segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

RENATO BRAZ - COLETANEA TERRA BRASILIS (EXCLUS. TERRA BRASILIS)


Meus caros, estou postando uma coletânea que fiz da obra de Renato Braz, o gosto foi pessoal, são 34 canções de pura poesia e completados com a suavidade de sua voz.
Caso alguém queira algum destes discos acima completos deixe em comentarios.

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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

PALAVRA CANTADA - CANÇÕES DO BRASIL



A Palavra Cantada existe desde 1994, quando os músicos Sandra Peres e Paulo Tatit propuseram criar novas canções para as crianças brasileiras. Em todos os trabalhos que realizaram desde então, tornaram-se linhas marcantes a preocupação com a qualidade das canções e o respeito à inteligência e à sensibilidade da criança. A Palavra Cantada vem sendo aclamada pelo público e pela crítica como um trabalho diferenciado dentro da cultura musical voltada à criança. Objeto de inúmeras matérias elogiosas, o Selo recebeu vários prêmios que incentivaram-no a cumprir a difícil missão de unir sucesso com qualidade.
Sandra Peres e Paulo Tatit percorreram os 26 estados do Brasil recolhendo e selecionando a canção infantil de cada lugar. Dentre tantos ritmos característicos, nesses CD e DVD estão presentes o maracatu de PE, o samba do RJ, o bumba-meu-boi do MA, o olodum da BA, a congada de MG e o rap de SP. "Canções do Brasil" é um retrato da profusão musical do nosso país, cantado por crianças de todas as regiões. A primeira versão, em CD, vinha acompanhada de um livro de 116 páginas, com diário de viagem e textos dos pesquisadores Paulo Dias e André Bueno. O DVD foi gravado no SESC Pompeia, em SP. Prêmio Caras de Melhor CD Infantil e melhor projeto 
Um ótimo trabalho.pedagógico
  • 01 Abertura - Palavra Cantada Para Cantar
  • 02 Vapor de Cachoeira - Bahia
  • 03 Sonho Bom - Rio de Janeiro
  • 04 O Batuque Mais Bonito - Pernambuco
  • 05 Quero-quero - Mato Grosso do Sul
  • 06 Sai Preguiça - Goiás
  • 07 Congo da Maria Amada - Minas Gerais
  • 08 Ubirajara - Roraima
  • 09 Papagaio fez o Ninho - Espírito Santo
  • 10 Nandaia - Mato Grosso
  • 11 Xique-xique - Sergipe
  • 12 Assim Cantam os Passarinhos - Paraíba
  • 13 Igrejinha - Tocantins
  • 14 Cantiga de Penas - Pará
  • 15 Você Conhece o Vento - São Paulo
  • 16 Tatu de Volta no Meio - Rio Grande do Sul
  • 17 E Outros Quinhentos Virão - Amazonas
  • 18 O Arco-íris - Alagoas
  • 19 Eu Nunca Posso Perder - Rio Grande do Norte
  • 20 Tso ere Poma - Rondônia
  • 21 De Todos os Reinos - Acre
  • 22 Cavalo Piancó - Piauí
  • 23 Vento Rei - Ceará
  • 24 Sinhá Marreca - Paraná
  • 25 Liberdade Berço de Cultura - Maranhão
  • 26 Cantiga da Cabrinha - Santa Catarina
  • 27 Rodaciranda - Amapá
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

ÚNITRI - MINAS, CANTOS E QUINTAIS - (exclus.terra brasilis)

Eu poderia postar esse maravilhoso disco do UNITRI  no canto sagrado da terra sem problema, a identidade do grupo com Minas gerais é tão grande que as canções o titulo e a arte da capa ficariam como um tributo a Minas.
Mas a banda vem da capital brasileira do rock progressivo, Rio de Janeiro.

O ano era 2010. Ex-integrantes da banda Lágrima (1990-1995) resolveram se encontrar para “fazer um som” após uma década e meia de distanciamento físico entre André Zichtl (guitarra), Eugênio Zichtl (voz), Rômulo Lima (baixo) e Rony Cerqueira (bateria). A sequência desses encontros “para fazer um som” evoluiu e proporcionou o nascimento de uma nova banda, ainda carregando resquícios dos tempos de adolescência. Esse momento foi o de fecundação do que veio a se tornar o Únitri.

Após um breve período de indefinição estilística, seguida do ingresso de um novo vocalista (Danilo Ferreira), a banda montou um trabalho que merecia ser levado a um estúdio, o que resultou no primeiro trabalho do Únitri, intitulado “Minas, Cantos e Quintais".

Quanto ao estilo, o Únitri é uma banda de rock progressivo, com influências que vão desde os ícones setentistas até o que é atualmente chamado de “neo-prog”, sem ignorar, no entanto, a música regional brasileira, notadamente a cena mineira, o que dá a tônica melódica para o trabalho autoral da banda. Uma fusão entre o rock progressivo dos 70's e a curvatura melódica da música mineira, com timbragem contemporânea: essa é a melhor tradução para o som do Unitri.


