terça-feira, 11 de julho de 2017

GRUPO IMBAÚBA - (EXCLUS. T B)

Grupo Imbaúba

Do solo devastado brota a imbaúba, também conhecida como mãe-da-terra. Desse símbolo de resistência nasce o Grupo que empresta o seu nome para reunir em sua proposta as matizes sonoras da natureza: a ritualística tribal, as nuanças do canto dos pássaros, o etéreo bailar das árvores seculares da Amazônia, numa projeção sinestésica de ritmos e sons orgânicos que promovem a perfeita comunhão dos sentidos.
Propondo sensações ainda não vividas, mas pulsantes no seio da floresta, no coração do caboclo e concebidas para disseminar o respeito pelo verde, em uníssono o Imbaúba canta a esperança e a razão de ser das coisas. Canta a voz engasgada da natureza devastada e a dança dos banzeiros. Canta o singrar dos rios, a voz da cabocla lavadeira, canta a humanidade esquecida e o zunir espectral das matas. Canta, enfim, a voz do homem disposto a escrever uma nova página de preservação da vida.

Formado por Celdo Braga, Rosivaldo Cordeiro, João Paulo Ribeiro, Roberto Lima e Sofia Amoedo, é um trabalho musical acústico, basicamente instrumental, que reúne em seu repertório músicas de autoria própria, compostas a partir da sonoridade da natureza (música orgânica), como trinado de pássaros, farfalhar de folhas, batidas de sapopemas, enfim, de sons e ruídos que ocorrem na floresta, temperados pela magia e pela mística que emanam do universo amazônico.

Atuações

O grupo tem atuado em níveis local, regional, nacional e internacional. Tem se apresentado para autoridades que visitam o Amazonas como recentemente o fez para o príncipe Charles, como se verifica no DVD portifolium, onde também destaca os espaços concedidos pela mídia local, nacional e internacional.

A Poesia

A poesia do Grupo Imbaúba é assinada pelo poeta Celdo Braga, vocacionado que é em cantar a Amazônia, valendo-se da sua vivência ribeirinha e do seu engajamento com a poesia universal.


Palavras e notas em poemas e canções elevam a alma em suaves projeções.


se vc gostar de algum dos discos abaixo adquiri o original, valorize a obra do artista.
 
MISSA AMAZÔNICA

 

 E o Verbo se fez carne e armou sua maloca na Amazônia. Tomou o rosto de curumim, banhado nas águas barrentas de seus rios, ou nas negras como a escuridão, iluminadas pelos raios do sol.

Com esta Missa Amazônica, tecida pelo talento do grupo Imbaúba, nossa terra, nossas águas, nossos frutos, nossos animais, encantados e nossa gente, sobem ao céu como orvalho da manhã. As palavras, os rítmos e sons da floresta penetram em nosso coração, como a chuva que fecunda a terra. E, assim, acontece o maravilhoso encontro:
"Deus conosco e nós com Deus". São canções de louvor pela criação, de pedido de perdão ao Criador e de amor às criaturas. Canções de compromisso e de denúncia, de alegria e de festa. Canções que fortalecem a comunhão, que fazem reviver a esperança.

Dom Sebastião Bandeira Coelho Bispo Auxiliar de Manaus.

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TERRA BRASILIS


MÃE DÁGUA

 

  Com cinco anos de existência, o grupo Imbaúba fecha um ciclo de sua trajetória artística, iniciado com o Cd Mãe da Terra. Fruto desse processo e afinado pelo diapasão dos sons que emanam da floresta, traz à luz seu novo trabalho, Mãe Dágua, que reúne canções já consagradas do cancioneiro regional, como "Banzeiro" (chap-chap) e "Cantos da Floresta", do Grupo Raízes Caboclas, "Olho de Boto", do cantor paraense Nilson Chaves e Cristóvam Araújo, "Cunhantã Dourada", de Thiago de Mello e seu filho Manduka, "Pescador", de Lucevilson, e "Solimões", de Mário Jackson e Zoth, todas entranhadas de telurismo e da mística das nossas águas.
A parte inédita, música e poesia, assinada pelos compositores Celdo, Roberto e Rosivaldo, dá à obra o timbre estético que consolida a identidade do Grupo, cada vez mais integrado aos valores culturais e à causa ambiental da Amazônia.
Embarque nessa canoa e tente perceber nas nuances de cada nota a paisagem encantada que esta obra enfeixa.

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TERRA BRASILIS


MÃE TERRA

 Do solo devastado brota a imbaúba, também conhecida como mãe-da-terra. Desse símbolo de resistência nasce o Grupo que empresta o seu nome para reunir em sua proposta as matizes sonoras da natureza: a ritualística tribal, as nuanças do canto dos pássaros, o etéreo bailar das árvores seculares da Amazônia, numa projeção sinestésica de ritmos e sons orgânicos que promovem a perfeita comunhão dos sentidos.

Propondo sensações ainda não vividas, mas pulsantes no seio da floresta, no coração do caboclo e concebidas para disseminar o respeito pelo verde, em uníssono o Imbaúba canta a esperança e a razão de ser das coisas. Canta a voz engasgada da natureza devastada e a dança dos banzeiros.

Canta o singrar dos rios, a voz da cabocla lavadeira, canta a humanidade esquecida e o zunir espectral das matas. Canta, enfim, a voz do homem disposto a escrever uma nova página de preservação da vida.

