domingo, 8 de novembro de 2020

MARCIO DE CAMILO - ME DEIXAR LEVAR

 

Márcio de Camillo, cantor, compositor e instrumentista que exulta sua terra com maestria, e ainda é um grande agitador cultural, nascido e criado no Mato Grosso do Sul, cenário que compôs a base inicial do seu estilo musical...

Depois de viver um ano nos EUA, mudou-se para São Paulo em 1988, onde passou a trabalhar com diversos artistas da música brasileira, como Renato Teixeira, que gravou - Lembranças Matogrossenses - (autoria de Márcio de Camillo), e Zé Geraldo, com quem veio a se tornar parceiro musical, entre outros.

Em 1996, Márcio lançou seu primeiro CD, Olhos d’água, no qual apresentou uma fusão nova de ritmos tipicamente brasileiros (baião, maracatu, arrasta-pé) e os ritmos de fronteira (chamamé e a guarânea).
Em 2001 retorna para Mato Grosso do Sul e lança o CD Telepaticamente, produzido por Mário Manga, com um som moderno e ao mesmo tempo lírico, mesclando aparatos tecnológicos como samplers e guitarras com bandolins e quarteto de cordas.

Ainda em 2001, Márcio de Camillo foi incluído no projeto Rumos Musicais realizado, do Instituto Itaú Cultural, como um dos representantes de Mato Grosso do Sul.
Em 2003, Márcio foi um dos 25 artistas sul-americanos selecionados para participar do Artists in Development - workshop promovido pela Unesco, realizado em Salvador/BA, quando teve a grande oportunidade de trocar experiências com profissionais internacionais, como Marie Afonso (integrante do grupo europeu Zap Mama indicado para o Grammy internacional), Janny Adlington, uma das responsáveis pelo fenômeno Buena Vista Social Club, Benjamim Taubkin e outros.

Desse encontro, o convite estendeu-se à Womex (The Word Music Expo) em Sevilha/ES, como representante do Brasil.
Ao retornar ao Brasil, mais brasileiro do que nunca, cria a AMP - Associação de Músicos do Pantanal (www.musicosdopantanal.com.br), com o objetivo de difundir a produção musical sul-mato-grossense em projetos sócio-culturais, como os projetos de circulação pelas escolas públicas da capital, divulgando a música e os artistas locais, para formação de platéia.

Em 2005 lança seu terceiro CD e primeiro DVD, gravado ao vivo e num formato totalmente acústico, Márcio de Camill: ao vivo.

Além de sua própria carreira musical, Márcio de Camillo atua como produtor cultural, executa projetos culturais através de Leis de Incentivo à Cultura (Municipais, Estaduais e Federais), como o -Violas do Brasil- (2004), realizado no CCBB-Rio, do qual foi o idealizador e curador, tendo como patrocinador o Banco do Brasil, através da Lei Rouanet.

Em 2006 realizou o projeto Gerações, um CD patrocinado pela Petrobrás do qual foi o criador e diretor geral, que reuniu mais de 60 artistas de três gerações, entre intérpretes, instrumentistas e compositores.
Em maio de 2007, Márcio de Camillo lança o 4º CD de sua carreira, Me deixar levar, com canções de sua autoria e parcerias com outros compositores sul-mato-grossenses.

Além do projeto Social e Ambiental que o grupo OCE – divisão Eco Máquinas e a fazenda do Pai vêm desenvolvendo, dá-se início a um novo projeto mas agora de cunho Cultural com o objetivo de divulgar a cultura e a música do Estado de Mato Grosso do Sul para que outras regiões do Brasil e do mundo.

Foi com esse foco que se deu início a reunião que aconteceu no dia 22 de Setembro de 2010 entre o Presidente da Indústria Eco Máquinas Sr. Luclécio Festa, o Diretor Administrativo Sr. Adão Celestino Fernandes, a Diretora de Marketing Anne Bonatto juntamente com os Cantores Nando Mendes e Márcio de Camilo.
 Márcio de Camilo vem desenvolvendo vários projetos no Brasil e no exterior e Nando Mendes está começando um trabalho encantador com a Banda Barulho Zen. A unção de todo esse panorama resultará em um projeto Cultural de cunho Ecológico. “A idéia é unir essas três peças chave: Márcio de Camilo, Nando Mendes e Eco Máquinas em um único trabalho e fazer a diferença também na cultura musical do Brasil,” destacou a Diretora de Marketing Anne Bonatto.
*texto extraido : elizabethdiariodamusica.blogspot.com/
 
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terça-feira, 27 de outubro de 2020

PAULINHO DIAS - IDEIAS DE AMANHECER

 


Me chamam Paulinho Dias, assim, no diminutivo. Talvez pela proximidade quase que sagrada com cada um que acrescenta em minha história. Na Vila das Tabuinhas em Boa Esperança, norte do Paraná, pelas mão de uma parteira em uma casa humilde foi onde as primeiras melodias em prantos me saltaram a boca. Fui moldado menino nas mãos do sr. Valter, e tive a essência bordada pelo amor materno de dona Neusa. Nessas traquinagens curiosas da vida, logo de estreia aos 11 meses, fui acometido pela paralisia infantil, treze dias após meus primeiros passos. Não por negligência, ou por falta de condições. Mesmo cercado de cuidados, o destino fez a danada me encontrar, mas de jeito nenhum parou o meu caminhar. Descobri o que era inclusão mais tarde, em casa não havia diferença no trato de meus pais entre mim e meus irmãos. Minha mãe dizia:

