quarta-feira, 30 de setembro de 2015

ELOY FRISTSCH - Behind the Walls of Imagination.


Eloy Fernando Fritsch (1968  ) Natural de |Caxias do sul - RS, Eloy é considerado pela critica como o "Mago dos teclados" ( capaz de deixar Rick Wakeman de cabelo em pé ) e atua como tecladista de rock progressivo do grupo Apocalypse. Em seu projeto de música eletrônica instrumental, Fritsch compõe new age, space music e progressivo eletrônico com influências de Vangelis, Jean-Michel Jarre, Tomita e Rick Wakeman.
 Utilizando um grande arsenal de sintetizadores, incluindo o minimoog e o modular Roland System-700 Laboratory, o compositor lançou 10 álbuns e participou de 10 coletâneas, sendo 6 internacionais. A música é melódica, majestosa, épica, formada por texturas orquestrais criadas por sintetizadores, vocoder, vozes, seqüências eletrônicas e percussão. Uma música cósmica e de grande elevação espiritual.
Aos 13 anos começou a trabalhar na maior rádio local com seu pai Eloy Fritsch. Trabalhando na discoteca da radio tomou contato com diversos estilos musicais. Decidiu estudar música e criar uma banda com seus colegas de colégio.
Em 1983 o Apocalypse estava formado e apresentava-se em toda a região da serra gaúcha. Fritsch estudava piano e tocava nos ensaios do Apocalypse com o órgão do colégio até que comprou seu primeiro sintetizador, o Korg MS-10. Com este sintetizador analógico e outros intrumentos locados realizou, em 1984, seus primeiros estudos de música eletrônica.  Fritsch estuda piano, cello, violão, participa do coral e da orquestra de sua cidade natal Caxias do Sul, mas seu maior interesse estava voltado para a computer music e o seu grupo de rock progressivo. Após conquistar importantes prêmios em festivais regionais, o grupo Apocalypse participa de uma coletânea em 1989. Fritsch grava com seu grupo em 1990 o LP chamado APOCALYPSE e realiza diversas apresentações musicais.

Em 1993 Fritsch adquiri um computador Atari ST 1040 que utiliza para realizar seu mestrado e compor o primeiro album chamado Dreams, lançado em 1996. A música foi influenciada por filmes de ficção científica e a paixão de Fritsch pelo espaço é perfeitamente identificada em sua música. O sentimento do compositor em relação à possibilidade de não estarmos sós no Universo, o fato de não compreendermos nossa existência, o nosso pouco conhecimento sobre o magnífico Cosmos e as surpresas que nos aguardam no futuro, é transformado em música. Todo esse sentimento aliado aos recursos tecnológicos de seqüenciadores e teclados motivaram ainda mais à realização de suas primeiras composições com sintetizadores.

Após a gravação dos álbuns de rock progressivo Perto do Amanhecer (1995) e Aurora dos Sonhos (1996) com o Apocalypse, Fritsch cria seu próprio estúdio de composição com vários sintetizadores e assina contrato com a gravadora Atração de São Paulo para o lançamento de seu álbum Behind the Walls of Imagination.
Com a boa recepção dos álbuns progressivos do Apocalypse na Europa, Eloy Fritsch assinou contrato com a gravadora MUSEA, da França, para lançar o álbum SPACE MUSIC, pela DREAMING - divisão de música eletrônica.
Após concluir seu Doutorado com a Tese na área da Computer Music, assumiu como professor de música eletrônica na universidade e inicia a construção do CME - Centro de Música Eletrônica do Instituto de Artes da UFRGS.
Paralelo a sua atividade acadêmica Fritsch continua seus projetos artísticos com o Apocalypse tocando no Planeta Atlântida e viajando para o Rio de Janeiro para tocar no Rio Art Rock Festival e para os USA para tocar no Festival ProgDay1999.
 Em 2001 lança o álbum Mythology : inspirado nas lendas mitológicas dos vários povos da Terra. As imagens e o design gráfico foram criados pela artista plástica U. Barreto. Destaque para as músicas Shiva e Atlantis que foram selecionadas para fazer parte das coletâneas holandesas de música eletrônica, E-dition # 13, E-dition # 14, respectivamente.

Em 2002, Fritsch compôs as suítes eletrônicas do álbum Atmosphere. O álbum conceitual foi feito em defesa da atmosfera do planeta Terra. Por isso várias imagens fascinantes, de formações gasosas, fazem parte da capa e encarte. Os climas e temas retratam as camadas atmosféricas do nosso planeta, tipos de nuvens e a aurora boreal.  Atmosphere é disco que une a música sinfônica e eletrônica, simulando coral e orquestra através de samples e sintetizadores. O álbum foi lançado em 2003 e a composição Ionosphere foi selecionada para a coletânea espanhola Margen - Music from the Edge Vol. 6 .
Neste mesmo ano, Fritsch finaliza as instalações do Centro de Música Eletrônica (CME) da UFRGS e realiza a inauguração. O CME disponibiliza três laboratórios de música eletroacústica com os mais avançados recursos para composição por computador. Fritsch inicia, com sua equipe de pesquisa e extensão, uma série de concertos de música acusmática com a orquestra de alto-falantes da UFRGS, apresentando-se composições em diferentes teatros e auditórios da universidade.
Em 2003, Fritsch finaliza as gravações do álbum Landscapes que acaba sendo lançado somente em 2005. Com temas mais curtos e influenciados pelo progressivo, Fritsch apresenta quase que um retorno ao CD Behind the Walls of Imagination. Alexandre Bandeira, que já havia participado da produção do álbum de 1997, novamente é escolhido para fazer a capa e os encartes. A arte magnífica retrata as paisagens imaginárias da música de Fritsch. A faixa Andromeda torna-se o destaque desse disco sendo escolhida para duas coletâneas: a argentina Compact Mellotron 34 e holandesa Edition #15. Posteriormente, uma versão reduzida da música Andromeda é lançada em videoclip.
Em 2006, Fritsch lança pela DREAMING (divisão de música eletrônica da gravadora francesa MUSEA), Past and Future Sounds (1996 – 2006). Uma coletânea comemorativa aos 10 anos do projeto de composição de música instrumental eletrônica. O álbum contém músicas dos sete CDs e mais quatro composições realizadas em 2005. A Suite The Garden of Emotions torna-se um dos destaques do CD sendo selecionada para duas coletâneas: a brasileira Brasil Instrumental 2006 e holandesa Edition #5.
Fritsch é autor do Livro e DVD Música Eletrônica - Uma Introdução Ilustrada lançado pela Editora da UFRGS recebendo o Prêmio Açorianos de Música 2008. O compositor gaúcho compôs trilhas para televisão, rádio, teatro e instalações. Suas composições são utilizadas em documentários e aberturas de programas na televisão.