O nome da banda surgiu a partir da leitura da obra literária “Teo e os Olhos de Leordo”, de Alexandre Monsores, escritor, músico, produtor e amigo dos integrantes da banda.

“Únitri” é o nome de uma divindade que protege o povo Nin na trama. A originalidade, a sonoridade e, de resto, a identificação com o autor e a citada obra carimbaram esse nome na banda que veio para fazer parte do cenário do novo prog brasileiro. 



O álbum inaugural do Únitri traduz-se num autêntico mergulho na formação musical de seus componentes. Musicalmente, a arte de amalgamar estilos musicais diversos, com presença marcante de elementos da música mineira e do rock progressivo; poeticamente, letras que aportam em temas que habitam o universo literário de seus compositores, com abordagens normalmente metafóricas sobre as vicissitudes da vida, ambientes psicológicos, política, amor, cosmos, entre outros. A linguagem musical, a melodia, o estilo, tudo isso confirma as referências dos músicos. 
O trabalho de gravação foi dirigido por Alexandre Monsores e a produção do álbum é de Sérgio Hinds (O Terço) e contou com a participação não só dessa lenda do rock progressivo nacional (nas faixas “Criaturas da Noite” e “Luz”), mas também de outros virtuosos músicos do Rio de Janeiro, tais como Marco Aurêh (flautas e sopranino em “Órion”, “À Mostra”, “Arcádia” e “Zênite”), Raphael Montechiari (piano em “Criaturas da Noite” e teclados em “Diamante”), além do multifacetado Alexandre Monsores na bateria de “Luna” e “Minas”. Os arranjos de voz foram idealizados pelo maestro Wanderlei Pinheiro para as faixas “Agora”, “Zênite” e “Luz”.


O álbum, trazido ao público no início do mês de março de 2013, tem encontrado boa ressonância no meio musical especializado. Por conta de sua distribuição em todos os continentes, o trabalho inaugural do Únitri vem recebendo as críticas positivas por parte de prestigiados veículos da imprensa especializada, como o site “Progressive Rock & Progressive Metal” - o ProgRockMetal (Brasil), a Arlequins (Itália), a Profil (Canadá) e o Viajero Inmóvil (Argentina), além de fazer parte da programação de rádios nacionais (RST Rádio Rock, por exemplo) e de programas de rock progressivo das rádios Profil – La Radio Progressive à Quèbec, Canadá, e WVLP-LP 98,3 FM, de Chicago, EUA.

André Zichtl - guitarra, backing vocal;
Danilo Ferreira - voz, violão;
Fábio Lopes - teclados, backing vocal;
Michel Mello - bateria, percussão;
Rômulo Lima - baixo, bass pedals, backing vocal.


Ex-integrantes:
Eugênio Zichtl - voz;
Rony Cerqueira - bateria, backing vocal.

 01 Canção 6:09
02 Minas, Cantos e Quintais 5:18
03 Criaturas da Noite 4:41
04 Diamante 7:49
05 À Mostra 7:23
06 Agora 5:54
07 Trísceles - Trans Somnia 0:49
08 Trísceles - Luna 2:21
09 Trísceles - Zênite 4:43
10 Luz 6:31
11 Orion 7:07
12 Arcádia 5:35

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Ñande Reko Arandu - (2000) Memória Viva Guarani

Projeto criado com o  objetivo de divulgar o mundo na concepção Guarani, oferecendo ao público as mensagens e a beleza dos temas musicais, passados de geração em geração. Eles dizem que estes cantos provêm de Nhanderu, Deus criador de tudo que existe.
Contém cantos e músicas da tradição dos índios Guarani, entoados por 11 corais infanto-juvenis.

QUE NÃO DEIXEMOS MORRER A TRADIÇÃO DE QUEM FOI, É E SEMPRE SERÁ  O DONO DESSA TERRA CHAMADA  BRASILIS !
OS LIVROS DE HISTORIA NUNCA CONTARAM A VERDADEIRA HISTORIA, NUNCA ESSAS TERRAS FORAM DESCOBERTAS E SIM INVADIDAS POR PIRATAS QUE VINHAM DE OUTROS MARES...

Ñande Reko Arandu - (2000) Memória Viva Guarani:
01 Nhaneramoi'i Karai Poty
02 Gwyra Mi
03 Maduvi'ju'i
04 Xekyvy'i
05 Nhanderuvixa Tenondei
06 Nhamandu
07 Mamo Tetã Guireju
08 Oreru Orembo'e Katu
09 Oreyvy Peraa Va'ekue
10 Xondaro'i
11 Pave Jajerojy
12 Nhamandu Miri
13 Ka'aguy Nhanderu Ojapo Va'ekue
14 Oreru Nhamandú Tupã
15 Xondaro
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

LEVI RAMIRO - CAPIAU - (excl.terra brailis)