- "Descobriremos juntos nossas limitações." Com oito anos as muletas foram o apoio necessário para que eu pudesse traquinar com mais propriedade. Refúgio no alto da árvore, Jogo de bola, vidraça quebrada, bolinha de gude, perna engessada... Memórias de menino passarinho, que aprendeu com a vida seus limites, nunca por imposição, mas sim por descobertas. Somente anos depois, foi que descobri as angustias de minha mãe, do preconceito às restrições que o mundo poderia me impelir. Mas ai já era tarde. Ela me fez acreditar que eu era capaz. E eu acreditei. A vida simples e os recursos escassos da época desenvolveram a minha criatividade, que me levou a uma série de conquistas, até então, improváveis. Desde cedo, entendi o verdadeiro sentido da troca e da soma. Minha moeda de maior valor, as relações humanas. Uma pintura em uma camiseta para a professora de história, rendeu minhas primeiras aulas de violão com sua irmã, que ainda me conseguiu uma bolsa de estudos para cursar música. O ciclo de pessoas que acreditavam em mim só crescia, e nessa fé, fui calçando meu caminho. A música e o artesanato, ofícios que aprendi em paralelo com grandes amigos, me levaram à estrada, e nela, inúmeras influências de estilos musicais que vai das canções Andinas ao Rock n Roll, agregaram a minha formação artística. Assim, a lição que hoje norteia minha vida. Dividir experiências e somar culturas. Essa é a graduação na qual espero nunca me formar. Seguir aprendendo, cada dia mais é o que quero. Artistas notáveis, que encontrei na caminhada, foram pra mim grande escola. E a dona vida, levou-me por meio destes ao teatro musical. Fase de intenso conhecimento e aprendizado artístico. No final do primeiro milênio descobri a magia do teatro com a "CIA DE TEATRO FOZ", em Foz do Iguaçu (PR) e logo na abertura do segundo milênio parti pra Florianópolis (SC) ao lado de dois amigos que conheci na estrada, para uma audição do musical "Lendas da Ilha" com o cantor e compositor Oswaldo Montenegro, e uma nova etapa da minha vida começava. Foram ensinamentos que me fizeram crescer anos em poucos meses. E o registro dessa participação está em duas canções que interpreto no CD com a trilha do musical. Pouco tempo depois, em quando participava de outro musical em Joinville (SC), fui abençoado ao encontrar minha "Segunda asa" Priscila Castellar, uma linda atriz e talentosíssima cantora de voz encantadora, hoje minha esposa e parceira da vida.
  
Agora, o que seria capaz de me impedir o vôo? Nesta mesma época, Oswaldo Montenegro, nos trouxe para São Paulo, e há mais dez anos, sou convidado à atuar nos musicais e projetos sociais da "Oficina dos Menestréis", e em paralelos como a participação no filme "Belline e o demônio" (dirigido por Marcelo Galvão), faço parte da "Cia Mulungo" (Companhia criada por Oswaldo Montenegro com artistas de todo o Brasil para compor o musical Filhos do Brasil), e logo depois no filme "Solidões" roteirizado e dirigido por Montenegro. Em 2011 surgiu a necessidade de assumir e estabelecer meu trabalho musical autoral. Foi quando nasceu o show "Trilhas de um cantador" e junto com ele o primeiro CD, "Ideias de amanhecer". Um divisor de águas em minha carreira! Durante muito tempo, tive receio de mostrar minhas composições, acredito que pela exposição na qual minha música me coloca. É como abrir-se inteiramente diante das pessoas. No fundo confesso que tinha medo da não aceitação de tamanha entrega de mim para os outros. Mas, para minha surpresa, foi exatamente essa entrega que abriu espaço para minha obra, que foi recebida com o mesmo amor e sinceridade com que foi concebida. A chancela dessa acertada escolha foi um teatro lotado cinco dias antes da estreia! Uma plateia linda de 500 pessoas, na estreia do show "Trilhas de um cantador" produzido por mim e Priscila, sem apoio midiático ou grandes investimentos. Entre essas pessoas incríveis, estava meu pai - o Sr. Valter nunca havia me visto no palco - a emoção era tão intensa que entre músicas e histórias fizemos ali não apenas um show, mas um momento inesquecível. Uma verdadeira celebração naquela noite de primavera! Amadurecida a proposta do show, hoje este encontrou um propósito ainda maior. Em sua segunda edição foi o primeiro show nacional totalmente adaptado para deficientes auditivos, com interpretação das canções e diálogos em libras, e uma proposta sensorial em que o público recebe balões (bexigas de festa) para, através deles, sentirem todas as vibrações sonoras. Um show para ser sentido, prova que música vai além do simples ato de ouvir. Em todos esses anos tenho feito da arte meu caminho, e divido o que aprendi na vida em diversas vertentes de criação. Atualmente, sigo na caminhada musical, atuo também como ator de teatro e cinema, locutor publicitário, palestrante motivacional, professor de música, contador de histórias, criador e diretor de textos teatrais. Faço parte da Cia Mulungo de Oswaldo Montenegro e administro a empresa "A Segunda Asa - Desenvolvimento Humano" com minha esposa e sócia diretora Priscila Castellar. Na soma de toda uma vida me vejo artesão, na essência mais caseira do termo, visto que, minha obra musical e artística é a soma de tudo que sinto, vejo, ouço, aprendo e, por fim, transformo. Moldando cuidadosa e manualmente cada expressão, desejando que "meu canto abrace a todo aquele que puder alcançar". "Semear abraços musicais, tendo no amor a certeza de que TODO SER É CAPAZ". 

