sábado, 29 de abril de 2017

LEVI RAMIRO - MARACANÃS

CD “Maracanãs
Em 1997, incentivado pelos músicos Ivan Vilela e José Eduardo Gramani, Levi Ramiro gravou o CD Maracanãs em parceria com Zé Esmerindo, apresentado a ele por Ivan Vilela inicialmente pra gravar o violão e fazer os arranjos, Zé Esmerindo apostou e gentilmente dividiu a produção do CD.
Participaram também; O percussionista Magrão (Roberto Peres), criativo, destacou no trabalho o uso de instrumentos de cerâmica fabricados pela artista plástica Rosa Morena, Ana Salvagni coloriu com sua voz a canção Manga madura e o grande maestro e rabequeiro Zé Gramani que nos deixou no plano físico, mas fica aqui registrada um pouco da sua essência e excelência musical que permanece viva.
Este registro de canções e instrumentais aconteceu graças a todos estes encontros e encantos.

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TERRA BRASILIS

segunda-feira, 17 de abril de 2017

LEVI RAMIRO - MAIS UMA SAUDADE - (exclus. terra brasilis)



Com dois discos postado no blog e com muitos pedidos para que divulgasse mais seu trabalho volto a postar mais um "Mais uma saudade" de 2005.

Biografia
Natural de Uru, pequena cidade do interior Paulista, hoje residente em Pirajuí, o violeiro e artesão que se iniciou na música tocando violão popular. Em meados de 1995 adotou a viola como principal instrumento, absorvendo seu universo cultural que veio de encontro com suas raízes, motivo pelo qual ampliou sua produção musical, tanto na arte de tocar como na de fabricar o instrumento. Com base nos valores da cultura caipira e misturando elementos que formam nossa Música Brasileira, Levi Ramiro celebra em suas composições, a poesia e a simplicidade da vida interiorana.músico instrumentista em gravações dos CDs de inúmeros artistas.
– Tem composições gravadas por: Ana Salvagni, Matuto Moderno, Dércio Marques, Paula Veloso, Tânia Grinberg, Jorge Curuca, João Carlos e Maurício, Duo Catrumano (Elias Kopcak e Rodrigo Nali), Carlos Vergalim, Valdir Verona, João Arruda, Zé Esmerindo e demais parceiros.
Suas composições com temas voltados a preservação da natureza foram usados como trilha no vídeo educativo “Cerrado o berço das águas” produzido pelo Instituto Ambiental Vidágua. Bauru, SP.
– Participou na direção musical dos CDs: “As liras pedem socorro” (Socorro Lira), “Sentimento matuto” (Júlio Santin), “Canto das horas” (Adriano Rosa), “Lufada em Viola de Cocho” (Daniel de Paula), “Estilo Caipira” (Mauro Silva e Oliveira), “Viajem violeira” (Carlos Vergalin), “Viola de Lua” (Luciano Queiroz), “Cavaleiro Macunaíma” (João Bá), Viola e sentimento (Daniel de Paula) e Capim dourado (Júlio Santin).
– Levi Ramiro ministra oficinas de fabricação e toque de viola pelo Brasil, pelas Delegacias Regionais e Secretarias e Pontos de Cultura. Percorrendo Estados como São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do sul e Bahia destacando sua oficina “Fabricação da Viola Brasileira feita com cabaça” ministrada também em várias unidades do Sesc.
– Em 2004, participou do primeiro grande Festival de Música Instrumental para Viola, promovido pela empresa Syngenta e a Direção Cultura, ficando entre os 16 finalistas.
– Em 2005 foi selecionado no projeto “Rumos Musicais” do Itaú Cultural, material registrado em CD e DVD que tem por objetivo mapear e divulgar a produção musical Brasileira em todas as tendências.
– Participou do primeiro Seminário Nacional de Viola Caipira durante 25/26 e 27/04/2008 em Belo Horizonte – MG como: Mediador na Mesa de discussão sobre Música Caipira e apresentou-se juntamente com outros nomes expressivos da viola Brasileira no show de encerramento.
– É anfitrião do Circuito Syngenta de Viola Instrumental projeto que viabiliza shows de música instrumental circulando por várias Cidades de diferentes regiões do país com a participação de músicos expressivos da viola instrumental Brasileira. www.circuitosyngentadeviola.com.br
– Recebeu o Prêmio Rozini 2010 “Excelência da Viola Caipira” na categoria de Violeiro solo.
– Recentemente gravou programa de duas horas para a Rádio WKCR da Cidade de NY, USA.

CD “Mais uma Saudade
Produzido por Francisco Domingos, o Chicão da Devil Discos, o CD Mais uma saudade é mais um registro de composições autorais e parcerias, exceto as canções; “Nega viola” de Zeza Amaral e “Oriundo, Zé Monteiro” de Deo Lopes.
Entre canções e instrumentais, Levi Ramiro contou com as participações de; Júlio Santin, Socorro Lira, Zé Esmerindo, Norberto Motta, Magrão, Guilherme Ribeiro, Thomas Howard, Gabriel Levy, Katya Teixeira, Cláudia Lemos, Shaiene, Mazé, Chicão, Pedro Antonio, Ademar Farinha, Fernando Guimarães e Gedeão da Viola.

