quarta-feira, 27 de abril de 2016

ADIMIRAVEL MUSICA DE ZÉ RAMALHO

Depois de alguns dias de ferias voltamos para  mais uma jornada de boa musica tupiniquim.
Tenho grande admiração pelas canções do paraibano Zé Ramalho e nesta coletânea de 23 musicas procurei escolher a melhor fase do velho Zé que é de 1978 a 1984 com canções apocalíptica e proféticas destacando o
psicodelismo nordestino em algumas musicas.

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terça-feira, 19 de abril de 2016

GUILHERME RONDON - CLARO QUE SIM

 Produzido por: Hamilton Griecco (Micca) e Guilherme RondonSuaves canções, chamamés, baladas, polcas, blues e puros violões.A obra traz arranjos elaborados, propostas estéticas diferenciadas e mostra singularidade ao fundir blues com toques jazzísticos ao chamamé. O pantaneiro Guilherme Rondon, neste disco, sugere uma reedição das principais bases sonoras da música regional e dos ritmos típicos da bacia do Prata e do Pantanal.Claro que Sim mostra belas composições concebidas em antigas parcerias. As músicas Campos de Ilusão, Riacho do Desejo e Idas e Vindas foram feitas com Paulo Simões. Guilherme Rondon reedita ainda canções com novos arranjos, como Isso e Aquilo, dele e de Iso Fischer, gravada por Nana Caymmi e César Camargo Mariano. Já em Terra Molhada, Tem Que Ter Palavra, Flor da Vida e Tanto Coração, Guilherme alia seu talento ao de Murilo Antunes, do conhecido Clube da Esquina.
Pela primeira vez, Guilherme e Danilo Caymmi também somam poesias em Apenas Uma Certeza. Guilherme arrisca uma interessante releitura de Maracangalha, de Dorival Caymmi, em ritmo de chamamé.Hamilton Griecco (Mica) assina a produção que traz ilustres convidados, como Jaques Morelembaun, Paulo Calazans, Almir Sater, Danilo Caymmi e músicos como José Namen, Luiz Waack, Pedro Ivo e Proveta. Alguns instrumentistas sul-mato-grossenses como Toninho Porto (guitarra), Marcelo Ribeiro (baixo) e Wla Jones (bateria), também estão presentes em diversas faixas.

01 Claro que sim(Guilherme Rondon/Murilo Antunes)
02 Isso e aquilo(Guilherme Rondon/Iso Fischer)
03 Maracangalha(Dorival Caymmi)
04 Campos de ilusão(Guilherme Rondon/Paulo Simões)
05 Terra molhada(Guilherme Rondon/Murilo Antunes)
06 Tem que ter palavra(Guilherme Rondon/Murilo Antunes)
07 Riacho dos desejos(Guilherme Rondon/Paulo Simões)
08 Flor da vida(Guilherme Rondon/Murilo Antunes)
09 Apenas uma certeza(Guilherme Rondon/Danilo Caymmi)
10 Idas e vindas(Guilherme Rondon/Paulo Simões)
11 Tanto coração(Guilherme Rondon/Murilo Antunes)
12 Estranhas coincidências(Guilherme Rondon/Paulo Simões)

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segunda-feira, 18 de abril de 2016

GUILHERME RONDON - PIRATININGA - 1994

ESTA POSTAGEM VAI PARA "FERREIRA", QUE DEIXOU SEU RECADO NO PORTAL, DESDE JÁ AGRADEÇO PELAS PALAVRAS E TENHO UMA GRANDE SATISFAÇÃO DE POSTAR GRANDES NOMES DA CULTURA DO BELO MATO GROSSO DO SUL COMO GUILHERME RONDON ESSE PANTANEIRO BÃO DE SERVIÇO.