 Excelente disco !!!!!

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TERRA BRASILIS 






quarta-feira, 19 de agosto de 2020

KARMA

Por Nélio Rodrigues em Senhor F
Quando Jorge Amiden saiu do Terço, em fins de 1971, não perdeu tempo em montar uma nova banda. Queria recuperar o mais rápido possível o prazer que tinha de fazer parte de um grupo, dar vazão a suas criações musicais e seguir fazendo o que mais gostava. Assim, no início de 1972, seu novo projeto tomava forma e adquiria um nome. Era o Karma, trio que, além dele (violão de 12 cordas e tritarra), contava com Luiz Mendes Junior (violão) e Alen Terra, ou Cazinho para os mais íntimos (baixo).
Ramalho Neto, executivo da RCA, apostava no talento de Amiden. Ele nem se deu ao trabalho de conferir um ensaio do grupo. Assim que soube da sua formação mandou avisar que já tinha um contrato pronto para ser assinado visando o lançamento de um LP. Com todas as despesas pagas pela gravadora, o trio se alojou num hotel em Friburgo para preparar o disco. Com tudo pronto e devidamente ensaiado, convocaram o baterista da Bolha, Gustavo Schroeter, e deram início as gravações, no Rio.
Carregando o nome da banda no título, 'Karma' chegou às lojas no primeiro semestre de 1972. Na capa, a bela pintura criada por Bartholo, com a imagem dos três portando seus respectivos instrumentos, lembra um vitral. Ovalado na sua forma, e cercado por uma "moldura" quadrangular ultra-estilizada, o "vitral" não resultou de uma criação artística espontânea. Esse tipo de arte, historicamente ligado as igrejas, foi reproduzida na capa do disco por inspiração das letras de Mendes Júnior, repletas de alusões religiosas e/ou bíblicas.
- "Aqui na terra é a passagem / (...) / Pois você pode ir além daqui" ou "Você está / (...) / No pingo d’água / (...) / Em um lugar qualquer / No vento que soprou / A todo instante / Até o final" . Ou ainda: "Adormece o brilho da paz / Nos verdes campos / Água e o sol e a vida se faz / Vem ver aqui / Seu lugar eterno".
Ao definir o Karma, Ramalho Neto escreveu na contracapa: (O Karma é) alma, espiritualidade, imortalidade, elevação, Índia, Londres, Califórnia, New York, Rio de Janeiro, Ipanema, Gurus, Krishina, Amor Maior, incenso, Forma, Cores, Som. No Brasil (o Karma) é tudo isto e também muitos anos à frente do que virá musicalmente".
Hipérboles à parte, o disco seguia linha inteiramente distinta do pop/rock feito no Brasil naquela época. Predominantemente acústico, com belos arranjos vocais e canções igualmente envolventes ‘Karma’ é um primor. São dez faixas, todas assinadas por Amiden, a maioria com parceiros (Zé Rodrix, Mendes Junior, Alen Terra). Entre elas, o velho sucesso do FIC, 'Tributo Ao Sorriso', previamente gravado pelo Terço. Em 'Karma', esta música de Amiden e Hinds ganhou uma leitura inteiramente nova. É levada em a capela até quase o final, quando entram em ação os instrumentos para finalizar esta obra lírica e pungente.
Vale ressaltar a participação de Gustavo Schroeter. Irretocával, contundente e preciso Gustavo já era, de longe, um dos melhores bateristas do pop/rock brasileiro. Quem também assumiu as baquetas em duas faixas do disco foi Bill, ex-baterista de The Trolls, uma banda formada por estudantes da Escola Americana, no Rio. Há ainda as participações de Rildo Hora (gaita), Oberdan (flauta) e Yan Guest (cravo).

Excelente disco !!! 
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quarta-feira, 22 de julho de 2020

CEVISA E A PROMESSA DE CERA - CORDEIS, MARACATUS E BAIÃO


Cordeis, Maracatus e Baião, é assim que o segundo álbum de Cevisa & a Promessa de Cera se chama. Com um tempero totalmente nordestino, Cevisa traz em suas composições influências desde elementos de sua cultura natal, em Bom Jesus da Lapa, oeste da Bahia, como o reisado até características do grande nordeste, como maracatus, baião, cordéis e tantas outras inspirações.
O álbum a todo momento vem envolto no ar místico que envolve as raízes do povo nordestino, ao mesmo tempo que conta do ar apaixonante que paira entre as dificuldades que já se tornam sinônimos da palavra nordeste.

 Sua musicalidade é extremamente plural, diga-se de passagem, é um álbum que tem uma produção excelente, desde os detalhes até as sonoridades mais aparentes, o disco conta com riffs de guitarras, percussão e uma batida envolvente que já se firmou como o swing natural do nordeste.


