domingo, 25 de outubro de 2015

MARCO GOTTINARI - TUDO UMA CANÇÃO


Dono de um estilo próprio na MPB, vem com a simplicidade rural surpreendendo e contagiando o público por onde passa.
Movido pela cultura da Paz e convicto da grande teia da vida, onde tudo está interligado, o artista usa dos seus dons para nos tocar os sentidos. E trançando as artes, cria um cenário inusitado onde a música e a poesia fazem trilha sonora, nos levando para um estado de encantamento e oportunidades.
Tudo uma canção apresenta o trabalho autoral de Gottinari. Com interpretações seguras e alicerçadas na parceria com excelentes instrumentistas, o músico mostra 13 composições, que surpreendem pela sonoridade.

Ricas em melodias e em arranjos, frutos da parceria com o guitarrista carioca de Rodrigo Garcia, também produtor do disco, as canções abordam temas como o amor, a terra, o homem e a natureza, enfim, a vida.  

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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

MARCO GOTTINARI - INTERIOR

MARAVILHOSO DISCO,  VALE A PENA CONHECER  SEU JEITO DE VIVER.(YOU TUBE)
O pequeno agricultor do interior de Pelotas, Marco Gottinari, descobriu na música e na agroecologia uma forma de viver em harmonia com a natureza. Aos 47 anos, casado e pai de dois filhos, ele experimenta novas formas de produzir alimentos saudáveis e preservar  a natureza.

Sistemas de irrigação por infiltração, criação de mudas de árvores frutíferas nativas e o trabalho com turismo rural na sua propriedade de 7 hectares convivem com o violão e a poesia. Filho de pequenos agricultores, Marco Gottinari sempre conviveu com a música em sua casa.

Ele conta que, antes, trabalhava com agricultura convencional, utilizando maquinário pesado e defensivos químicos. Sua transição para a agricultura ecológica ocorreu após um incêndio no seu galpão, no final de 2003, que destruiu os equipamentos que utilizava para trabalhar na lavoura.

"Dentro desse galpão, eu tinha tratores, canos de irrigação, sombrites, enfim, o material básico para eu trabalhar na agricultura convencional. A diferença para a agricultura convencional para a agricultura ecológica já está aí. Hoje, eu trabalho só com uma enxada, para fazer alguns lugares. Não preciso mexer muito na terra, não lavro mais. Apesar de cansar mais, isso me dá muito mais prazer. Antes, eu trabalha com muito mais máquinas, não encontrava prazer em trabalhar, e jamais encontraria na agricultura convencional. A agricultura convencional cobra, e não te dá retorno que não seja material", conta.

Foi assim que Marco transformou uma tragédia numa forma de levar uma vida mais saudável e feliz. "A partir deste momento é que eu comecei a trabalhar efetivamente com a agricultura ecológica e com a música. E hoje, também, com o turismo. E as coisas vão se aglomerando, num caminho só", diz.
 Cada pessoa que adquiriu o disco foi convidada para participar, no final daquele ano do lançamento do disco, de um plantio coletivo de árvores às margens do Arroio Pelotas, que sofre o desmatamento da mata ciliar. Para cada CD vendido, ele prometeu plantar dez mudas de árvore nativa. O músico agricultor explica porque o seu primeiro disco teve o titulo de  "Interior".

"Por eu estar diretamente ligado à natureza, naturalmente a música fala muito disso. Fala muito de natureza, e de amor, esse amor universal. O CD chama-se 'Interior', tentando mostrar um duplo sentido. 'Interior' de colônia, que é o lugar onde eu moro, mas principalmente o interior nosso, esta busca que temos que fazer a cada momento, que está dentro de nós. Então, o CD se chama 'Interior' por isso também", explica.

A poesia e o trabalho na terra vão dando a Marco Gottinari a consciência de que o respeito à natureza é a saída para a humanidade. Para ele, a agricultura convencional, com seus agrotóxicos e transgênicos, está deixando o mundo doente.