Esse excelente Violeiro e Compositor nasceu em Uru-SP, na região de Bauru-SP. Além de dedilhar com maestria o tradicional instrumento musical caipira raiz, Levi Ramiro também é Luthier: fabrica Violas, Violões, Rabecas e diversos instrumentos musicais por ele inventados, utilizando técnicas e materiais inovadores.
Levi Ramiro é também amante da Cultura Regional Brasileira, das coisas de Nossa Terra e Nossa Gente, das prosas, das Rodas de Viola, da Boa Música Brasileira, das pescarias, da culinária, da natureza e também da nossa riquíssima e maravilhosa Cultura Caipira.
Seu primeiro instrumento, o Violão, Levi herdou do pai. Herdou também a habilidade com as ferramentas e, com elas, a aptidão na arte da confecção de instrumentos musicais de cordas: Violas Caipiras, Violões e Rabecas. E da mãe, Levi herdou o gosto pela Poesia e pela Boa Música.

A partir de 1995, Levi descobriu na Viola Caipira a fonte de inspiração que enriquece a sua produção artística, tanto no toque como também na fabricação do tradicional instrumento musical. Retornou por esse motivo à sua região, residindo atualmente numa tranqüila casa próxima a Pirajuí-SP, onde também montou o seu ateliê.
Levi emprega madeiras obtidas de batentes de janelas velhas, visto que, de acordo com suas próprias palavras "...o tal batente, além de ser duro e forte, já entortou e empenou o que tinha que empenar..."
Tudo o que Levi acha que seja de "Madeira de Lei" vira fonte de matéria-prima para a fabricação das Violas. Levi não usa ferramentas sofisticadas; apenas uma furadeira elétrica e formões, para "esculpir" suas Violas de 10 cordas, e também a Viola de Arco - conhecida como "Rabeca", que é freqüentemente confundida com o Violino.

Porque o Capiau tem cheiro de terra e se o sertão mora dentro da gente, até o cheiro de mato da mente não sai. Porque, também sou Capiau.
O Levi é um violeiro da luta. Violeiro mineral, anima o corpo; inspira vida espira sonhos. Violeiro que celebra cada terra dividida, conquistada. Muita verdade no seu canto, que encanta. Mágicas são suas melodias que é de cor  e de corda-de-viola; espontânea! nasce, brota a toda hora, em qualquer solo que pinga o suor dessa gente caipira, de capiau do mato, da roça, e do cheiro bom. Viola, paz, magia e Agroecologia. Eita Levi, continue... singela homenagem após ouvir o Capiau.

Maravilhoso disco com participações dos mineirim Wilson dias ,Rodrigo Delage e muitos outros.
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

PAULINHO LEITE - VEREDAS DO FORRÓ

Hoje vou postar um cabra bom de serviço e é natural de Arcoverde - PE saudosa cidade onde morei por 2 anos quando tinha 6 para 7 anos no período em que meu pai trabalhava na empresa Andrade Gutierrez e ficávamos conhecendo o Brasil de ponta a ponta, tenho imensa saudade de suas feiras livres, das frutas exóticas de sua região, a rádio Cardeal, o cine Bandeirantes, as empresas de ônibus Realeza, Progresso e Leão do Norte, (eu era fascinado com ônibus) o canal que cortava a cidade, enfim eu ficaria um bom tempo relembrando momentos maravilhosos que vivi nesta linda cidade, quero deixar um abraço a todos de Arcoverde e parabenizar pelo grande artista Paulinho Leite.

Consagrada nacionalmente através da sua música, a cultura popular nordestina é frequentemente agraciada com a chegada de grandes talentos. Desta vez, é da cidade de Arcoverde, no Sertão pernambucano,  surge o forrozeiro, poeta e compositor Paulinho Leite.

Com a energia de quem vivenciou intensamente a efervescência dos movimentos estudantis de Pernambuco, Paulinho Leite, teve nos festivais de música do seu estado, o ancoradouro inicial das suas pretensões artísticas, conquistando o primeiro lugar de vários desses encontros.

Contando atualmente cinco anos de carreira artística, cinco CDs gravados e participações nos maiores circuitos de forró de Pernambuco, Paulinho Leite se constitui, atualmente, como uma das maiores revelações da nova geração de forrozeiros do Nordeste.

Discípulo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino, Zé Marcolino, Humberto Teixeira e Zé Dantas, o artista arcoverdense é um legítimo representante da arte de cantar as coisas boas do Nordeste.

Com um toque de contemporaneidade, as letras de suas músicas casam-se muito bem com ritmos que vão do xote ao baião, do arrasta-pé ao xaxado, permitindo, assim, uma maior acepção das palavras e sua ligação com a musicalidade nordestina.
Trata-se de uma proposta de trabalho que procura expressar, através da música, a cultura da Região, o sentimento do homem do campo, a valorização dos seus costumes tradições, crenças, esperanças, alegrias e tristezas.
Neste cd Paulinho faz novas versões  de clássicos de Ze Ramalho e Geraldo Azevedo e outros.
Um exelente disco de forro !!
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