01 PIEDADE
02 VIOLA
03 MAIS UMA SAUDADE
04 NEGA VIOLA
05 FESTA DA CHUVA
06 SETE CORES
07 ORIUNDO ZE MONTEIRO
08 LAGOA BONITA
09 ANOITECER NO SERTAO
10 DE REPENTE UM SORRISO
11 TERNURA
12 COM A VIOLA NA FRENTE
13 CANTADOR
14 VOU-ME EMBORA

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SONS DO CERRADO VOL. 10/11/12/13

Encerrando esta belíssima coleção do sons do cerrado, gostaria de agradecer a todos que me enviaram emails agradecendo pela riqueza musical desse Brasil profundo e desconhecido, um Brasil com raízes fincadas na  pureza da cultura de seu povo simples que carrega na alma o canto de seus ancestrais.

vol.10
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vol.11

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vol.12
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CANTO SAGRADO


vol.13
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quarta-feira, 12 de abril de 2017

SONS DO CERRADO VOL. 6/7/8/9

Estou postando mais uma parte desse maravilhoso projeto de resgate da cultura do cerrado, sua musica, suas tradições, um jeito peculiar de viver a vida.

A RIQUEZA DE UM BRASIL PROFUNDO




SONS DO CERRADO PARTE II
VOL.6
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VOL.7
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VOL.8
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VOL.9
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segunda-feira, 10 de abril de 2017

SONS DO CERRADO VOL. 1/2/3/4/5


A RIQUEZA DE UM BRASIL PROFUNDO 

O grupo se dedica ao estudo da identidade dos habitantes do Cerrado por meio de pesquisas, registros, publicações, oficinas e festivais, com o intuito de salvaguardar os diversos valores culturais dessa sistema biogeográfico.

A Cia Sons do Cerrado é um grupo musical da PUC - Goiás, criado dentro do Instituto do Trópico Subúmido em 2001.

As músicas apresentadas pela companhia é o resultado da pesquisa em campo do grupo de pesquisadores e musicistas Andréa Luísa Teixeira, Alba Franco, Verônica Aldè e Vagner Rosafa. Preservam os elementos centrais da pesquisa sobre cultura popular e acrescentam, na perspectiva da releitura/adaptação, novos componentes, formando uma linguagem atrativa e moderna.

O projeto tem se destacado no cenário nacional e internacional por seu empenho em mapear fonograficamente a música produzida no cerrado, nas modalidades: REGISTRO, RELEITURA E AUTORAL.

Treze volumes já foram lançados desde 2001. Em 2007 o grupo foi selecionado para uma turnê junto ao músico Yamandu Costa dentro do projeto Pixinguinha. Também 2008 foi escalado para participar do projeto Itau Cultural.


Se vc gostar de algum dos discos abaixo, adquiri o original valorize a obra de seus idealizadores.

Projetos musical de pesquisa.
 vol.1

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vol.2

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vol.3
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vol.4

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vol.5
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sábado, 8 de abril de 2017

VATES E VIOLAS - QUEM NÃO VIAJA FICA (exclusividade Terra brasilis)

Com uma diversidade de ritmos em seu repertório e um toque de poesia a banda Vates e Violas mostra diversidade musical .
A  banda traz uma mistura de ritmos e instrumentos que a torna diferenciada das demais. É uma junção de xote, arrasta pé, baião, coco e o reggae. Para Miguel a incrementação de outros ritmos o faz sentir vibrações de outras terras: “ tivemos influência do frevo e maracatu. Levei o repente da Paraíba e o som da sanfona. O incremento do Recife foi importante. Sou um cidadão paraibucano ”.
Musica gostosa de ouvir, mistura de Alceu, Ze Ramalho, Zeca Baleiro e muita poesia, os Irmãos consegue fazer a diferença.
Recomendo !!!!!!!!!!!!
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quarta-feira, 5 de abril de 2017

LUCILA NOVAES - FRESTAS DE CÉU (exclusividade Terra Brasilis)

A pedido do seguidor do blog, Hilton  estou postando o 1º disco da Lucila ripei em 320kbps do original com mais tempo irei postar mais 2 discos.