Com a banda Apocalypse foi escolhido melhor tecladista do festival Proday99 nos USA, melhor instrumentista do Festpop, tendo gravado 12 álbuns e 3 DVDs. Com o Apocalypse também abriu os shows do Uriah Heep no Rio de Janeiro e do Yes em Porto Alegre, e recebeu a Menção Especial do Prêmio Açorianos de Música pelos 25 anos de carreira do Apocalypse.
 Em 2012 lançou o décimo CD da carreira intitulado Exogenesis contendo a suite eletrônica Exogenesis em 4 movimentos inspirados na gênese do Universo. Unindo o sinfônico e o eletrônico, mas sem esquecer os instrumentos étnicos, o compositor de música New Age utiliza a alta tecnologia a serviço das emoções.

 “Behind the Walls of Imagination é carregado de espiritualidade freqüentemente apresenta um instrumental poderoso que mantém o senso de maravilha, assim como o título insinua. Se você está procurando um disco que mistura new age e progressivo, aqui está ele." (Progression - The Quaterly Journal of Progressive Music -USA -Fall/Winter 1999-2000).

  1. Overture
  2. Flying Over the Rainbow
  3. Eternity
  4. Quasar
  5. The Journey Starts Now
  6. Behind the Walls of Imagination
  7. Cosmic Winds
  8. Floating Free Between Stars
  9. Tropical Birds
  10. Triumph Hymm
  11. The Last Frontier
  12. Centaur
  13. The Fortress of Solitude
Realmente o cara é o melhor do Brasil (verdadeiro mago nos teclados)
Temos um grande equivoco de achar que os melhores estão lá fora, os medalhões dos anos 70 e por ai vai, esquecemos ou a maioria não sabe que o Brasil tem pessoas e bandas que fazem um trabalho muito serio tanto na new age, rock progressivo, rock sinfônico, Word music e musica eletrônica instrumental e de altíssima qualidade de não deixar nada a dever a gringos e troianos.
Esta na nossa barba e viramos as costas, e os gringos ficam babando..... (Daniel)

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domingo, 27 de setembro de 2015

CLAUDIO CHAVES - FEITO A MÃO (exclusividade terra brasilis)


Cantor e  Compositor, natural de Ponta Grossa, Paraná.
Filho do cantor Élvio Chaves, aos 16 anos de idade começou a tocar violão como autodidata. Foi influenciado por Taiguara, Sá & Guarabyra, Milton Nascimento, Djavan e Renato Teixeira.

Em 1978, compôs "Fumaça negra", sua primeira música. Participou de diversos festivais de música popular a partir de 1982. Em 1988, começou a estudar música, canto e violão. Compôs mais de 50 canções e realizou diversas apresentações na região Sul e no interior de São Paulo. Em 1999, gravou  seu primeiro CD, "Lurântia".
Pouca informação se dispõem na Web sobre Claudio Chaves, mas confirmo é um grande compositor  e "Feito a mão" um disco muito lindo.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

OSWALDINHO E MARISA VIANA - VIVA ELPÍDIO ! (exclusividade terra brasilis)

Prova viva que o Brasil não preza pela própria memória musical é o estranhamento e indiferença com relação ao nome de Elpídio dos Santos. Nascido a 19 de janeiro de 1909 em São Luís do Paraitinga (SP), foi antes de tudo, um grande artista.  Geralmente associado à cultura caipira, Elpídio, talvez até inconscientemente, acabou fazendo de sua obra um apanhado do mundo. Prova de sua pluralidade são as trilhas dos filmes de Mazzaropi, das quais foi o principal compositor.
 Em 2009, foi comemorado o centenário de Elpídio (104, sendo mais preciso), falecido devido à meningite em 1970, então com 61 anos. Cientes da necessidade de perpetuar o trabalho de Elpídio – resgatando um filão riquíssimo do cancioneiro tupiniquim – Marisa Viana, cantora, compositora e percussionista paulista, se uniu ao músico e intérprete de Piraju (SP) Oswaldinho Viana. Juntos, o casal (também de vida) lançou em 2009 o disco “Viva Elpídio”, formado por 16 faixas, sete delas inéditas. “O Viva Elpídio faz parte de uma pesquisa que durou oito meses indo lá na casa dos Santos em São Luís. É uma homenagem a um compositor que a gente considera que tem a nossa forma de sentir a música do interior”, complementa Marisa.
Saboreando este disco, o ouvinte se depara com letras recheadas de signos que os transportam para os interiores do Brasil: praça principal com soverteria, carolas indo à missa, crianças na rua, caboclo trabalhando sol a sol, dona de casa cuidando das crias e preparando o jantar, traços que resistem à urbanização descontrolada do mundo. Atentos, Oswaldinho e Marisa cuidaram de tudo com mãos de ferro: sozinha, Marisa fez a produção executiva, concepção musical e pesquisa. Oswaldinho ficou responsável pela direção musical e arranjos. Juntos, assinaram a produção artística. Casamento belo e harmonioso. Dos dois e Elpídio
 O esmero e cuidado para com a obra de Elpídio segue na estética também: o design gráfico de Marcos Paulo (Tatá) Ferreira desenha na imaginação do ouvinte o mundo particular do homenageado. Junto a ele, fotos da vida, cidade e família de Elpídio na terra natal feitas por Leandro Mamede, Tatiana Freitas e Wladimir Pieroni. Finalizando, o disco ainda contém biografia atualizada do mestre Elpídio. Num país que prefere mergulhar no mar da ignorância, iniciativas como essas merecem fogos de artifício. Mas é o meu Brasil que eu amo, e muito !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