Compositor, violonista, intérprete de suas canções, o pantaneiro Guilherme Rondon domina com maestria a fusão de ritmos ternários da fronteira como guarânias, polcas e chamamés. Mas sua música não pode ser classificada como "regional", porque é apresentada numa linguagem contemporânea, que tanto pode se servir da música mineira, quanto do pop dos Beatles, sem o menor preconceito. Paulista, foi criado em Corumbá, no Pantanal do Paiaguás. Voltou à São Paulo a nos anos 70 e estudou 3 anos no CLAM - a escola do Zimbo Trio - onde completou sua formação musical. Paralelamente tocou na noite e participou de vários festivais universitários da época, tendo sido vitorioso em dois deles. Retornou a terra natal morando em Campo Grande onde participou de diversos shows individuais e coletivos se tornando um dos expoentes da musica pantaneira. Assumiu a direção musical dos shows 'Estranhas Coincidências' e 'Mil Melodias' e foi um dos intérpretes e diretor musical do disco do projeto 'Pantanal: Alerta Brasil', pelo selo Reserva Nacional.Suas composições já foram gravadas por um leque variado de artistas, como: Nana Caymmi, César Camargo Mariano, Célia,Ivan Lins, Sérgio Reis, Lula Barbosa, Danilo Caymmi, Rosa Maria, Lucinha Lins, Jackie Heker, Almir Sater, Alzira Espíndola, Papete,Diana Pequeno e o extinto grupo vocal 'O Quarteto'. Fez trilhas para programas de TV como 'Pesca Brasil' TV CNT, Pesca & Companhia TV Bandeirantes, 'TV Colosso' TV Globo e a musica 'Vida bela vida' na novela 'A indomada' TV Globo. Em 1991 lançou o elogiado disco 'Rondon & Fígar' pela gravadora Eldorado -SP, recebendo o prêmio SHARP 92 de melhor música regional com 'Paiaguás' em parceria com Paulo Simões. Em 1994, lançou o CD Piratininga, seu primeiro trabalho solo pelo selo Velas novamente recebendo o Prêmio Sharp 95 na categoria revelação. Participou do Projeto Pixinguinha em 1996, juntamente com Danilo Caymmi em várias cidades do Norte do Brasil. Em 1996 criou o grupo Chalana de Prata juntamente com Celito Espíndola, Paulo Simões e Dino Rocha buscando um resgate da verdadeira música pantaneira. Lançaram 02 cds e tem feito várias apresentações no de MS e pelo Brasil. Em 2001 gravou o CD Claro que Sim, lançado pela gravadora Rainbow Records. Em 2005 gravou um CD em Assunção Paraguai com participação de músicos argentinos e paraguaios , a ser lançado pelo selo Kamikaze Records . Em 2005 o CD Piratininga foi lançado no Japão pelo selo Koala Records. Foi convidado e entrou para o grupo M-Música, uma lista de amigos na net. Lá retomou suas composições com toda intensidade ,com o encontro e descoberta de novos parceiros e parceiras letristas como Alexandre Lemos, Zé Edu Camargo, Luhli, Álvaro Cueva, Celso Viáfora, Cristina Saraiva, Consuelo de Paula, Etel Frota, Lucina e o querido parceiro Iso Fischer. Guilherme no pantanal, os novos parceiros em várias distantes cidades do nosso país, a ajuda da net e várias novas belas canções aumentaram sua já reconhecida obra. Foi selecionado em 2006 para o 9° PREMIO VISA edição COMPOSITORES e se apresentou em Agosto no SESC Vila Mariana com bastante sucesso junto ao público. Atualmente está lançando seu  novo cd solo 'TRÊS', fruto dessas novas parcerias.

PIRATININGA - 1994

Produzido por: Hamilton Griecco (Micca) e Guilherme RondonVencedor do Prêmio Sharp (1994) - Revelação. A música "Vida Bela Vida" incluída na trilha sonora da novela "A Indomada" (TV Globo). Atualmente lançado no Japão pelo selo Koala Records.Participações: Ivan Lins, Almir Sater, Luli e Lucina, Lula Barbosa, Celito Espíndola, Dino Rocha, Oswaldinho do Arcodeon, Jane Duboc, Pedro Ivo, Proveta, Luiz Waack, Maguinho, Papete, Orlando Zório, Rodrigo Sater.