Filho de Maria Piedade, cantora que atuou na década de 1950 como contratada da Rádio Nacional de São Paulo. Irmã do compositor, cantor e produtor musical Juca Novaes. Começou a estudar piano aos sete anos de idade. Aos 12 anos, já estava presente em vários eventos musicais de sua cidade. Cursou o Conservatório de Música (piano e canto), tornando-se, mais tarde, regente de coral.
Ainda adolescente, fez parte do grupo Fruto Primeiro, com o qual cantou em festivais e fez shows em São Paulo, na capital e pelo interior. Com o grupo, lançou dois compactos simples.
Participou de vários festivais, sendo recordista em prêmios de Melhor Intérprete, com mais de trinta premiações obtidas em festivais de Tatuí, São José do Rio Pardo e Avaré (FAMPOP), em São Paulo, e Cascavel, no Paraná.
Em 1998, lançou seu primeiro disco solo, “Frestas de Céu”, pelo qual recebeu o Prêmio Movimento e foi indicada para o Prêmio Sharp, na categoria Cantora Revelação, no ano seguinte. Constam do repertório do disco as canções “A saudade mata a gente” (Antônio Almeida e João de Barro), “A estrada do sertão” (João Pernambuco e Hermínio Bello de Carvalho, “Maninha” (Chico Buarque), “Desenredo” (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro), “Frestas no céu” (Juca Novaes, Edu Santana e J.C. Costa Netto), “Penedo” (Alberto Rosenblit, Mário Adnet, Márcio Rezende e Luiz Fernando Gonçalves), “Toada da lua” (Vicente Barreto e J.C. Costa Netto), “Alegre menina” (Dori Caymmi e Jorge Amado), “Nosso Manacá” (Rafael Altério e Rita Altério), “Só de passagem” (Edu Santana e J.C. Costa Netto), “Lua do Brasil” (Rafael Altério, Edu Santana e Juca Novaes), “No coração” (Juca Novaes e Ize Novaes), “Sonho real” (Lô Borges e Ronaldo Bastos), “O peregrino” (Juca Novaes e Edu Santana), “Jura” ( Roberto Menescal e J.C. Costa Netto), “Nossa dança” (Danilo Caymmi e Ana Terra), “Sapato Velho (Mu Carvalho, Claudio Nucci e Paulinho Tapajós) e “Meio-dia” (Lea Freire e Jean Garfunkel).
Participou do show “Boteco do Cabral”, ao lado de Célia, Eduardo Gudin e Arismar do Espírito Santo, homenageando a cantora Isaurinha Garcia. O espetáculo foi apresentado em São Paulo (na capital e em cidades do interior).
Em 2001 dividiu o CD “10 anos” com os cantores e compositores  Juca Novaes, Edu Santhana e Rafael Altério.
Em 2002, lançou o CD “Claridade” (Lua Discos), contendo “Milagre dos peixes” (Milton Nascimento e Fernando Brant), “Atrás da porta” (Chico Buarque e Francis Hime), “Eu preciso te esquecer” e “Casinha branca”, ambas de Robson Jorge e Mauro Motta, “Brasil Holanda” (Moacyr Luz e Aldir Blanc), “Não vou sair” (Celso Viáfora), “Recado” (Fernando Forni), “Sei lá” (Renato Motha), “A medida da paixão” (Lenine), “Sete vidas” (Juca Novaes e Rafael Altério), “Mulheres, homens, sonhos…” (Thomas Roth), “Falência da emoção” (Oscar Fontoura, Edu Santana e Keco Brandão) e a faixa-título (Juca Novaes), além de suas composições “Estrela guia” e “Beco sem saída”. Nesse mesmo ano, foi finalista do Prêmio Visa de MPB/Edição Vocal, concorrendo com cerca de 2000 intérpretes de todo o Brasil.
Em 2003, levou ao palco o show “Lucila Novaes cantando Ary Barroso”, interpretando “Rancho Fundo”, “Por causa dessa cabocla”, “Na baixa do sapateiro”, “No tabuleiro da baiana”, “Folha morta”, “Risque” e “Camisa Amarela”, entre outras canções, em homenagem ao centenário do compositor.
Em 2005, com a letrista Cristina Saraiva, lançou “Sol a Sol” e em 2008 retoornou novamente com regravações de clássicos da MPB com o CD “É.
Em 2016 lança seu primeiro CD autoral infantil “Pra criançada”, resultado de sua longa experiência com educação infantil.
Ao longo de sua trajetória, apresentou-se ao lado de vários artistas, como Célia, Lô Borges, Eduardo Gudin e Ivan Lins, entre outros.
Além de sua atuação solo, é integrante do grupo Trovadores Urbanos, com o qual lançou os CDs “Trovadores Urbanos” (1993), “Serenata” (1995), “Brejeiro” (1997), “Canções paulistas” (1999) e “Copacabana” (2002).


O repertório de “Frestas de Céu”, disco de estréia da cantora Lucila Novaes, retrata a trajetória da cantora, vencedora de diversos festivais de MPB pelo Brasil, com destaque para o bom gosto e para a música popular brasileira mais autêntica. Autores ilustres como Chico Buarque de Hollanda, Dory Caymmi, Braguinha, Lô Borges e Roberto Menescal se misturam a novos nomes como Jean Garfunkel, Vicente Barreto, Rafael Altério, Eduardo Santana, Juca Novaes e José Carlos Costa Netto.

Estes dois últimos, aliás são os responsáveis pela concepção do trabalho, que apresenta principalmente toadas e canções genuinamente brasileiras, centradas em violões e percussão.


Excelente disco para deitar numa rede e simplesmente sonhar...

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