"O que a gente comenta muito, eu e minha mulher, é que nós vivemos num mundo doente. Na essência para nos mantermos vivo, que é a alimentação, nós já começamos a comer errado, beber, manter vícios. Eu vejo a agricultura convencional como um grande engano para quem trabalha nela. Eu trabalhei nela e não tive lucro nenhum, porque na hora de fechar o caixa nunca tem lucro, precisamos dos bancos de novo, para fazer outra safra, e assim é uma roda", diz.

Sementes de milho crioulo, experiências com arroz ecológico, mudas de pitangueira e araçá. É assim que Marco e sua família encontram a saída - ou a entrada, como ele costuma dizer.

"Mas a reviravolta está acontecendo também. Assim como eu, várias pessoas estão entrando, buscando uma alimentação melhor, cobrando da própria agricultura uma produção com mais qualidade, que tenha mais essência, e não tecnologia. A minha visão sobre a agricultura convencional é muito preocupante, por isso que eu saí dela. Eu não quero participar desse engano, e dessa forma de levar a doença às pessoas. Se o povo está doente hoje, a agricultura infelizmente é o grande pavio para essas doenças todas".

O CD Interior tem onze canções de Marco Gottinati, e uma faixa especial de seu amigo percussionista Renato Gervini. Participam do CD os músicos Daniel Zanotelli, Carlos Ferreira, Miguel Tejera e Leonardo Oxley.
 

 Luiz Renato Almeida

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terça-feira, 20 de outubro de 2015

OSWALDINHO VIANA - SÃO SEBASTIÃO DO TIJUCO PRETO



Em 1996 Oswaldinho Viana lança o CD São Sebastião do Tijuco Preto, muito bem recebido pela crítica especializada. Neste álbum, o compositor mostra toda sua sensibilidade musical, trazendo à tona as lembranças do interior, de sua cidade natal (Piraju), do rio, das cachoeiras, da vida simples de quem nasceu, viveu e cresceu lá.
São 17 faixas, das quais em dez, é o autor ou co-autor. Os ricos arranjos de viola, violões, acordeom, flautas, violinos, cello e percussão nos remetem a algum lugar longe da cidade grande.
 

Destaque especial, para as participações de João Pacífico em "Piracema", de Renato Teixeira em "Brasilinha", Jean Garfunkel em "Passarinheiro" e Alzira Espíndola em "Pau-Ferro".

Neste CD, além da percussão e dos vocais, Marisa Viana é parceira de Oswaldinho Viana em "Piracema" e estréia na faixa "Saudades de Guatapará", como autora e intérprete.
CONTATO
omviana.contato@uol.com.br / cafefuba@uol.com.br
(11) 3831-1812 / (11) 9461-9408 / (11) 9490-0841
 
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O TERÇO AO VIVO (DVD RIP)


O Terço é uma banda brasileira formada no Rio de Janeiro em 1968 por Jorge Amiden (guitarra), Sérgio Hinds (baixo) e Vinícius Cantuária (bateria). A banda começou tocando rock clássico, mas logo tendeu ao rock progressivo e ao rock rural e MPB caracterizando o som e a diversidade musical da banda.
Segundo o guitarrista Sérgio Hinds (único membro presente em todas as formações da banda), a palavra terço foi escolhida como nome da banda porque é uma medida fracionária que corresponde a três ou a "terça parte de alguma coisa", como num Rosário. O Terço caiu como uma luva devido a primeira formação da banda, que era a de trio (guitarra, baixo, bateria). Inicialmente, o nome escolhido tinha sido "Santíssima Trindade", mas para evitar atritos com a Igreja Católica, foi adotado "O Terço".
O Terço originou-se basicamente de dois grupos, o Joint Stock Co. (que integrava Jorge Amiden, Vinícius Cantuária, Cezar de Mercês e Sérgio Magrão) e Hot Dogs (que integrava Sérgio Hinds). Todos eles viriam a fazer parte da banda em diversas ocasiões. O Terço surgiu no final da década de 1960 e a primeira formação foi: Sérgio Hinds no baixo, Jorge Amiden na guitarra e Vinícius Cantuária na bateria. Esta formação gravou o seu primeiro LP em 1970, com uma mistura de rock 50, folk e música clássica.
O Terço nesta época tocava em diversos festivais. Com a canção "Velhas Histórias", composta por Renato Côrrea e Guarabyra, o grupo ganhou o Festival de Juiz de Fora. Em um festival universitário, a banda ficou em 2º lugar defendendo a música "Espaço Branco" de Vermelho e Flávio Venturini (que mais tarde viria a integrar o grupo). A banda também classificou as músicas "Tributo ao Sorriso" (3º lugar) e "O Visitante" (4º lugar), em duas edições do Festival Internacional da Canção (FIC), o que levou a banda a se tornar o grupo revelação pela mídia especializada, com destaque para o vocal trabalhado em falsete, que era uma das características da banda.