OSWALDINHO E MARISA VIANA - NO BALANÇO DA REDE

Nascidos em Piraju-SP e São Paulo-SP, respectivamente, os Compositores e
Intérpretes Oswaldinho Viana e Marisa Viana, iniciaram suas Carreiras Musicais na década de 1970.
Após um certo tempo dedicado a atividades profissionais diversas, a paixão pela Música acabou "falando mais alto" e casal optou finalmente pela dedicação em tempo integral a essa maravilhosa Arte!
Foi na tradicional Viola Caipira que Oswaldinho reencontrou suas Raízes Musicais, enquanto que Marisa se identificou com o som do mato, das cachoeiras e dos pássaros, na percussão de efeitos.
Além de sua Esposa Marisa, Oswaldinho é também parceiro Musical de excelentes Intérpretes e Compositores tais como Jean Garfunkel, Zé Paulo Medeiros, Enan Racán, Jica e Sérgio Turcão, enquanto que Marisa também possui Composições Musicais em parceria com Alzira Espíndola, Daniel Sanches, Reynaldo Bastos e Lula Barbosa.
Na década de 1990, Oswaldinho e Marisa Viana fundaram o Armazém Bar Espaço Cultural, o qual abrigou o melhor da Boa Música Brasileira, lugar esse onde já se apresentaram excelentes Músicos do quilate de Renato Andrade, Chico Lobo, Pereira da Viola, Renato Teixeira, Pena Branca e Xavantinho,Inezita Barroso, João Pacífico, Mario Zan, Adauto Santos, Elomar, Ceumar, Zeca Baleiro, Xangai, Chico César, Passoca, Zé Geraldo e Celia e Celma, apenas para citar alguns!
            No ano de 1996, Oswaldinho Viana lançou o CD "São Sebastião do Tijuco Preto", o qual foi pré-selecionado para o "Prêmio Sharp de Música".
E, no ano 2000, Oswaldinho e Marisa Viana fundaram oCafé Fubá, outro reduto da Boa Música Brasileira, regado a uma Boa Viola Caipira, Percussão e muitos "Causos", local no qual eles gravaram pela TV SENAC, o Especial sobre Cultura Caipira, junto com o inesquecível Pena Branca!!!
            Marisa Viana atuou também como Produtora Musical do Programa de TV "Oficina de Talentos" da Rede Vida, apresentando novos talentos, além de nomes já consagrados da Boa Música Brasileira!
E foi no ano de 2006 que Oswaldinho e Marisa Viana lançaram o CD "No Balanço da Rede", um belíssimo trabalho, totalmente autoral, selecionado ao "Prêmio Tim de Música" de 2007, na Categoria de Melhor CD Regional!!!
            Esse belíssimo CD independente foi gravado no Estúdio Vice-Versa, entre Agosto e Novembro de 2006, pela Gravadora "CD+", e brinda o Apreciador com belíssimas Composições Musicais de Oswaldinho e Marisa Viana, tais como "No Balanço da Rede" (Marisa Viana), "Um Lugar" (Oswaldinho Viana - Marisa Viana), "Rezadeira" (Marisa Viana), "Música Simples" (Oswaldinho Viana), "Feitiço de Cantador" (Oswaldinho Viana - Marisa Viana) e "O Pessegueiro e o Maracujá" (Oswaldinho Viana - Marisa Viana), apenas para citar algumas!!! Sem dúvida, um belíssimo exemplo do que se pode apreciar em termos de um "harmonioso casamento" entre a Música Caipira Raiz e a Fina Flor da MPB!!!
Sobre esse belíssimo CD, Oswaldinho comenta, no encarte, que " ...É na Simplicidade Poética, na Harmonia Musical, nos arranjos acústicos e na riqueza de ritmos, que se expressa a intenção desta Obra. As canções que remetem a alguma cidadezinha do Interior do Brasil e à memória de nossa Música Caipira, recheda do humor simples e da beleza ingênua de sua Poesia. Estão aqui reunidos o mato, os rios, as cachoeiras, a Igrejinha e a praça, o Coreto e a Banda, as varandas e as redes, os pássaros e as cantorias, com toda força singela e mágica da Música Caipira. 'No Balanço da Rede' propõe que se cumpra ao pé da letra, a melhor maneira de apreciá-lo".
            O CD contou com as participações de excelentes Músicos tais como Ari Collares, Cássio Poletto, César do Acordeom, Dino Rocha, Kátya Teixeira, Miltinho Edilberto, Nadinho Feliciano, Natan Marques, Paulo Garfunkel, Pratinha e Tetê Espíndola, apenas para citar alguns! E, na 15ª Faixa ("Música Simples" (Oswaldinho Viana)), a voz do inesquecível João Pacífico, oriunda de gravações de shows anteriores de Oswaldinho Viana!!!
E, no ano de 2008, Oswaldinho e Marisa Viana foram convidados para o "Especial João Pacífico", nos Programas "Mosaicos" e Viola Minha Viola, na TV Cultura de São Paulo-SP!!!
No mesmo ano de 2008, Oswaldinho e Marisa Viana gravaram o CD "Viva Elpídio!", produzido pela Ágata Tecnologia Digital Ltda., e que é uma belíssima homenagem ao centenário de nascimento de Elpídio dos Santos(14/01/1909 - 03/09/1970), com Músicas inéditas do Compositor, além de algumas regravações da década de 1950, incluindo sucessos que fizeram parte das Trilhas Musicais dos filmes produzidos pelo saudosoMazzaropi. O riquíssimo encarte desse CD também brinda o Apreciador com a biografia atualizada do Compositor, além de diversas fotos ilustrativas relacionadas à sua Trajetória Musical, sua Família e sua Cidade-Natal, que é São Luís do Paraitinga-SP!