Ouvir este disco é fazer uma viagem pelo nordeste inteiro, em um momento você se encontra nos litorais como em Giranda do Amor Girar, em outro você se imagina entre as aventuras de lampião, como em Pé de Cabra, Pé de Bode. Cevisa te leva ainda para se sentir mais próximo da fé do povo nordestino, o que é em alguns momentos a única coisa que dá suporte para aguentar a realidade tão dura espalhada pelos sertões.
Mas, não é só de dificuldades que o povo nordestino vive, tem muito xamego do bom, muita dança que acalenta os corações na noite. Em músicas como Saia Bordada, temos um misto praticamente completo do que Cevisa traz em suas composições; uma viagem pelo nordeste, a sedução da dança nordestina, e ainda como plano de fundo características da religiosidade, tudo isso numa levada calma, e ainda sim viajante.
Em resumo, ouvir Cevisa & Promessa de Cera é ouvir uma viagem ao que o nordeste tem para oferecer, além disso é uma ótima maneira de conhecer a cultura nordestina, ou relembrar coisas da terra natal.
*texto extraido http://aonderaioseuvimparar.blogspot.com/

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segunda-feira, 29 de junho de 2020

DANI DIAS E AMANDA ARAUJO - AMARANTO


Encontros musicados. É disso que trata o álbum “Amarantos”, disco lançado  pelo músico Dani Dias de Mogi das cruzes .
De acordo com Dias, o álbum fala sobre encontros. “O trabalho tem 12 músicas. Algumas minhas e uma em composição com minha mulher, Amanda Araújo. A Eva Rocha, outra artista da Cidade, também compôs uma música que chama ‘O que Antecede o Encontro’.
As canções têm uma roupagem e sonoridade mais intimista, influenciadas, sobretudo, pela viola caipira tocada por Dias. Algumas músicas já existiam antes do projeto e foram adaptadas a ele com a inclusão do som da viola sertaneja.
“O projeto para falar de encontros nasceu há três anos. Minha mulher, eu e o percussionista Jaime Barros pensamos em algo que tratasse deste tema de forma musicada e com características próprias. 
O nome “Amarantos” é uma referência ao poeta Manoel de Barros, que tem um poema chamado “Amaranto”.
*texto extraido - http://www.odiariodemogi.net.br.

Excelente !!!
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Vc poderá ouvir tb nas principais plataformas digitais.

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terça-feira, 23 de junho de 2020

LUIZ AUGUSTO E AMAURI GARCIA - DISCOGRAFIA

Meados dos anos 80. Época em que a MPB feita em Goiás revela uma nova geração de artistas. Luiz Augusto e Amauri Garcia deixam o Grupo Arrumação. Logo depois, firmam parceria. E, nos moldes da cultura independente, tornam-se sujeitos do seu canto.

Por aqui, percorrem o circuito de bares da capital e, Brasil afora, os festivais de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Ao lado de Juraildes da Cruz, Lucas Faria e Valter Mustafé, dividem apresentações no Projeto Pixinguinha e nos programas Som Brasil, Empório Brasileiro (Rede Bandeirantes) e Frutos da Terra (TV Anhanguera)

No LP Todo Canto, de Lucas Faria, lançado em 86, interpretam Aragem, do próprio Lucas com Juraildes da Cruz, e Pantanalto, de Valter Mustafé e Luiz Augusto.

Dois anos mais tarde, gravam o seu primeiro disco, o LP Gosto de Sol. Músicas como Pé de Flor, assinada por Flávio Dell Isola e Carlos Brandão, Mentira Morena Horton Macedo/ Brandão, Taróis, da compositora Denise Dall Farra, e Estação das Aves, parceria de Luiz Augusto, Gilson Cavalcante e Laércio Correntina, são muito bem recebidas pelo público.


Em 98, relançam Gosto de Sol em CD, acrescido das faixas Aragem e Pantanalto. No ano seguinte, Amauri Garcia interrompe a trajetória da dupla para concluir o curso de Radialismo na Universidade Federal de Goiás (UFG) e investir no ofício de comunicador.

No retorno aos palcos, Luiz e Amauri trazem uma roupagem acústica para seu trabalho, agora dirigido e produzido por Luiz Chafin e acompanhados pelos músicos Marcelo Maia (baixo), Wilhian (acordeon), Edilson Morais (percussão) e Ney Couteiro (violões).

Em 2011 grava o album "Meu interior" e em 2013 lançam " 25 anos" e 2019 "caminhos".
Recomendadíssimo. 

*Se vc gostar de algum dos discos abaixo adquira o original valorize a obra do artista.
Acesse https://www.facebook.com/LuizAugustoeAmauriGarcia

GOSTO DE SOL 1988/ 1998 (Relançamento)

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 MEU INTERIOR 2011

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25 ANOS

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CAMINHOS

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quarta-feira, 17 de junho de 2020

PATRICIA BASTOS - DISCOGRAFIA (REPOST A PEDIDOS)

foto jhonny sena
Nascida em Macapá, região norte do Brasil, Patrícia Bastos herdou da mãe a paixão pela música. A vocação musical foi descoberta quando ela ainda era criança, ao ganhar diversos festivais infantis. Sua primeira formação vocal foi no coral Vozes do Amapá e no musical erudito do Conservatório Walkíria Lima.

Com 17 anos, Patrícia já apresentava-se ao lado de nomes como Zé Miguel, Osmar Jr. e Vanildo Leal, entre outros. Durante cinco anos, a cantora foi a principal vocalista da banda Brinds e logo depois, partiu para carreira solo. Fez shows com o projeto Patrícia Bastos e Banda, mostrando sua versatilidade em diversos estilos e abordando o lado moderno da música brasileira, assim como a música regional.

Participou também de alguns festivais, conquistando prêmios no Festival da Canção Amapaense, em 1997; no Festival Internacional de Goiás (Festsinhá) e no Festival de Tatuí, cidade do interior de São Paulo.