01 Vida bela vida (Guilherme Rondon/Paulo Simões)
02 Horizonte (Guilherme Rondon/Paulo Simões)
03 A fera e a bela (Guilherme Rondon/Paulo Simões)
04 Crime e castigo (Guilherme Rondon/Paulo Simões)
05 Pele a pela (Guilherme Rondon/Paulo Simões)
06 Cachaça com ciúme (Guilherme Rondon/Paulo Simões)
07 Paiaguás (Guilherme Rondon/Paulo Simões)
08 Japonês tem 3 filhas (Geraldo Roca)
09 Pesca Brasil (Guilherme Rondon/Paulo Simões)
10 Piratininga (Guilherme Rondon/Almir Sater/Paulo Simões)

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ZECA BALEIRO - CANTA ZE RAMALHO - AO VIVO - CHÃO DE GIZ

A música de Zeca Baleiro põe em evidência a versatilidade desse grande artista que trabalha não só como cantor e compositor, mas como cronista e literário também. Seu  projeto, “Zeca Baleiro Canta Zé Ramalho”, homenageia um eterno ícone da música nacional que articulou elementos da cultura nordestina com a sonoridade e rebeldia do rock’n’roll gringo. Preservando memória musical e expondo mais uma de suas inúmeras facetas, o novo DVD de Zeca Baleiro traz 17 faixas mais 4 faixas extras  e o CD com 14 faixas e 1 extra que refletem toda musicalidade do cantor que reinterpreta composições atemporais como “Taxi Lunar”, “Admirável Gado Novo” e “Chão de Giz”, revivendo, através delas, a personalidade marcante de Zé Ramalho. O projeto de Zeca Baleiro é uma verdadeira jornada pelo universo de um artista que nunca se contentou com as barreiras e os limites convencionais da música como conhecemos.

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GESTA - A CHAVE DE OURO DO REINO DO VAI- NÃO- VOLTA

Os jovens músicos cariocas do Gesta realizam, neste CD apresentado por Ariano Suassuna, aquilo que temos de melhor: o poder de recriar permanentemente a tradição. Herdeiros do lendário Movimento Armorial, interpretam obras de Guerra Peixe e Antonio Madureira, entre outros ícones da Música Popular Brasileira.

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sábado, 16 de abril de 2016

SIMONE GUIMARÃES - FLOR DE PÃO

Cantora e compositora paulista revelada em 1996 com o CD Piracema, Simone Guimarães gravou Flor de Pão, com leque mais amplo de parceiros. Impressa já no início de sua obra, a textura regional está mais suave, mas se faz presente em temas como o Baião de Câmara, entoado com Milton Nascimento, o fiel incentivador da artista. Simone suavizou também o seu canto no samba que intitula Flor de Pão, gravado com o luxuoso auxílio da guitarra e do vocal de Toninho Horta. Só que nem por isso soa menos densa em faixas como Confissão (tema arranjado por Dori Caymmi) e Novo Amigo, canção de Novelli e Ana de Hollanda em que brilha o piano virtuoso de Hélvius Vilela, craque das Geraes.

Floresce no disco também o entrosamento da artista com Guinga. Dois temas do recém-lançado CD do compositor, Casa de Villa, ganham registros quase simultâneos no álbum de Simone. Jongo de Compadre, parceria dos dois, comprova a emissão perfeita da cantora que se equilibra bem no ritmo sinuoso e acelerado da boa composição. Guinga assina o arranjo e o violão da faixa, repetindo a dose em Via-Crúcis (parceria sua com Edu Kneip). Nesta música, o também convidado Renato Braz reafirma sua categoria vocal em dueto harmonioso com a anfitriã. Braz precisa ser mais ouvido!!!!!

Flor de Pão desabrocha de maneira coesa ao longo das 13 faixas. Em Carta à Amiga Poeta, Simone apresenta parceria com Francis Hime, autor da bela melodia (aliás, é impressionante como Hime conserva a inspiração melódica que já escasseia na obra de vários colegas de geração). Leila Pinheiro surpreende como compositora ao assinar bom samba, Minha Mangueira, em reverência à escola verde-e-rosa. Leila canta com a amiga e também assina o arranjo.