Destaque para "Balanço da Rede" (Elpídio dos Santos), "A Dor da Saudade" (Elpídio dos Santos), "A Dona do Salão" (Elpídio dos Santos - Conde), "Caboclo da Roça" (Elpídio dos Santos), "Você Vai Gostar (Casinha Branca)" (Elpídio dos Santos), "carnaval em Madrid" (Elpídio dos Santos) e "Cai Sereno (A Rama da Mandioquinha)" (Elpídio dos Santos - Conde), apenas para citar algumas!!!
 Sobre esse belíssimo CD, Oswaldinho comenta, no encarte, que " ... numa visitinha de compadres e comadres, ao Negão e à Renata, do Grupo Paranga, mostramos algumas Músicas que iam fazer parte do CD autoral 'No Balanço da Rede' (...), na época, ainda [em] projeto (...). Quando cantamos a Música-Título 'No Balanço da Rede' (Marisa Viana) (2006), o Negão ficou muito emocionado, porque havia, segundo ele, uma semelhança grande daquele trabalho, com a Obra de seu pai. Ele nos mostrou então, uma Música de Elpídio que, coincidentemente, tinha quase o mesmo título. A Música era 'Balanço da Rede' (Elpídio dos Santos), que ele fez para os filhos quando crianças. Ficamos lisongeados e muito emocionados também. Assim nasceu a idéia do CD 'Viva Elpídio', nosso Tributo ao Mestre".
O belíssimo CD "Viva Elpídio!" também conta com a participação de excelentes Músicos do quilate de Toninho Ferragutti, Pratinha, Ítalo Perón, Roberto Lazzarini, André Perine, Sérgio Turcão, Jica, Evaldo Correa, Totty Bone, Thais Musachi, Pimpa, Marisa Silveira e Stanley Jorge, além da Participação Especial do Grupo Paranga, representado por Negão dos Santos (filho de Elpídio dos Santos), Renata Marques e João Gaspar, na 12ª faixa ("Carnaval em Madrid" (Elpídio dos Santos)).
Em Setembro de 2009, Oswaldinho e Marisa Viana foram Convidados Especiais da III Semana da Canção Brasileira com o Show "Viva Elpídio!", na Cidade de São Luís do Paraitinga-SP, a qual homenageou o Compositor Elpídio dos Santos!
Oswaldinho e Marisa Viana também já se apresentaram em diversos excelentes Programas de TV tais como Sr. Brasil, apresentado pelo "Cumpadre" Rolando Boldrin, na TV Cultura de São Paulo-SP, além de "Todo Seu", apresentado pelo Ronnie Von, na TV Gazeta de São Paulo-SP, e Metrópolis, na TV Cultura de São Paulo-SP.
Além disso, as faixas dos CD's de Oswaldinho e Marisa Viana também já fizeram parte da Trilha Sonora de diversas edições do Programa Globo Rural, na TV Globo!!!
Em 2010, Oswaldinho e Marisa Viana fizeram o Circuito Cultural Paulista, para o qual foram selecionados pelo Edital do SESI, levando o show "Viva Elpídio!" a várias cidades do Interior do Paulista. E, em 2011, o já mencionado CD "Viva Elpídio!" recebeu uma indicação e foi finalista do Prêmio de Música Brasileira de 2010, na Categoria de Melhor CD Regional!
No mesmo ano de 2011, Oswaldinho e Marisa Viana receberam Menção Honrosa no Prêmio IBAC - Instituto Brasileiro de Arte e Cultura, por sua contribuição à Música Popular Brasileira!
Em Abril de 2012, o simpático casal de Compositores também foi convidado de Inezita Barroso para o Especial em Homenagem ao Centenário de Mazzaropi!
            Oswaldinho e Marisa Viana estão trabalhando atualmente na gravação do CD: "Cantando e Contando João Pacífico", viajando também pelo Interior Paulista, dando continuidade ao seu trabalho de Preservação e Divulgação da Autêntica Música Brasileira, com os shows: "Uma Viagem pelo Brasil Caboclo" - Viagem Musical pelos Clássicos do Cancioneiro Popular, além de Canções Próprias; "Causos e Cantorias" - Músicas autorais e de seus três CDs e causos do Universo Caipira; "No Balanço da Rede" - Show Autoral com Músicas do CD "No Balanço da Rede"; "Viva Elpídio!" - homenagem a Elpídio dos Santos (CD "Viva Elpídio") com Músicas dos Filmes de Mazzaropi; “Cantando e Contando João Pacífico - homenagem a João Pacífico (CD sendo gravado) e “Viola Viva” - um Show Instrumental de Viola Caipira “
O Centenário de Elpídio dos Santos
(21/09/2009 - Legado do Compositor inspira toda a Musicalidade de São Luiz do Paraitinga-SP)
Canções e Memórias de um Caipira Bem Brejeiro
(23/09/2009 - Matéria na íntegra sobre o trabalho de Oswaldinho e Marisa Viana; uma excelente crítica de Lauro Lisboa ao CD "Viva Elpídio!")
            Contato para shows e venda de CD's:
(11) 9490-0841
(11) 9461-9408
E-mail: omviana.contato@uol.com.br
os.vianas@gmail.com
Fonte http://www.boamusicaricardinho.com
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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