Patrícia Bastos destaca-se pelo timbre suave e afinação contundente e já apresentou-se ao lado de nomes consagrados no cenário da música nacional como Leci Brandão, Vítor Ramil, Nilson Chaves, Lô Borges, Nico Rezende, Boca Livre, Lula Barbosa, sempre acompanhada por grandes violonistas como Aluísio Laurindo Jr., Sebastião Tapajós, Dante Ozzetti, Natan Marques e Manoel Cordeiro.
Por meio do SESC, em 2010, Patrícia Bastos apresentou por toda a Amazônia Legal, a turnê Timbres e Temperos ao lado do músico e compositor Enrico Di Miceli e do poeta Joãozinho Gomes, com a direção de Dante Ozzetti.
Fez shows de lançamento do disco “Eu Sou Caboca”, no Sesc Vila Mariana, em São Paulo. Em 2011, o projeto foi selecionado para o prêmio Itaú Rumos Cultural, e ganhou registro em DVD, bastante elogiado pela critica, que indicou Patrícia Bastos como uma das grandes vozes femininas do Brasil.
Em 2013, recebeu o Prêmio Amapá em Destaque – Tucuju de Ouro como Artista Destaque do Ano. Foi também uma das contempladas no Edital Amazônia Cultural com seu projeto de circulação de shows do CD “Zulusa” pelos estados do Norte do país.

Em 2014, no 25° Prêmio da Música Brasileira, foi premiada nas categorias “Melhor Cantora Regional” e “Melhor Álbum Regional – CD Zulusa”, além de seu CD ter sido indicado na categoria “Revelação. Nesse mesmo ano, participou do Misty Fest, realizando turnê em Portugal nas cidades de Lisboa, Porto e Espinho.
Em 2015, seu novo projeto “Batom Bacaba” foi um dos 6 contemplados no Edital Nacional Natura Musical.


 POLVORA E FOGO 2002
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IN CONCERT 2004
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SOBRE TUDO 2007
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EU SOU CABOCA 2008
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ZULUSA 2013
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BATOM BACABA 2016
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segunda-feira, 11 de maio de 2020

EDUARDO KUSDRA - HOMELAND / A JESTER´S TALE


"Homeland" é o vigésimo disco do músico e produtor Eduardo Kusdra. Com a participação de PJ Diniz (Jota Quest), Daniel Coimbra, Maria Eliza e Dão, o disco apresenta 11 faixas gravadas no Estúdio Arte Master. Esse disco marca uma parceria inédita entre Eduardo e Charlie Chaplin. O discurso de Chaplin no filme "O grande ditador" foi livremente musicado por Eduardo que obteve a autorização oficial da Roy Export SAS para utilizar a voz original de Chaplin extraída dos arquivos originais do filme. A música se chama "Machine men" e ela encerra "Homeland".

Saiba mais:

barulhodeagua.com › 2017/04/25 › 940-eduardo-kusdr...

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EDUARDO KUSDRA - A JESTER´S TALE

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WESCLEY GAMA - CANTIGAS DE ALDEIA


Acesse e saiba mais sobre o disco de Wescley Gama

1288 – Compositor e poeta Wescley Gama (RN) apresenta no ...


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JUNIOR SOARES - FESTIVIDADE

Há uma coerência na música de Junior Soares: sua fidelidade ao retumbão, a marujada, a cultura bragantina. A simplicidade dos temas, a espontânea poesia de sentimento popular, a valorização rítmica das raízes, o gosto pelo lirismo singelo, seja dos temas que brotam da liturgia maruja, seja das evocações de uma natureza romântica. Este é Junior Soares, musico do grupo Arraial do Pavulagem o mais legitimo representante desta bragantinidade musical.

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ELOMAR - NA QUADRADA DAS ÁGUAS PERDIDAS

A produção lítero-musical de Elomar Figueira Mello é marcada pela onipresença da temática do sertão. A análise das letras das canções do álbum Na quadrada das águas perdidas, disco gravado por Elomar no ano de 1978, nos permite distinguir, em tais composições três sentidos, ou três “níveis” de sertão: um “sertão clássico” ou “ideal”, que se alicerça na convicção elomariana de existência, em um tempo pretérito indefinido, de um território interior habitado por pessoas que orientavam suas ações a partir de sentimentos de justiça, dignidade, honra, nobreza e coragem; um “sertão histórico-geográfico”, que se delineia a partir das referências feitas pelo compositor a topônimos e personagens – cantadores, tropeiros, catingueiros – da região do Sertão da Ressaca, na região sudoeste do estado da Bahia; e, por um último, um “sertão profundo” ou “sertão de dentro”, sertão da criação artística, sertão que se constrói pelo específico labor estético-poético do compositor. Este artigo busca focar, de forma mais detida, mediante análise da letra da canção Canto de guerreiro mongoió, as representações elomarianas do sertão histórico-geográfico em que o compositor se insere enquanto indivíduo e enquanto artista – o Sertão da Ressaca.
*http://e-revista.unioeste.br

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FUÁ RABECADO - FUÁ CAIPIRA


O grupo joseense Fuá Rabecado busca fortalecer a identidade rural do Vale do Paraíba, por meio de gêneros e ritmos musicais característicos da região.
Além dos ritmos e da percussão brasileira como base para a construção de shows, o Grupo Fuá Rabecado tem como fio condutor as manifestações e os festejos da cultura tradicional brasileira, replicando em canções autorais a rica diversidade cultural do Brasil. Sua formação tem a Rabeca como instrumento principal, além do violão, da viola e dos cantos a três vozes, que caracterizam o cancioneiro popular.