Fechando o CD em grande estilo, há canção - Enquanto, de Isaac Cândido e Marcus Dias - de beleza arrebatadora. De caráter mais diverso pela pluralidade dos nomes envolvidos na ficha técnica, Flor de Pão mantém o nível da discografia de Simone Guimarães.

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LUCIANO QUEIROZ - DISCOGRAFIA (EXCLUS. TERRA BRASILIS)

 Luciano Queiroz é violeiro na pura concepção da palavra. Isso porque na língua portuguesa o termo pode designar tanto o “Tocador de Viola” como o “Construtor de Violas”.

Como “Violeiro Tocador”, tem sua história iniciada por volta de 1994 quando teve o primeiro contato com o instrumento, presente de seus pais.

De lá pra cá o tempo e a dedicação se encarregaram de fazer com que evoluísse gradativamente nos seus toques.

Como “Luthier”, nome de origem francesa dado ao “Violeiro Construtor”, começou a trabalhar por volta de 2003 e 2004.


Neste CD recheado de ritmos tradicionais da viola caipira como Pagode, Cururu e Chamamé; Luciano Queiroz toca algumas de suas composições inéditas na companhia de grandes músicos como Índio Cachoeira, Marcelo Berzotti, Claudemir Alevato e Mingo Jacob
 

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Uma homenagem ao centenário de um dos maiores nomes da música brasileira, que cantou e encantou seu povo, Luiz "Lua" Gonzaga, o Rei do Baião. Um trabalho pensado para ser não somente uma homenagem à memória de Luiz Gonzaga, mas também uma homenagem ao povo nordestino através das cordas da viola caipira paulista. Afinal, seja no sertão seco do “Norte” ou no sertão verde do “Sul”, o sentimento do homem que ali vive, o amor à terra, à natureza, à cultura, o valor dado às suas origens é sempre o mesmo! Um disco imperdível, a pura viola caipira instrumental tocando a mais pura música nordestina. 


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terça-feira, 12 de abril de 2016