Primeiras mudanças

Sérgio Hinds havia se afastado do grupo para tocar com Ivan Lins. Foi então que Jorge Amiden chamou Cezar de Mercês para integrar o grupo como baixista. Sérgio Hinds voltou logo depois para completar o quarteto. Em parceria com Guarabyra, o grupo criou o violoncelo elétrico (tocado por Sérgio Hinds) e a guitarra de três braços (apelidada de "tritarra", tocada por Jorge Amiden). Foi assim que O Terço lançou um compacto duplo com 5 músicas, entre elas, um tema de Bach, que mostrava a influência clássica da banda.
Logo depois, Jorge Amiden que até então era a principal mente criadora de O Terço, se desentende com o grupo e o deixa. Em acordo entre os outros três integrantes, Sérgio Hinds registrou o nome "O Terço" para que Jorge Amiden não o fizesse. Após a saída do grupo em 1972, Amiden criou um novo grupo chamado Karma, junto com os músicos Luiz Mendes Junior (violão) e Alen Terra (baixo). O Karma gravou um belo disco ainda neste ano e depois se desfez.
O Terço passou então a ser Sérgio Hinds (guitarra), Cezar de Mercês (baixo) e Vinícius Cantuária (bateria). Ainda em meados de 1972, O Terço participou da gravação do disco Vento Sul de Marcos Valle. Também participaram em algumas faixas o trio "Paulo, Claudio e Maurício", formado pelos irmãos gêmeos Paulo e Claudio Guimarães (flauta e guitarra) e pelo arranjador Maurício Maestro, além do guitarrista Frederiko (Fredera), ex-Som Imaginário. O Terço junto com Marcos Valle fizeram uma turnê por todo país e tocaram no Festival do Midem em Cannes, na França.

Ascensão ao rock progressivo

Influênciados pelo rock progressivo inglês, O Terço mudou a sua sonoridade e em 1972 lançou um compacto mais pesado com as músicas "Ilusão de Ótica" e "Tempo é Vento". No ano seguinte O Terço lançou o segundo disco (homônimo). No disco o grupo mostra que queria mesmo era tocar rock progressivo. O disco continha uma longa suíte chamada "Amanhecer Total" (com 6 temas), composto pelos três integrantes e que conta com a participação de Luiz Paulo Simas nos teclados sintetizadores (Módulo 1000), Patrícia do Valle com a voz na introdução do tema "Cores", Chico Batera na percussão e Maran Schagen encerrando o tema "Cores Finais" no piano. O músico Paulo Moura também participou do disco, tocando saxofone alto na música "Você aí".