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RAFAEL ALTERIO - ADRIANA SANCHEZ - GUILHERME RONDON - TODO INTERIOR É IGUAL


Quando um trio com talento de sobra e alma caipira se reúne para um novo tra-balho, o resultado não poderia ser outro senão composições e arranjos lindos. Rafael “Garga” Altério, no piano e na voz; Adriana Sanchez, na sanfona e voz; e Guilherme Rondon, no violão e na voz apresentam “Todo Interior é Igual”, um CD com muitas toadas, chamamés e baladas, onde a música divide o espaço mostrando suas várias vertentes e influências.
Segundo Guilherme Rondon a ideia surgiu de um encontro casual do trio num show. “Nós somos super amigos e pensamos nessa parceria numa conversa pós-show. Aí fizemos um clipe da música ‘Descendo a Estrada’, que fez muito sucesso no YouTube, com vários acessos e decidimos fazer um show que foi um sucesso, uma química ótima”, conta. Do primeiro show, o trio fez mais dois e, com o sucesso da parceria mais que comprovado, tiveram a ideia de fazer o CD. Gravado no famoso estúdio da Gargolândia (SP), o novo trabalho traz 12 músicas, entre inéditas e regravações, e tem a direção de Bosco Fonseca. “Tem algumas músicas nossas que já foram gravadas por outros artistas, mas agora vem com nossa formação e roupagem”, diz Rondon. Lan-çado pela Radar Records, o álbum já está disponível em todas plataformas digitais (Deezer, Spotify, Napster, Google Play e Apple Music), e teve o  lançamento físico em  2018. Todas as canções são assinadas pelo trio e por parceiros. Vale destacar que Rafael Altério, ao lado de Rita Altério e Pedro Altério, é responsável por grandes composições, como “Em Paz”, cantada por Maria Gadu. Guilherme Rondon tem vários parceiros de peso, como Almir Sater e Paulo Simões, além disso, ele é dono de composições incríveis, gravadas por Nana Caymmi e Ivan Lins. Já Adriana, além de compositora, é a primeira sanfoneira a ser endorser da Hohner Musikinstrument da Alemanha, ao lado de Stevie Wonder e Bob Dylan.
Para o trio a música regional de boa qualidade tem perdido espaço para o sertanejo universitário, entre outras vertentes popularescas, que não trazem a verdadeira essência da canção de raiz, e só pela difusão das músicas poderão levar a população algo que está caindo no esquecimento.“Todo Interior é Igual”, mais do que mostrar a verdadeira música do campo, vem comprovar que ainda há espaço para a pureza de suas melodias e letras que trazem em seu cerne o singelo sentimento.
brasileiro para com a vida e a arte.Acompanhados por Bosco Fonseca no contrabaixo, Webster Santos na viola, violão e guitarra, Breno Ruiz no piano, Gabriel Altério e Sandro Moreno na bateria, trouxeram ainda dois convidados especiais: Pedro Altério do grupo 5 a Seco, e a cantora portuguesa Susana Travassos. Várias músicas foram compostas especialmente para esse encontro como “Descendo a Estrada”, que inspirou o projeto, e algumas releituras de clássicos desses compositores.

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PEDRO SAMPAIO - MINHA HISTORIA

Nascido em Xiquexique/BA, é um legítimo representante das barrancas do São Francisco, com as quais conviveu grande parte de sua vida até descambar pelas estradas poeirentas que o trouxeram à capital. Dono de uma bela voz, típica dos barranqueiros, assim que chegou a Salvador não perdeu a chance de mostrar sua veia musical. Em dois LPs e em seis CDs, além de ter participado de várias coletâneas, registrou parte de sua história nesses mais de vinte e cinco anos de caminhada musical pelo Brasil. Com arranjos na medida certa, vocalizações afinadas e a participação de parceiros, o DVD Minha História, gravado no Largo Pedro Arcanjo, do histórico Pelourinho, na Bahia, marca um momento de glória na sua carreira, pois sintetiza um trajetória de 25 anos de carreira.


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CARLOS COLMAN - PARCERIA

A boa música, a verdadeira, sempre é preservada na memória. Essa construção de tons e letras sempre atinge o coração das pessoas. Para isso, alguns músicos são mais que especiais e conseguem o respeito de todos os músicos de vários gêneros. Um desses está em plena atividade de criação e através das redes sociais sempre está mostrando algo de bom. Com novas “obras primas” lançadas nos últimos dias, mostra a capacidade de criatividade desse grande músico sul-mato-grossense que faz parte do primeiro time dos artistas do Mato Grosso do Sul. “Andar do Meu Lado” e outra que ele mesmo diz que ainda não tem nome, mas com certeza cairia muito bem: “Espinho e a Flor”. Duas belas músicas e que mostram a força desse músico: Carlos Colman. Sim ele mesmo. Um músico que é referencia e que está cada vez melhor com sua arte. Na realidade é um artista que merece ser mais valorizado pelos órgãos culturais como outros que fazem parte desse time especial como Geraldo Espíndola, Celito, Paulo Gê, Paulo Simões, Guilherme Rondon e Gilson Espíndola. Seu trabalho é singular e jamais deixou sua autenticidade de lado. O lado do campo e o romantismo sempre estiveram no caminho dele desde quando surgiu com o Grupo Therra. Carlos Colman não pode ser lembrando como o artista que compôs a linda “Castelânea”. Canção essa que atravessou as fronteiras. O artista tem centenas de belas canções como: “Coração de Violeiro” que particularmente acho uma das suas melhores e que em sua primeira estrofe deixa claro toda sua sensibilidade de músico e poeta quando escreve: Coração de violeiro/ Não carece dono não/Já vive preso nas cordas de viola ou violão/ Gosta de uma moda boa/E de quem sabe escutar/As dez cordas conversando num dueto em par. Sem falar também da bela “Coração Ventania” que é cantada por todos. Carlos Colman é assim e sua carreira a cada ano que passa se firma e é sem dúvida um dos principais nomes da música sul-mato-grossense. Com sua nova parceira, Ana Paula Duarte na qual lançaram um lindo CD intitulado “Parceria”, novos e bons frutos estão chegando para aqueles que adoram a verdadeira musica regional do Mato Grosso do Sul. Que siga em frente sempre!
*https://www.blogdoalexfraga.com.br