LUIZ CARLOS BAHIA - POTE DA MEMORIA (exclusividade terra brasilis)

O poeta e cantador baiano Luiz Carlos Bahia traz, neste primoroso CD, uma cantata que é um regresso à terra natal, à infância, às emoções deixadas no tempo, através de canções como "Pote da Memória", "Fazendinha", "Estrela Mulher", "Maracatu Boi Brasil", "Tinha, Cadê?" e "Viajano cum Xangai" (com participação especial deste. Sendo também um dos mais experientes atores do teatro e do cinema brasileiro.

 1) Pote da memória (Vidal França / Luiz Carlos Bahia)
2) Viajando cum Xangai (Luiz Carlos Bahia)
3) Fazendinha (Carla Barbuy)
4) Bate pilão (Luiz Carlos Bahia / José Félice)
5) No fundo do quintal (Luiz Carlos Bahia)
6) Assubiano (Luiz Carlos Bahia)
7) Reza castigada (Luiz Carlos Bahia / José Felice)
8) Tinha, cadê ? ( Luiz Carlos Bahia / Claudio Nucci
9) Estrela mulher (Luiz Carlos Bahia)
10) Tudo cachoeira (Luiz Carlos Bahia)
11) Sorri viola (Daltony Nóbrega / Luiz Carlos Bahia)
12) Madera de dá (Luiz Carlos Bahia)
13) Maracatu boi Brasil (Luiz Carlos Bahia)

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terça-feira, 15 de setembro de 2015

WILSON TEIXEIRA - ALMANAQUE RURAL - (exclusividade terra brasilis)

Wilson Teixeira lança seu primeiro CD, e explorando o universo da viola de 10 cordas. É uma grande fusão da música rural com a urbana.
 Filho de Avaré, interior de São Paulo, na estrada desde os 17 anos e legítimo representante da verdadeira música regional brasileira, Wilsinho, como é carinhosamente conhecido, fez o lançamento oficial do seu primeiro CD, intitulado “Almanaque Rural” em 2007.
Entrevista exclusiva ao jornalista Fernando Franco, de Avaré.

Fernando Franco – Como foi a gestação do “Almanaque Rural” ?Wilsinho Teixeira – O disco teve praticamente três anos de produção. Iniciei as gravações em janeiro 2004 e a finalização aconteceu em janeiro de 2007. Pra mim foi uma experiência incrível, pois esse é o primeiro disco que produzo. Fiz os arranjos, convidei os músicos, enfim, toda a concepção do trabalho é “culpa” minha (risos).
FF – É um disco conceitual ?WT – Com certeza. Existe um eixo norteador. O título do CD veio a partir das músicas que eu já tinha. Então, tudo está interligado, ou seja, a música, o título do trabalho e a concepção.
FF – Por que o nome “Almanaque Rural” ?WT – Trabalho de uma maneira muito intuitiva com as letras e os arranjos. Muitas vezes, não sei o porque escrevo certas palavras, frases e mesmo trechos de músicas. Há tempos fiz uma música que contém muitas imagens e recortes de imagens. Essa música chamava-se “Mistura fina”, que acabou sendo rebatizada de “Almanaque Rural”. No entanto, ela acabou não entrando no CD, mas deu nome ao disco e deve estar no próximo trabalho.
FF – Fale um pouco dos parceiros neste primeiro CD.
WT – É muito difícil encontrarmos pessoas para fazer parcerias musicais. É uma química que rola ou não. No meu caso, como sei muito bem o caminho que quero trilhar, tenho que ter muita liberdade com o compositor ou letrista. Então, os poucos parceiros que tenho, são parceiros que aceitam esse meu controle sobre a música. Por exemplo, a música “Trem de verão”, parceria com Adilson Casado, é o resultado de um longo bate-bola até chegarmos na música final. Participam do CD, como parceiros, Salatiel Silva, Reinaldo Luz, Juca Novaes, Adilson Casado e meu pai, o jornalista Wilson Ogunhê.
FF – Como músicos convidados há grandes nomes no CD “Almanaque Rural”. Como isso foi possível?WT – Tive a alegria e a honra de ter como músicos convidados no meu primeiro CD Tuco Marcondes, Sizão Machado, Toninho Ferragutti, Priscila Brigante, Mauricio Lourenço, Teco Cardoso, Robson Fernandes, Vlad Carvalho, Oswaldinho, Vinicius Binny e Douglas Alonso. São excelentes músicos e amigos de verdade. Eles estão na estrada há muito tempo e são experientes.
FF – Antes de iniciar carreira solo, com quem você tocava ?
WT – Fiquei, durante seis anos, tocando piano e violão com a banda “Os Binnys”, na noite de São Paulo, quando conheci e pude conviver com o baixista Vinicius Bini e muitos outros músicos da noite paulistana.
FF – Percebe-se na sua música nítidas influências do violeiro Almir Sater, Rolando Boldrin, Renato Teixeira, Pena Branca & Xavantinho, Tião Carreiro & Pardinho, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Lenine, Zeca Baleiro, e outros nomes da música brasileira, além de representantes do violo folk americano como Simon and Garfunkel, James Taylor, Cat Stevens, etc. Fale de suas influências.
WT – Acho que todos esses músicos misturam a música caipira com música urbana. No meu caso, acredito que eu pego o que eles já fizeram e misturo isso com as minhas influências. Ou seja, é como pegar a síntese que eles já fizeram entre a música rural e urbana e fundir novamente com outras referências, minhas principais influências, livros, discos e experiências. Meu trabalho tem agradado tanto quem gosta de música popular brasileira (MPB) quanto quem gosta de música caipira.
FF – Como a viola caipira apareceu na sua vida ?WT – Quando conheci a jovem dupla caipira Otávio Augusto & Gabriel fiquei fascinado pelo som da viola, pois um deles é violeiro. Tive, então, o primeiro contato com o som da viola caipira e disse para mim mesmo: caramba... Bem, isso foi lá pelos idos de 2001...
FF – Foi uma espécie de volta as origens ?WT – Sim. Acredito que essa aproximação teve a ver com a busca das minhas raízes. Quando vim para São Paulo, comecei a olhar mais para minha cidade natal, minha terra, minhas origens mesmo. Daí, isso me fez decidir pela viola. Lembro que o Alceu Valença falou que ele só se decidiu pela música que faz hoje depois de morar um período na França, ou seja, a distância, a saudade e a necessidade de cantar as coisas de sua terra e passar uma verdade nisso, foi que forçou ele ser o que é hoje.
FF – Eu ouvi uma música nova sua através do músico Eduardinho Teixeira (Avaré/SP) e de sua mãe Zezé e gostei da intenção. Como está o trabalho para o segundo CD?
WT – Essa música a qual você se refere é “Rei da alegria”, parceria minha e de Evandro Campeon, compositor pernambucano. É uma música que eu gosto muito e tem influência direta do xote, com pitada de folk e blues. Por outro lado, o xote tem um toque do reggae. Então, o segundo disco já está a caminho. Tenho pelo menos seis novas canções prontas, mas ainda não tenho o título do trabalho. Tenho que pensar na concepção, pois não é apenas juntar as músicas...
FF – As músicas “Saga” e “Terra do verde, da água e do sol”, do seu primeiro CD, chamam muito a atenção pela força e lirismo da poesia. Parece que você continua em plena busca pelo som definitivo. É uma espécie de metapoesia musical? Fale sobre isso.
WT – Tanto “Saga” e “Terra do verde...” tem uma coisa de quem está em trânsito, procurando mesmo alguma coisa. Minha música é, antes de mais nada, uma pergunta. Faço música porque eu não sei. Faço música buscando um caminho, ou seja, qual o verdadeiro sentido de se fazer música.