BANDA DO SOL - TEMPO

Embora seja uma banda veterana com o primeiro álbum lançado no longínquo ano de 1982 foi somente em 2010 que a Banda do Sol conseguiu gravar seu segundo registro intitulado Tempo. Este grande hiato de 28 anos entre um lançamento e outro foi causado pelo fato de que uma banda independente no Brasil, nos anos 80, sem apoio de gravadoras e tocando Rock Progressivo cantado em português ( influenciado por bandas como Genesis, Yes, Gentle Giant, Supertramp, Ravi Shankar ) encontrou todas as dificuldades possíveis e acabou encerrando as atividades. Entretanto, a força de vontade premia quem persiste e o excelente álbum Tempo está aí para provar a competência do quinteto, atualmente formado por Moa Jr ( vocais, flauta, guitarra e violão ), Fran Simi ( guitarra ), Cesinha Rodrigues ( baixo ), Allex Bessa ( teclados ) e Fábio Fernandes ( bateria ).
Tempo foi gravado nos seguintes estúdios: HP Records ( Salto/SP ), Estúdio DoZé ( Salto/SP ) e no Bugre Audio Design com a produção de Marcelo Bugre e mixagem de Billy Sherwood ( ex-guitarrista do Yes e produtor de álbuns do Motörhead, Toto, Ratt, Paul Rodgers além do próprio Yes ) no The Office em Van Nuys/Ca - Estados Unidos. Como qualidade é algo que a Banda do Sol não sabe economizar, a masterização ficou por conta de Joe Gastwirt ( que já trabalhou com grandes nomes como Paul McCartney, Jimi Hendrix, Ramones, Pearl Jam, Santana, Grateful Dead, Neil Young, Lyrnyrd Skynyrd ) no Oceanview Digital Mastering em Oak Park/Ca - Estados Unidos. E uma produção tão bem gravada, não estaria completa sem a beleza da capa e encartes,  um trabalho assinado por Robson Piccin.
Som Do Sol abre o álbum Tempo com violão, guitarra e baixo entrando juntos com os vocais de Moa Jr para criarem uma atmosfera melodiosa muito positiva nas primeiras viagens nos teclados de Allex Bessa e João Leopoldo, que são aumentadas com o solo de guitarra de Fran Simi. Voar é bem mais progressiva, dotada de uma bela adição de ritmos que segue logo após os seus primeiros acordes e nos conduzam para uma viagem bem profunda realizada pelo guitarrista Fran Simi, que lembrou-me muito do que Steve Howe costumeiramente faz no Yes. Outro ponto forte de Voar está na suavidade dos vocais de Moa Jr. e na técnica do baixista Cesinha Rodrigues que realiza um grande trabalho. Mais ao meio da música te convido a fechar os olhos e soltar sua mente para as longas viagens combinadas de teclados, repiques de bateria e guitarras que evidenciam a beleza deste cd Tempo. Em Quem Eu Sou? a Banda do Sol apresenta, com muita leveza, uma melodia suave de violões questionando na sua letra dúvidas básicas da humanidade ( como por exemplo no verso: "de onde eu vim?" ) respondida em uma maravilhosa harmonia progressiva.
Com a guitarra de Fran Simi de assumindo os holofotes com solos mais fortes e os teclados de Allex Bessa fazendo a base, o Rock´n´Roll de Yes Blues torna-se um chamado para se ouvir a boa música que é trabalhada com muita técnica e categoria pelos músicos da Banda do Sol. Atente os ouvidos para as viagens na guitarra. Interligada com Yer Blues, a seguinte é Praça da Paz e surge com uma viajante presença dos teclados de Allex Bessa e sente-se uma 'pitada' de Supertramp nos solos de guitarra. Outro destaque são as linhas instrumentais mescladas à voz calma de Moa Jr. que são um deleite à parte de nesta quinta faixa de Tempo.
 A faixa seguinte é a que intitula do disco e tem a participação de João Leopoldo e Allex Bessa nos teclados, e o belo clima instrumental Nota 10 criado pela banda é digno de entrar nos estandartes do Rock Progressivo. Exaltar a perfeição alcançada por cada músico em seu instrumento é balela, então ouça, sinta e perceba como cada nota entra na alma. Tempo também é uma faixa para soltar a mente e viajar bem longe, pois os elementos para isso estão presentes na letra, nos solos de guitarra e nas ambientações feitas pelos teclados. A instrumental Fabito é um Jazz Rock que tem a participação de Billy Sherwood na guitarra e suas melodias apresentam grandiosas evoluções instrumentais, especialmente nos teclados e guitarra. Depois, Maya possui um andamento mais Rock e uma longa viagem até que os vocais de Moa Jr. levem nossa mente a um estado de plena felicidade com a letra cantada. Durante o solo de guitarra ( bem "floydiano" ) e teclados é aberto o portal para uma viagem mais profunda em um quase duelo instrumental de muito vigor e técnica entre os músicos Fran Simi e Allex Bessa.
    Sinal de Liberdade tem ares mais hindus com as participações de Johny Murata ( do Trio Lumina na sitar ), Marcos Trinca ( na Tabla ) e Jimmy Junoi ( no Harmônio ). Se apenas esses ares não fossem suficientes para dar uma característica única à música, a Banda do Sol incluiu ainda um ótimo e longo solo de guitarra que marcou mais uma participação de Billy Sherwood, longos solos de teclado de Allex Bessa e a harmonia dos vocais de Moa Jr.. Isso é Rock Progressivo como tem que ser, e o melhor em pleno Século 21. 
A curta Javanatar é tocada com muito feeling no piano que apresenta melodias mais tristes, mas encerram brilhantemente o cd Tempo. Entretanto, a Banda do Sol disponibilizou dois bônus ao vivo, sendo que o primeiro é Prana - com a guitarra, vocais e teclados com uma linha quase espacial com a viagem que é produzida - e a segunda Mahavishnu - a excelente faixa instrumental que encerra o cd definitivamente com linhas tão interligadas à anterior que transformam estas duas canções em uma só com destaque para os solos de guitarra de Fran Simi.
E tinha gente ( muitos críticos Punk de araque ) que diziam que o Rock Progressivo não iria sobreviver ao tempo, bem meu caro(a) crítico, saiba que o Rock Progressivo não só sobreviveu como renasceu com forte presença no Brasil, sendo que este álbum Tempo é uma excelente prova. Para os fãs  de Genesis, Yes, Supertramp, nomes brasileiros como Casa Das Máquinas, 14-Bis e Mutantes ( em sua fase progressiva ) e amantes de um bom Rock Progressivo este álbum lançado pelo Som do Darma é peça fundamental em sua coleção.
Por Fernando R. R. Júnior

