
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LULA BARBOSA
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 LULA BARBOSA
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UBYRATÃ
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UBIRATAN FERRAZ
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 RENATO BRAZ
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BRUNO CONDE - CONFINS

*texto:http://www.santos.sp.gov.br

“Pra mim, compor é sintonizar com outras dimensões. No lado prático, é a maneira que eu encontrei de me expressar, mas no lado filosófico é para evolução espiritual e pessoal. Criar é essencial pra mim, é o que me faz sentir vivo, útil”. E é assim que Bruno Conde, violonista, compositor, arranjador e professor de música, se sente ao fazer suas músicas.
O músico, desde pequeno, quando começou a aprender os primeiros acordes e a tocar músicas da lendária banda Legião Urbana, já começou a fazer suas primeiras canções. Como ele tinha o Legião como referência, ele compunha naquela pegada.
Então, em 2003, começou a tocar na noite como guitarrista de uma banda de rock e, por conta de alguns trabalhos que só pagavam duas pessoas, Bruno comprou um violão de aço. Aí que começa a história…Ele foi cruzando com pessoas que mudaram seu caminho (e repertório)! O primeiro foi Guilherme Marino. Quando começaram a tocar juntos, o cantor tinha em seu repertório clássicos da MPB, tipo Gilberto Gil, Tom Jobim, Caetano Veloso, Ivan Lins etc… Além disso, Guilherme lhe “apresentou” os novos da MPB, como costumamos chamar. Nomes como Marisa Monte, Paulinho Moska e Lenine estão entre eles. Então Bruno trocou o violão de aço pelo de nylon, deixou a unha crescer e nunca mais voltou ao início desse conto.
Em 2006, o músico conheceu o cantor Celso Lago e diz que ficou maravilhado, não só com a voz, mas com seu repertório. E o próprio Celso foi indicando os caminhos ao violonista, mostrando os grandes compositores. A partir daí o músico diz que nunca mais conseguiu voltar para o tradicional. “Você descobre um cara que canta, aí você pesquisa o compositor, daí descobre uma cantora relacionada a ele e isso nunca para, sempre tem mais gente para encontrar”.
Então Bruno, por conhecer o Celso, tocar e andar muito com ele, começou a compor imaginando o amigo cantando. Juntou algumas canções e eles lançaram o disco, chamado “Prisma”, em 2011.
Em 2012, Bruno Conde se reuniu com os amigos Kleber Serrado e Theo Cancello e, juntos, começaram a compor para o que viria a ser o Trio Ekoa. Paralelo a isso, eles se juntaram com o cinegrafista André Nunes e lançaram um projeto piloto de um Web Programa, chamado “Projeto Galpão”. A ideia do projeto era os três chamarem um convidado: “A gente sempre acreditou nessa ideia do coletivo. Se eu chamo você, junto meu público com o seu, seu público com o meu, todos saem ganhando”. Nesse projeto, os caras se juntaram com, Zé Luiz Mazziotti, Filó Machado, Arismar do Espirito Santo, entre outros. Eles tocavam uma música deles e uma música do convidado.
Em maio de 2014, o trio EKOA fez duas apresentações com a ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM e seu maestro titular ROBERTO SION, que orquestrou duas canções de autoria do trio. Os registros audiovisuais desta apresentação estão disponíveis acessando o Web programa PROJETO GALPÃO.
Esse projeto e o show com a orquestra incentivaram o trio a gravar o álbum EKOA, palavra que vem do Tupy e significa “reunião de amigos”, “celebração dos bons encontros”. Eles gravaram a essência do CD todo em dois dias. Ele diz que depois disso ele começou a gravar tudo “sem cortes”. Sempre que errava, voltava tudo do início. Então em junho de 2015 o disco ficou pronto e, logo em seguida, eles foram para a Europa, onde realizaram alguns shows na Inglaterra e França. Ao retornarem, eles lançaram oficialmente, em novembro de 2015, o EKOA.
Inspirado em diversos artistas, Bruno resolveu começar a gravar seu segundo CD, o CONFINS, em que fez parceria com diversos artistas de todo o país. Ao todo, esse projeto envolveu mais de 30 artistas, em uma compilação de 11 canções autorais e uma do compositor Tennyson. Ele lançou as músicas nas plataformas digitais (YouTube Spotify, etc), criou os famosos lyric vídeos e foi mais além: criou um song book com as partituras das suas canções e, hoje, o CD está tocando na rádio USP. Escuta só a brasilidade do rapaz.

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TERRA BRASILIS