Nova mudança no grupo e aproximação com o rock rural

Após a gravação do segundo disco, Vinícius Cantuária deixou a banda para tocar com Caetano Veloso. Entraram na banda Sérgio Magrão (baixo) e Luiz Moreno (bateria) para tocar junto com Sérgio Hinds (guitarra) e Cezar de Mercês (guitarra base).
A aproximação do grupo com Sá e Guarabyra deu um guinada na carreira de O Terço. Na época, eles foram convidados a gravar um disco com a dupla (Nunca, 1974). Esta proximidade com o chamado "rock rural" da dupla influenciou muito a sonoridade da banda em sua fase posterior. Sérgio Hinds pediu a indicação de um tecladista para Milton Nascimento, que indicou Flávio Venturini. Com o novo tecladista, O Terço começou, já em 1974, a gravar o terceiro disco da banda. Cezar de Mercês deixou o grupo, mas continuou como compositor e colaborador da banda.

Fase Áurea

Em 1975, Sérgio Hinds (guitarra), Sérgio Magrão (baixo), Luiz Moreno (bateria) e Flávio Venturini (teclado e viola), concluíram a gravação de seu terceiro disco, o Criaturas da Noite. A capa do disco foi elaborada por Antônio e André Peticov e foi chamada de "A Compreensão". O disco começa com o pulsante baixo de Magrão, introdução do simples rock "Hey Amigo", composição de Cezar de Mercês que se tornou um dos maiores clássicos da banda. A influência do rock rural é bastante presente nas faixas "Queimada" e "Jogo das Pedras" (ambas de Flávio Venturini e Cezar de Mercês). A faixa-título (Flávio Venturini / Luiz Carlos Sá), conta com os arranjos de orquestra do maestro Rogério Duprat. O disco traz as instrumentais "Ponto Final" (do baterista Luiz Moreno, que toca piano na introdução da música) e a suíte instrumental "1974", composta por Flávio Venturini.
Visando mercado internacional, a banda gravou o vocal deste disco em inglês e lançou o Creatures of the Night.
Em 1976, o grupo foi morar em uma fazenda, em São Paulo. Lá foi concebido todo o novo disco do grupo, que levou o nome de Casa Encantada. O disco segue a linha do anterior, com rock progressivo, músicas instrumentais e a influência do rock rural. O percussionista Luiz Moreno faz a voz solo das duas primeiras faixas do disco, "Flor de La Noche" e "Luz de Vela" (ambas compostas por Cezar de Mercês). A faixa "Sentinela do Abismo" (Flávio Venturini / Márcio Borges) é uma música solo do tecladista no disco (cantada e tocada apenas por ele) com um arranjo de cordas regido por Rogério Duprat. Cezar de Mercês participou como flautista na faixa-título "Casa Encantada" (Flávio Venturini / Luiz Carlos Sá). O disco é encerrado com uma faixa da dupla Sá e Guarabyra, "Pássaro".
Durante concertos, a banda tocava músicas inéditas que ainda não haviam sido gravadas ainda, como a instrumental "Suíte" (Flávio Venturini) e "Raposa Azul" (Flávio Venturini / Sérgio Hinds).

Mudança de Tempo

Em meados de 1977, Flávio Venturini decidiu deixar o grupo para fazer um trabalho junto com Beto Guedes. Cezar de Mercês voltou ao grupo e trouxe com ele o tecladista Sérgio Kaffa. Ainda neste ano, com a nova formação, o grupo lançou um compacto com as músicas "Amigos" e "Barco de Pedra", ambas compostas por Cezar. A sonoridade do grupo se voltou mais para a MPB, mas sem esquecer suas raízes rock-progressivas.
O quinto disco da banda, "Mudança de Tempo", foi lançado 1978. O disco segue praticamente a linha dos dois anteriores, com músicas instrumentais, progressivas, mas sempre com diversidade musical. O disco contou com as participações do maestro Rogério Duprat e de Rosa Maria (que canta uma música chamada "Minha Fé", uma canção ao estilo gospel norte-americano).
Nesta época O Terço fez o seu primeiro concerto internacional, no chamado "Concerto Latino-Americano de Rock". Foram três concertos no Brasil (São Paulo no Ibirapuera, Campinas e Belo Horizonte) e dois concertos na Argentina (em Buenos Aires, no Luna Park e em Rosário). A banda também fez um show junto com os Mutantes no Teatro de Arena de Ribeirão Preto-SP.