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TERRA BRASILIS

terça-feira, 28 de abril de 2020

ALEXANDRE KLINKE - TERREIRO

Alexandre Klinke é um músico de São Paulo, Brasil, atualmente reside em Vancouver, BC. Sua música combina ritmos folclóricos brasileiros com elementos de rock, jazz e eletrônicos.

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CLEBER ADUÃO - BATENTE

É poeta, educador e compositor; membro do Movimento Cultural Balaio de Gente. Exerceu a função de Representante Territorial de Cultura do Velho Chico de 2009 a 2011 e de Coordenador do Macro território Oeste de 2011 a 2013 pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Gravou os CDs "A Primeira Passagem” (2000); "Nosso Canto" (2008); "Relíquias" (em parceria com Welton Gabriel, 2011); Coletânea "Cléber Eduão & Parceiros" (2012). Em 2011/2012 participou da “Antologia Poético-Musical Balaio de Gente” com Canção Para Zequinha Barreto, parceria com Celo Costa e Marcelo Nunes e organizou a “Antologia Poética dos Cordelistas do Velho Chico”. Em 2015 começou gravar o CD “Batente”, foi lançado em 2016. Cléber Eduão, nascido em São Gabriel - BA, traz as influências das cantorias, das violas e da MPB contemporânea.

clebereduao2016enc.wix.com/batente
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segunda-feira, 6 de abril de 2020

RIVA SANTANA - CANTANDO O SÃO FRANCISCO DE RIO ABAIXO


Riva Santana, natural de Santa Luz -PI, Músico, Compositor, Intérprete, Cantador, Produtor, Arte-educador e Empreendedor. É radicado no Distrito Federal desde a década de 70 e iniciou sua carreira artística nos meados de 1979 tocando e cantando em bares, restaurantes, boates, clubes, dentre outros espaços de cultura e de entretenimento. Tem o Violão como seu instrumento de estudo e de profissão, entretanto, tem domínio de execução sobre outros instrumentos, como cavaquinho, guitarra, viola caipira e alguns dos de natureza percussiva. Participou, foi finalista e premiado em alguns dos importantes festivais de música do Brasil, entre os quais, o Viola de Todos os Cantos da EPTV-Globo em Contribuiu para a realização de vários eventos de desfile de Escola de Samba do Distrito Federal como Compositor e como dirigente de agremiação e foi nesse segmento, que formou e integrou o grupo de samba de partido alto PRATA DA CASA que teve importante participação na cena musical de Brasília partindo do final dos anos oitenta até a metade dos anos 90. Há que se ressalvar também, a sua participação como concorrente, em conjunto com três parceiros de Ala de Compositores, no 1 Primeiro Festival de Pagode de Brasilia que foi uma realização da ARUC e ANACIM em 1987, e juntos conquistaram o premio de melhor música e de melhor interpretação. Como Empreendedor, Produtor e Arte-educador, Riva Santana contribui para princípios das políticas públicas culturais: garantir o direito a formação musical básica à pessoas menos favorecidas e promover a elas o acesso a bens e serviços artísticos e culturais, e isto, através da realização de cursos de Violão e Teclado dentro do projeto Arte Para a Cidadania que foi criado por ele no ano de 2008 e que já consta em seu histórico a realização de 4 edições nos anos de 2008, 2009, 2012 e 2014 respectivamente, sendo 3 com o patrocínio do FAC Fundo de Apoio à cultura da Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal através de editais, bem como de apresentações de grupos musicais que apresentam e representam vários gêneros da nossa cultura musical, teatro de bonecos, dentre outras linguagens, com alvo e gratuidade dirigida ao público escolar em ambiente escolar, dentro do projeto CANTANDO O SÃO FRANCISCO DE RIO ABAIXO, onde mais de 20 apresentações já foram realizadas com e sem patrocínio em O trabalho literomusical de Riva Santana faz abordagens, principalmente, a temas de causas e questões sociais e ambientais objetivando a educação e conscientização critica para defesa e contribuição para resolução de tais problemáticas que afligem a nossa a sociedade em benefício comum. Em sua trajetória, várias das suas obras, por ele, foram produzidas, gravadas e editadas em álbuns musicais, os quais estão listados abaixo com indicação dos anos em que foram produzidos e dos conceitos temáticos que abordam Gravou, seu primeiro trabalho (compacto simples) em parceria com outro músico na cidade de São Paulo; Gravou seu segundo trabalho, o CD musical intitulado CANÇÃO DO REGRESSO que retrata o perfil do cidadão comum na vida social; Gravou com o patrocínio do FAC/Secult/DF, o álbum musical CANTANDO O SÃO FRANCISCO DE RIO ABAIXO, seu terceiro trabalho, em defesa do meio ambiente, das causas sociais, culturais e econômicas da região do semi-árido nordestino que abrange o rio São Francisco; Gravou VISÃO URBANA seu quarto CD musical, patrocinado pelo FAC/Secult/ DF, com literaturas que versam sobre questões e causas sociais que afetam a vida e o viver das pessoas comuns em seu dia-a-dia; Produziu com o patrocínio do FAC/Secult/DF, seu quinto álbum musical intitulado Nordestinos Candangos, e este, é o resultado de uma parceria que foi pactuada no ano de 2008, com os amigos, colega de ofício, Diró Nolasco e Luizão do Forró (Músicos e Compositores) e que também originou o grupo musical Nordestinos Candangos O álbum Cantando o São Francisco de Rio Abaixo foi premiado pelo edital Microprojetos Rio São Francisco lançado pela Funarte em novembro de 2011, e com o premio foram replicadas 5 mil unidades do referido álbum.