01. Seresteiro
02. Saga
03. Flores de setembro
04. Canção de estrada n.2
05. Zé Viola & Sinhá Candinha
06. Zoada
07. Canção de estrada
08. Trem de verão
09. Terra do verde
10. Firme na paçoca (instrumental)
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sábado, 12 de setembro de 2015

TARUMÃ - HISTORIAS DE CADA CANTO

Dizem que, há muitos anos, às margens do Rio Calçoene, havia uma pequena aldeia indígena. Era ali que vivia Ubiraci, curumim conhecedor da fauna e da flora. Desde que nasceu, Ubiraci foi abençoado por Tupã com o dom de falar com todos os animais, fossem eles da água, da terra ou do ar, e com todas as árvores, desde as menores até as que cortavam as nuvens e iam fazer sombra no reino de Tupã. Ubiraci conversava com os bichos e com as árvores, contava-lhes histórias e sabia de tudo o que acontecia no mundo. E foi assim que cresceu em plena harmonia com os elementos, filho da água, da terra e do ar que era.
Um dia, Ubiraci caminhava pela floresta quando descobriu a mais linda indiazinha que seus olhos já tinham visto. Seus cabelos pareciam com as quedas-d’água que despontavam das pedras, onde, por tantas vezes, sentou-se por horas a escutar os pássaros. Seus olhos assemelhavam-se ao anil do céu. Seu rosto jovem lembrava brotos nascendo da terra, ainda indomados. Suas mãos, mágicas, se tocavam o solo, desabrochavam sementes. Se voltadas para o ar, controlavam as chuvas, os ventos e as tempestades. Se apontadas para os rios, domavam as marés, as pororocas e as maresias. Ubiraci, sem saber, havia se apaixonado pela Natureza.
Apaixonado, o índio passou a procurar sua amada por toda parte. Com ajuda dos pássaros, subiu na nuvem mais alta na esperança de vê-la entre os abençoados de Tupã. Vasculhou cada recanto da floresta e acompanhou os peixes na imensidão dos rios, mas nunca voltou a rever sua alma gêmea. Acompanhou a pororoca por entre troncos e barrancos, mas não voltou a vê-la. No entanto, podia senti-la no canto dos pássaros, nas brisas da manhã, na calidez da noite e no sussurro sereno das maresias.
Era tanta a paixão que sentia que Ubiraci se esqueceu de conversar com as árvores, com os animais e com os filhos das águas. O dom que recebeu de Tupã foi perdido para sempre. Ubiraci só se importava em procurar pela amada, que julgava estar perdida em algum lugar do mundo. Ele não entendia que a Natureza estava em todo lugar.
Uma noite, quando o mundo dormia, quando os cantos dos pássaros haviam cessado e não se ouvia murmúrio algum no seio da floresta, Ubiraci avistou a Lua, refletida na água. Imaginou que era naquele mundo que sua amada vivia. Foi tanta a sua felicidade que esqueceu-se de ter perdido seu dom. Mergulhou no rio, mas quanto mais lutava contra a correnteza, mais parecia que a Lua se afastava dele. Foi tanto o esforço que fez que as forças o abandonaram, e Ubiraci sucumbiu à morte. Tupã, compadecido com tanto amor, pediu à Natureza que transformasse Ubiraci em uma árvore, no meio do rio, para que fosse lembrado para sempre. À noite, no entanto, quando a maré subia, a árvore estranhamente desprendia suas raízes do solo e navegava contra a correnteza. Imaginando tratar-se de magia, seus irmãos índios cortaram a árvore, deixando apenas o tronco, mas, mesmo assim, o mistério continuou, e eles, amedrontados, deixaram o local, com medo do tarumã, que, na etimologia indígena, significa o tronco que se move.
Os anos se passaram, Calçoene transformou-se em cidade, mas muitas pessoas juram que, ainda nos dias de hoje, o tronco se move, contra a correnteza, subindo o rio.
Dizem que, quando algum morador depara-se com um amor impossível, faz promessa ao tarumã, deixando sobre ele algum presente ou alguma oferenda. Se o tronco navegar rio acima e retornar vazio, o pedido será realizado. (Autor: Joseli Dias – da obra Mitos e Lendas do Amapá)
 