O fim da unidade final

O Terço vinha cumprindo a sua agenda de concertos normalmente. Mas o desgaste com a gravadora e com gravação do último disco e com as críticas foi desgastando o grupo também. Além disso, Sérgio Hinds havia sofrido um acidente o que o impossibilitou de continuar a tocar por um bom tempo. Para a ocasião, a banda contratou Ivo de Carvalho para ocupar a guitarra e terminar os possíveis compromissos. Ainda em 1978, o grupo chegou ao fim. Luiz Moreno foi tocar com sua nova banda "Original Orquestra" e depois foi com Elis Regina. Sérgio Hinds e Cezar de Mercês gravaram discos solo no ano de 1979. Sérgio Magrão junto com os irmãos Flávio e Cláudio Venturini, Vermelho e Hely Rodrigues decolaram com a nova banda 14 Bis.

O retorno

Em 1982, Sérgio Hinds reatou O Terço com Ruriá Duprat (teclados), Zé Português (baixo) e Franklin Paolillo (bateria), lançando o disco "Som Mais Puro". O disco contou com a participação de Vinícius Cantuária, tocando e compondo em parceria com Hinds algumas faixas do disco. A banda gravou neste disco uma versão mais compacta da música instrumental "Suíte", composta por Flávio Venturini que o grupo costumava tocar nos concertos mas nunca havia gravado. Depois o grupo teve um novo recesso. Sérgio Hinds lançou seu segundo disco solo, intitulado "Mar", no ano de 1986. Na década de 1990 Sérgio Hinds reuniu o grupo periodicamente, com formações diversas, para a gravação de novos trabalhos.

O retorno definitivo

Por volta de 2001, Flávio Venturini fez um concerto no DirecTV Hall em São Paulo e convidou seus velhos companheiros d'O Terço. O público pode ver (ou rever) Sérgio Hinds, Cezar de Mercês, Sérgio Magrão e Luiz Moreno novamente juntos no palco e tocando as músicas do grupo nos anos 1970. O Terço, ao menos por um breve período de tempo, estava reunido novamente. A partir daí, os músicos começaram os ensaios para o retorno definitivo do grupo. A ideia era a gravação de um disco ao vivo com algumas faixas inéditas. Porém um acontecimento interromperia os planos da banda: o baterista Luiz Moreno sofreu uma parada cardíaca e faleceu, levando o grupo a desistir temporariamente da ideia do retorno. Com o apoio da esposa de Moreno, Irinéa Ribeiro, o grupo resolve continuar o projeto. O trio Sérgio Hinds, Flávio Venturini e Sérgio Magrão, junto com o baterista Sérgio Mello resolvem seguir em frente. Em 2005, enfim, o grupo marca as datas dos 3 concertos (no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais). O primeiro foi dia 4 de maio no Canecão (RJ), onde foi gravado o DVD do grupo também. Nesta noite o grupo tocou quase todas as músicas dos discos "Criaturas da Noite" (75) e "Casa Encantada" (76), além de "Tributo ao Sorriso" (70), "Suíte" (75) e "P.S. Apareça" (96), e o concerto contou com as ilustres participações de Marcus Vianna, Ruriá Duprat, Irinéa Ribeiro e o quarteto de cordas Uirapurú. Na ocasião, foi lançado um CD de um concerto que O Terço fez em 1976, no Teatro João Caetano (Rio de Janeiro). Em 2007, o CD e DVD foram enfim lançados.
O Terço continua fazendo concertos periodicamente em 2008 para divulgação do DVD e pretende ainda lançar um disco de estúdio com músicas inéditas, sem previsão para gravação e lançamento.
Irinéa Ribeiro, viúva do baterista Luiz Moreno, está escrevendo um livro sobre a fase de O Terço em que seu marido tocou na banda. Em fevereiro de 2013, o baterista Fred Barley substitui Sergio Melo na bateria.

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