Vc tambem pode acessar nas principais plataformas digitais.
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

UNS E OUTROS - AO VIVO ESTUDIO RADIO KISS FM


Meus caros.
Tenho recebidos alguns pedidos para postagem de alguns discos de pop rock Brasil anos 80 depois que fiz algumas postagens do gênero algum tempo atrás.
E por surpresa estão um dos discos mais baixados o disco do Anibal e também o da banda oitentista Uns e Outros ao vivo.
Tenho um bom acervo de grupos oitentista (muitos raros) e que irei fazer  algumas postagens a respeito.
Na verdade foi uma geração  dourada do rock nacional que jamais  voltará a existir, que o diga quem teve o prazer de viver esse ápice da época.
Bom, fazendo uma garimpagem visualizei este video do grupo Uns e Outros no estudio da radio Kiss Fm de São Paulo.
Baixei o vídeo e fiz as trilhas apesar dos cortes finais não ter ficado 100%.
Mas vale a pena ter o arquivo  com excelente qualidade em 320Kbps.
Destaque para "canção em volta do fogo" pra mim a musica mais linda do rock nacional, a musica perfeita com arranjos, letra e harmonia e claro um excelente vocal.

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

RICARDO DUTRA E QUINTETO ARALUME - CANTEIRO DE ALUMIÁ


Chamado de “trovador contemporâneo”, o compositor, cantador e instrumentista Ricardo Dutra e o Quinteto Aralume, de música instrumental brasileira, lançam o álbum Canteiro de Alumiá.
De maneira poética e imbuídas de lirismo melódico, os temas das 10 composições do álbum abordam histórias do povo brasileiro e a natureza que os rodeia, unidas ao refinamento artesanal dos arranjos, que proporcionam a este trabalho a sonoridade armorial.

“[…] Ricardo Dutra, qual um menestrel, canta o que seus olhos veem e o seu coração sente construindo uma narrativa que busca um mundo mais sensível, idílico, onde a natureza em seu equilíbrio seja a verdadeira regente de todas as relações… Numa espécie de evocação a todos os cantadores, o encontro de Ricardo com o Aralume celebra musicalidades presentes no Brasil de Dentro… Um belo disco onde a criação e a busca sonora se confundem com o viver e com o sonho da construção de um mundo mais humano“, escreveu o professor da USP e violeiro Ivan Vilela que faz a apresentação do disco no encarte do álbum.

Parceria inusitada
A inspiração para a parceria surgiu depois que Ricardo Dutra assistiu a uma aula espetáculo do Quinteto Aralume, que realizava uma homenagem a Antonio Madureira, líder do Quinteto Armorial, grupo que fez sucesso na década de 1970, ao criar uma música erudita brasileira de raízes populares. O Quinteto Armorial nasceu no contexto do Movimento Armorial, idealizado pelo escritor Ariano Suassuna, este movimento cultural surgiu no Recife e se espalhou pelo Brasil.

Fui tomado por uma sensação estética e histórica da música dos trovadores… foi uma experiência luminosa que me deu outra perspectiva da música do cancioneiro antigo… uma idéia central do disco, do cultivo à luz, do canteiro que você cultiva, que você planta a luz, e essa luz é a música, é o canto,… E o próprio nome Aralume, que pela etimologia seria uma junção de uma luz numa pedra num altar, neste disco, Aralume é o próprio ato de arar a luz“, disse Antonio Madureira apos ouvir o álbum, em seu depoimento transcrito no encarte do CD.

O que é Canteiro de Alumiá?
O nome do espetáculo Canteiro de Alumiá merece uma explicação. A palavra canteiro neste espetáculo traz seus diversos significados: o canteiro de obra, o canteiro de cantaria (arte de talhar pedra), e também o canteiro de flores, sendo a flor um elemento poético bem utilizado nas letras das canções. Todos estes canteiros formam o Canteiro de Alumiá, um lugar de tarefa e lapidação desta obra musical, que alumia com o encanto das canções que nele brota e fecunda.
O álbum também conta com a participação especial da cantora Leticia Torança em três faixas.
O projeto tem o apoio do Edital Música da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

Ficha técnica
Ricardo Dutra: Voz, Violão e Viola Brasileira
Ana Elisa Colomar: Flautas
Bruno Menegatti: Rabeca
Francisco Andrade: Viola Brasileira
Thiago Moretti: Violão
Yonan Daniel Violoncelo

Saiba mais:https://barulhodeagua.com/

1281 – Disco Canteiro de Alumiá revisita o Movimento Armorial, com elogios de Antonio Madureira e Ivan Vilela

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