Grupo TARUMÃ é um quinteto vocal e instrumental que viaja pelas varias vertentes da música popular brasileira e musica folclórica da América Latina. 
Disco maravilhoso com participações de Saulo laranjeira Nilson Chaves e Flavio Venturini entre outros.
 
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01 - Histórias de cada canto L. carlos Moreno - M. Daniel Sanches - Eduardo Simplício 02 - Craviola Daniel Sanches - Eduardo Simplício 03 - Enternecendo a espera Daniel Sanches 04 - Barum Juraildez da Cruz 05 - Terra nua Beatriz Gandra 06 - Mata Marlui Miranda - Marcos santili 07 - Plantar e colher Eduardo - Daniell 08 - Terra pão e viola Eduardo Simplício 09 - Giz Eduardo - Daneil 10 - Urutau Paulinho Rodrigues 11 - Caminito de llamas Folclore peruano 12 - Papel de plata Folclore Boliviano 13 - Walicha Folclore peruano

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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

CARLOS COLMAN - TOQUE NA TERRA


Carlos Colman é um musico e compositor sul matogrossense. Começou a tocar na década de 70.
 É o autor da canção Castelânea, uma das mais conhecidas do estado.
Filho de músico e professor de violão, iniciou a carreira no Grupo Therra. Já participou da gravação de vários projetos musicais, como Prata da casa, Caramujo som, Mato Grosso do som, Festival do chamamé e Festival do Mercosul. Explora em suas canções vários estilos da música de raiz, entre eles, a polca, o chamamé, a toada e o arrasta-pé.
01 Porque essa viola canta 02 Moda contrariada 03 Dona do meu juízo 04 Mal nenhum 05 Morena 06 Emenda com a galopeira 07 Castelânea 08 Tema de Mariáh 09 Toque na terra 10 Repartindo os ganhos 11 Coração ventania 12 Eh viola

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Excelente álbum !!!!!!!!!!!!!!!!
01 Porque essa viola canta 02 Moda contrariada 03 Dona do meu juízo 04 Mal nenhum 05 Morena 06 Emenda com a galopeira 07 Castelânea 08 Tema de Mariáh 09 Toque na terra 10 Repartindo os ganhos 11 Coração ventania 12 Eh viola

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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

GRUPO CATA LUZES - VIAGEM CIGANA - 1983


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GRUPO CATA LUZES - VOLTAR À ALDEIA


Grupo vocal instrumental de Aracaju (SE), criado em 1982 e integrado inicialmente por Cláudio Miguel (voz e violão), Valdefrê (voz e violão), Tonho Amaral (percussão) e José Amaral (voz e percussão).
Foi o grupo vencedor do primeiro Festival de Música Popular Sergipana (FMPS), realizado na década de 1980.
Em 1983 gravou seu primeiro disco, o LP “Viagem cigana”, uma mistura de sá e guarabira com clube da esquina, um disco desejado por colecionadores de todo mundo, que contou com arranjos, regência e participação instrumental do maestro Paulo Moura, e dos músicos Ruy Quaresma (violão e direção musical), Jacques Morelembau (cello), Joel Nascimento (bandolim), Túlio Mourão (teclado), Jorge Degas (baixo), entre outros.
O violonista e cantor Oswaldo Gomes passou a integrar o grupo com a saída de José Amaral.
Em 2001 lançou o CD “Sangue d’alma”, produzido por Ruy Quaresma, com participação especial de Paulo Moura, Cristóvão Bastos, Joel Nascimento e Rildo Hora. O disco foi viabilizado com o apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju). Nesse mesmo ano a música “Cheiro de terra” foi vencedora do concurso “Aracaju em Canto” promovido pela TV Sergipe, através do voto popular.
Em 2003 participou do “Festival de Verão” de Aracajú (SE), em palco montado na Orla de Atalaia para as comemorações do aniversário da cidade. Nesse mesmo ano participou do projeto “MPB Petrobras” apresentado no Teatro Tobias Barreto, em Aracaju.
Em 2007 o grupo viajou em turnê por Portugal, apresentando-se em várias cidades do país.
Em 2012 lançou, pelo selo Fina Flor, o CD “Voltar à aldeia”, que contou com a participação de músicos como Marcelo Caldi (acordeom), José Arimatéa (trompete e flugel), Fernando Merlino (piano), entre outros. O disco, produzido por Ruy Quaresma, incluiu 13 faixas da autoria de seus componentes, dentre as quais “Paixão de aprendiz” (Cláudio Miguel, Tonho Amaral e Valdefrê), “Valsa para Vanessa” (Cláudio Miguel, Oswaldo Gomes, Tonho Amaral e Valdefrê) e “Pele africana” (Cláudio Miguel, Tonho Amaral e Valdefrê).