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TERRA BRASILIS


AMAZÔNIA CANTA
 Em tempos de ajuntamento tribal para formar uma corrente de luz em defesa da Amazônia, o Imbaúba, em ajuri musical, reúne Nilson Chaves e Valmir Pacheco (Pará), Zé Miguel e o poeta Joãozinho Gomes (Amapá), Neuber Uchoa (Roraima), o decano Sérgio Souto (Acre), além dos compositores consagrados no chão musical do Amazonas como Chico da Silva, Candinho, Célio Cruz, Natacha Andrade, Sidiney Resende e Rui Machado. Ganha reforço especial com Tatiana Sobreiro com a sua composição – "Dança dos botos" e Djuena Ticuna manifestando sua alma nativa em "Saudade da aldeia".

A obra é enriquecida com o canto de Zé Vicente (Ceará), que nos brinda com a canção "Amazonas é mar eu também sou", composta quando de sua estada em Novo Aripuanã-AM, e com a sensibilidade do Padre Valério Di Carlo (Itália), que, do hinário de suas belas composições, oferece-nos "O verde Amazonas" para registrar os 100 anos da presença benfeitora dos capuchinhos em nossa região.

Mosaico de sonhos, esta obra é um convite a todos os que amam a natureza e desejam unir sua voz em defesa da Amazônia e da vida. Neste puxirum, orquestrado por Rosivaldo Cordeiro, João Paulo, Sérvio Túlio, Sofia Amoedo, Roberto Lima e pelo poeta Celdo Braga, nosso propósito é convidar a todos para fazer de cada ato um gesto a favor do verde e dizer em uníssono: Canta Amazônia!

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TERRA BRASILIS

TONI REZENDE - O QUE JÁ VI DA VIDA (EXCLUS. T B)

Toni nasceu em Rosal, 3º Distrito de Bom Jesus do Itabapoana RJ, atualmente reside em Teresópolis RJ. Desde criança cantava nas festas do colégio, festivais e programas de calouros. A primeira apresentação foi em um programa de calouros realizado por um parque de diversões itinerante. A convivência com músicos diversos e muitos deles parentes o fez cada vez mais envolver com a música. Estudou musica na Lira XIV de Julho, onde aprendeu tocar trombone, mas a vontade de cantar se fez mais forte e a carreira nunca mais parou.
Após adquirir vasta experiência nos 25 anos com a dupla Tony & Anderson, Toni Rezende passou a desenvolver um trabalho próprio, com influencias do estilo regional mineiro com influencia de  Milton Nascimento, Sá e Guarabira, Renato Teixeira e MPB com Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Toquinho entre outros.
Atualmente Toni Rezende se apresenta com o show do CD “O Que Já Vi Dá Vida” ao melhor estilo MPB e Regional Mineiro tendo na formação da banda quarteto com violão e baixo, guitarra, bateria e teclado.
Com uma proposta que vem para agradar a todos, Toni Rezende vem com um show vibrante e de alto refinamento musical que emociona e encanta.
Um disco lindo a começar pela capa, recomendo !
(21)2742-3152
(21)7616-6643

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terça-feira, 4 de julho de 2017

PITANGA EM PÉ DE AMORA - PONTES PARA SI

Quando falamos em produção musical brasileira do agora, pensamos em estilos, discursos e tendências valorizadas pela mídia cultural, que procura determinar aquilo que é contemporâneo e inovador ao público.
Para ser deveras inovador e contemporâneo não é proibido, entretanto, olhar para trás e mergulhar na fonte do que se produziu nos tempos antigos. Sobretudo depois que a internet facilitou o acesso a ela, através de arquivos completos, raros e inéditos, de compositores e obras populares que, até pouco tempo atrás, jamais imaginaria um jovem músico em formação poder conhecer a fundo e fundamentar os alicerces de seu trabalho nesses insumos do passado.
Formado por jovens na faixa dos vinte e poucos anos, o grupo Pitanga em Pé de Amora demostra como é possível fugir desse lugar comum da canção popular atual, através de uma produção colaborativa em que todas as referências musicais aprazíveis ao seus músicos são propostas sem a obrigatoriedade em seguir padrões pré-estabelecidos.
O trabalho coletivo norteia o cancioneiro do grupo, aonde os integrantes, (Angelo Ursini, Daniel Altman e Ga Setúbal, todos eles multi-instrumentistas), se revezam na autoria das composições letradas por Diego Casas, que além de letrista titular, também faz junto com Flora Popovic e Daniel Altman o vocal da maioria das canções.
O caráter colaborativo abrange não só a criação musical, mas também a performance do grupo no palco, evidente no rodízio de instrumentos musicais que se dá ao término de cada música – é um tal de alfaia pra lá, escaleta e caxixi pra cá, baqueta e violão acolá –, sobressaindo a espontaneidade e o improviso de um time centrado em sua vocação: fazer uma música bonita e envolvente de se acompanhar, com letras simples que celebram histórias pitorescas, as melodias e o amor, tal como a temática naïve de um Chico Buarque que falava no alto de seus vinte anos de jovialidade o tempo passado na janela que carolinas e januárias deixavam de ver.
Marchinhas carnavalescas, tangos nazarethianos, baiões e jongos, desprovidos daquele conservadorismo em se manter o estilo tradicional dos ritmos, se misturam de maneira natural com discursos jazzísticos e de vanguarda, tanto na riqueza das canções como nos elaborados arranjos que pontualmente abordam todas essas referências – a exemplo do que Guinga e todos os seus seguidores já provaram ser um caminho viável.
Zé Carlos Cipriano

O DISCO



Gravado nos estúdios Gargolândia e Cachuera!, o álbum contou com a produção musical de Swami Jr. Além dos cinco integrantes, muito outros músicos participam do projeto em diversas faixas. São eles: Lulinha Alencar (Piano); Fi Maróstica (Baixo); Douglas Alonso; Alê Ribeiro (Clarinete; Shen Ribeiro (Flauta); Will Bone (Trombone). Além deles, a faixa Ceará ainda conta com a participação especial da cantora Monica Salmaso e do flautista Teco Cardoso.

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TERRA BRASILIS