 
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quinta-feira, 7 de abril de 2016

RICARDO ANASTÁCIO - CHÃO ENCANTADO (exclus. terra brasilis)




 Ricardo Anastacio nasceu em Assis (SP), vale do rio Paranapanema. Aos 18 anos foi para a capital paulista, onde teve contato com todo tipo de música: MPB, regional, choro, capoeira, forró, samba. Comprou sua primeira viola em 1978, em São Paulo, instrumento que possui até hoje. Trabalhou como músico da noite, percebeu que seus ídolos da MPB tinham um pé muito forte nas suas raízes, na música de sua terra de origem, e por isso voltou para o interior ao encontro destas raízes, esquecidas com o desenvolvimento, menosprezadas pela própria música sertaneja moderna.
 Desde 1983 vive em Sorocaba, onde morra e trabalha como músico e professor de viola. Estudou violão no conservatório de Tatuí e MPB jazz. Participou do Seminário de música Instrumental de Ouro Preto 1986, organizado por Toninho Horta, onde fez workshop com Dori Caymi, Roberto Correa. Em Sorocaba teve seus filhos e descobriu com os violeiros antigos da cidade os diversos toques, ponteados, e ritmos da rica música caipira paulista.
 Realiza em 2007 pelo PAC –SP , O documentário Nheegatu e o Sotaque Caipira, de Ricardo Anastácio. fruto de sua pesquisa sobre a origem da cultura caipira na região do medio Tiete .. - Criou o site Viola Tropeira em 2004, (www.violatropeira.com.br), sem patrocínio, onde apresenta uma pesquisa feita sobre a cultura caipira. É o terceiro nos sites de buscas pelo tema viola caipira, com 4000 visitas mensais.
 Idealizou junto com Titi Rubio e realizou junto com a secretaria de cultura de Votorantin o projeto da “ Violeira de Votorantim” no ano de 2006- 2007-2008 com apresentações e intervenções culturais, resgatando grupos folclóricos da região (fandango de chilena, caiçara, divino, reis, pouso de tropeiro, catira infantil, Cururu - um desafio cantado caipira). E apresentação dos maiores violeiros do Brasil.  Participou das duas edições do Prêmio Nacional de Viola Instrumental Syngenta.
Atuou como músico e organizador cultural nas duas edições (2004 e 2005) do projeto Raízes do Interior do Sesc Sorocaba.
 Em junho 2005 se apresentou no Sesc Interlagos ao lado de Almir Sater e Pereira da Viola.
Teve suas músicas na trilha sonora do documentário da TV Tem e Globo News (Caminho das Tropas), documentário da origem dos tropeiros.
A composição Quebra Canoa integrou a trilha do documentário Rio Paranapanema.
Gravou os programas Terra Viva TV Bandeirante e o Nosso Campo, Nossa Terra da TV Tem, filiada da Rede Globo, em 2005.2007 “Celma e Célia” do Canal Rural.
 Participou do Revelando São Paulo, e Vale da Ribeira, em 2004, 2005 e 2006. como violeiro, regente da orquestra de viola, e no grupo de catira infantil de Votorantin.
Em 2003 criou a Orquestra de Viola Caipira de Sorocaba /Votorantin, em 2005 a Orquestra de Cesário Lange , em 2008 a Orquestra de violas de São Roque SP.
 Em 2008 Ricardo Anastácio abre o projeto Novos Caipiras, no Sesc Santos, e violeiros paulistas no Sesc Araraquara.
 Ricardo Anastácio apresenta um repertório com músicas do cancioneiro caipira e composições de sua autoria. O violeiro recebe como convidado especial o cururueiro Cido Garoto, com quem traz um desafio interativo aos moldes da tradição do Cururu, repente cantado da região do médio Tietê. 