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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

NHAMBUZIM - ROSÁRIO (exclusividade terra brasilis)


Reza a lenda: no início, não havia a noite. 
Ela pertencia à Cobra Grande, que a guardava dentro de um coco de palmeira  tucumã,
 no fundo do rio.
Certo dia, sua filha se casou com um guerreiro.
Longe de casa, a jovem quis que lhe trouxessem a noite
para que pudesse se deitar.
Partiram três homens em busca da noite, com a condição de que não abrissem o coco.
Mas veio a curiosidade e o coco foi quebrado.
A noite escapou, a escuridão tomou conta da Terra.
Para separar a noite do dia, a filha da Cobra Grande criou dois pássaros:
 o cujubim, que deveria cantar para anunciar a chegada da manhã, e o nhambu, que cantaria
à tarde divulgando a vinda da noite.
Nhambu canta até hoje, avisando o povo que a noite está para chegar.
Que já é hora de largar o trabalho. Que já é hora de descansar, hora de festa, hora de cantoria.
Tem gente que chama de nambu, inhambu.
Nós o chamamos de nhambuzim.
O grupo Nhambuzim surgiu em São Paulo em 2002, com a dupla missão de preservar as tradições culturais do povo brasileiro e, ao mesmo tempo, inseri-las num contexto contemporâneo. Assim, somando instrumentos como a viola e o berrante ao piano e ao baixo elétrico, realiza um trabalho de grande refinamento, mas também de fácil acesso ao grande público, capaz de atingir todas as faixas etárias e camadas sociais.

Ciente da vocação da música como veículo de informação, o grupo busca também estabelecer uma forte conexão com as diversas formas de narrativa brasileiras, das histórias orais à literatura regional. Em seu primeiro trabalho, Rosário: canções inspiradas no sertão de Guimarães Rosa (selo Paulus), de 2008, o grupo refez os caminhos das veredas rosianas em uma surpreendente leitura musical, muito bem recebida pelo público e pela crítica de vários veículos do país. O CD contou com participação do acordeonista Gabriel Levy, do violeiro Paulo Freire e do cantor Renato Braz.

Em 2014, o Nhambuzim lançou seu segundo trabalho, o infantil Bichos de Cá (Bamboo Editorial) – uma obra composta por um disco e um livro ilustrado. Neste, o grupo apresenta canções sobre dez animais da fauna brasileira, cada uma composta num ritmo tradicional da região onde o bicho vive. Cultura popular e meio ambiente juntos, em favor da educação. O disco conta com a participação das crianças do coral do Projeto Arrastão, entidade social no bairro do Campo Limpo, Zona Sul de São Paulo.

Desde que surgiu, Nhambuzim apresentou-se em diversos espaços culturais da região Sudeste, conquistou prêmios em inúmeros festivais de música e, em 2003, foi vencedor do Prêmio Nascente/USP na categoria música popular. Em 2004, foi um dos grupos participantes do Fórum Cultural Mundial, realizado em unidades do SESC em São Paulo. Recentemente, participou como grupo convidado nos CDs Xiló, de Zé Modesto, e Kalea, projeto em escala global do acordeonista basco Kepa Junkera.

O álbum "Rosário" foram feitas  canções inspiradas no sertão de Guimarães Rosa. São canções compostas e interpretadas pelo pelo grupo Nhambuzim que procuram traduzir e evocar, em música,
 o universo deste grande mestre da literatura brasileira.

Obras como Grande Sertão:Veredas, Manuelzão e Miguilim, Primeiras Estórias e Sagarana são a base de um repertório que conta com quase vinte canções.



Rosário é um espetáculo e também um CD, lançado em junho de 2008 pelo selo Paulus, em comemoração aos 100 anos de nascimento do autor.
 O trabalho soma canções próprias do grupo a cantigas tradicionais do norte mineiro e a revisões de clássicos como A Terceira Margem do Rio (de Caetano e Milton) e Sagarana, parceria de João de Aquino e Paulo César Pinheiro consagrada na voz de Clara Nunes. O disco conta com a participação especial do cantor Renato Braz, do violeiro Paulo Freire e do acordeonista Gabriel Levy

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Altamente recomendado !



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terça-feira, 1 de setembro de 2015

JOÃO ORMOND - TEM VIOLA NO FORRÓ


Ormond que é conhecido por divulgar a riqueza da música pantaneira, inovou acrescentando uma pitadinha de viola caipira aos ritmos nordestinos, como o xote, baião e xaxado.  Uma forma de reverenciar a rica cultura nordestina, que também está presente em sua vida, já que sua família paterna é nordestina. "Tem Viola no Forró" é uma festa "for all" ou melhor, para todos! 





01. Saudade faceira (Divino Arbués / João Ormond)
02. Forrobodó (Tavinho Limma / João Ormond)

03. No forró do Alceu Valença (Samuel Quintans / João Ormond)

04. Saudade dói (Tavinho Limma / João Ormond)

05. Lá no Sítio Ribanceira (Forró Matuto) (Samuel Quintans / João Ormond)

06. Jeito faceiro (Samuel Quintans / João Ormond)
07. Dois mais dois é quatro não (Paulo Simões / João Ormond)

08. Viramundo (Samuel Quintans / João Ormond)

09. Lá no sertão (João Ormond)

10. Xote do cangote (Paulo Simões / João Ormond)

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