Ricardo Anastacio, mostra mais uma vez os encantos da viola caipira, em seu novo CD, o Chão Encantado.
O disco é o segundo da carreira do músico, o primeiro foi lançado em 2007 e leva o nome de "Viola Tropeira", no disco você encontra a mistura entre as tradições e a as inovações da viola caipira. Entre as 18 faixas que compõem o CD, vale destacar as instrumentais 'Peabiru', 'Cururu Piracicabano', as poesias caboclas das músicas 'Canfudó' e 'Boiadeira', e a moda de viola 'Isso é bão demais'.
 O disco já foi apresentado à grandes nomes da viola caipiria, e o violeiro Ivan Vilela comentou que, "por trás de uma ambientação rural, o violeiro Anastacio consegue inserir uma modernidade danada nas melodias, nos acordes e na ambiencia".
 Esse trabalho, assim como o anterior, é fruto das experiências de vida do músico. Ricardo Anastacio é filho do interior paulista, e grande apreciador da cultura caipira, principalmente da Região do Médio Tietê.
(15) 99701-7068 ou do email violatropeira@gmail.com.

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quarta-feira, 6 de abril de 2016

CIA CABELO DE MARIA - CANTOS DE TRABALHO

Renata Mattar e Gustavo Finkler fundaram a Cia Cabelo de Maria no ano de 2007 com a proposta de compartilhar a pesquisa musical feita por Renata em seus mais de 10 anos de viagens pelo Brasil registrando músicas da tradição popular.
Entre os principais trabalhos, estão o CD “Cantos de Trabalho”, lançado pelo selo SESC, contando com a participação das destaladeiras de fumo de Arapiraca e  São João do Carneirinho, contemplado no edital Rumos - Itaú Cultural.
Atualmente, a Cia tem sete espetáculos e viaja pelo Brasil levando ao público um repertório tão precioso quanto desconhecido. ​
 Renata viajou por diversas localidades de diferentes regiões do Brasil buscando comunidades que ainda trabalhassem em mutirão e que utilizassem a música na lida. O espetáculo "Cantos de Trabalho" surge a partir das canções registradas em campo.
Musicalmente, os arranjos privilegiam o formato acústico, passeando por uma variada gama de estilos e ritmos regionais brasileiros. As vozes femininas vêm em primeiro plano, auxiliadas pelos cantos e contracantos do violão, da viola caipira e do violino. A percussão é feita com instrumentos convencionais e com os próprios objetos utilizados na lida.
Em dezembro de 2007 a Cia Cabelo de Maria lançou o CD “Cantos de Trabalho” pelo SESC São Paulo. Desde então, o álbum vem sendo o mais vendido daquele selo. O grupo já se apresentou em várias cidades, muitas vezes tendo a participação especial das destaladeiras de fumo de Arapiraca no palco, levando ao público a impressionante força e originalidade das suas vozes.
Ficha Técnica
Renata Mattar - sanfona e voz
Lucilene Silva - percussão e voz
Gustavo Finkler - violão e voz
Felipe Dias - violino
Paulo Pixu - percussão
Mateus Mapa - baixo e voz
Roberto Guluga - zabumba e vocal
Paulo Pixu - percussão e vocal ​​​
produção Valéria Lima
produtoracabelodemaria@gmail.com
11 9989368245
11 25395257


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PÁDUA - SORTIDO

Cantor e Compositor, Antonio de Pádua da Silva, “PÁDUA” Goiano, Goianiense. Vencedor de inúmeros festivais e um dos precursores de apresentações ao vivo em casas noturnas. Pádua usa da fusão de sonoridades para forjar a matéria prima de sua música, nunca se prende apenas por uma temática musical e poética, buscando assim a linguagem simples de sua terra e de seu País. 
O primeiro registro de disco foi em 1980, e em 1985 gravou seu primeiro trabalho solo, um Compacto Simples com a música Pele, que foi vencedora de um dos mais tradicionais festivais da região: Comunica-som”.  Em 1988, grava no LP “Vôo de Cantor, a música de sua autoria “Louca Magia, que se tornou um dos seus maiores sucessos.

Participou da abertura da ECO 92 no Rio de Janeiro, onde foi considerado uma das melhores atrações  do evento. 
Terceiro disco, segundo LP MESTIÇO”, foi em 1993. Em 1994 /95, o cantor mostrou aos baianos o que a música goiana tem.  Com várias apresentações pela capital baiana, ao lado de Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Xangai, Gilberto Gil, entre outros. Na mesma época, ao retornar a Goiás, junto com o Mestre Elomar, fez um grande espetáculo no Teatro Goiânia chamado “Cantoria Consertante”.
Pádua gravou em 1999 o CD “Grãos de Alegria. No ano 2000, participou do CD Noites Goianas”, lançado pela Gravadora Anhanguera. No ano seguinte, lançou o CD solo “Dança do Bicho”, surgindo mais sucessos “Mulher Cigana” e “Vambora Andar. Em 2002, os artistas Fernando Perillo, Maria Eugênia, João Caetano e Pádua, realizaram o Projeto Canto da Gente”, surgindo daí o CD “Canto da Gente”. Com este projeto, foi realizado mais de 40 (quarenta) shows no interior do Estado e na capital. Foram os únicos brasileiros convidados a participar do Wien Jazz Fest, em Viena, na Áustria, alcançando excelente repercussão no meio artístico musical e cultural Europeu, deixando na capital mundial da música o registro da música goiana.
No final de 2002, lançou o CD “Refazendo”. Em Agosto de 2005, Pádua, e Banda, foram convidados pela Prefeitura de Saint Gilles, na França, a se apresentarem na “Feria de La Pêche et de I´Abricot”. Fizeram várias apresentações, com ótimos resultados.
Pádua foi convidado para participar da propaganda da operadora de telefonia móvel “TIM”, representando a região Centro Oeste. Gravou o programa “Som Brasil”, na Rede Globo, com Rolando Boldrin e com Lima Duarte gravou o programa “Senhor Brasil”, exibido na TV Cultura.
Lançou em 2006 o CD “Sortido” e em 2010, Pádua gravou o seu primeiro DVD, “Música aos Vivos”, no dia 22 de outubro, no Centro Cultural da Universidade Federal Goiás, sendo lançado também o CD com mesmo título.
Pádua fez uma turnê nas principais cidades do Estado de Goiás para divulgação do seu  mais recente  CD/DVD “Musica aos vivos”. Atualmente está trabalhando e divulgando esse seu trabalho muito elogiado pela crítica.
 
Contatos
Cláudia Mendonça: (62) 3204-1284 - 9697-2781
email: paduagyn@terra.com.br
https://www.facebook.com/Paduagyn
 
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sexta-feira, 1 de abril de 2016

FRANCIS ROSA - TOCANDO A VIDA (exclus. terra brasilis)


Cantor e compositor, Francis Rosa tem em seu repertório entre clássicos da música regional brasileira, canções de sua autoria, que traduzem o seu amor e respeito pela Serra da Mantiqueira. Sua inspiração vem de Joanópolis SP, cidade localizada em plena serra, onde foi nascido e criado. Suas apresentações são garantia de um público entretido e emocionado. Ao som de artistas como Almir Sater, Renato Teixeira, Tonico e Tinoco, entre outros, Francis Rosa toca e canta na prestigiada companhia dos músicos Paulo Garcia (Baixo e Vocais) e Jonas Barroso (Violão e Vocais), envolvendo o espectador em uma atmosfera bucólica e acolhedora, que o aproximará do que é sentido nas fogueiras e rodas de viola, muito comuns nos terreirões das fazendas e lugarejos da Serra da Mantiqueira.
Tocando A Vida Gravado Ao Vivo na Casa de Cultura - Bragança Pta. - SP no dia 16 de Agosto de 2014.  
Um belo disco com destaque " o jeito desse meu lugar" e "lirios".
Se vc gostou adquiri o riginal, valorize a obra do artista.

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