terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

CLAUDIO LOUREIRO - MADEIRA (REPOST A PEDIDO)


Esta é a estreia do compositor Cláudio Loureiro com o CD Madeira. Composições com forte influência da música de raiz,do Blues,do xote, da guarânia e a valsa.

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JOÃO ORMOND - POTE D´ORO (EP)



Cantor, compositor e violeiro sul matogrossense.
Criado próximo da nascente do Rio Paraguai, desde criança gostava de ouvir guarânias, polcas, toadas e modinhas que eram interpretadas pela população local. Vem de uma família de músicos, tendo tido seu avô, "Seu Dorico", formação erudita.

Já rapaz, tendo mudado para cidade grande, iniciou pesquisas sobre a música da fronteira oeste do Mato Grosso. Recolheu cururus, siriris e outros temas folclóricos. Cursou a Universidade Federal de Mato Grosso, onde fez pesquisa sobre a História da Música na região mato-grossense no período de 1930 a 1950. Formou-se Historiador. Em 1999, mudou-se para Campinas, em São Paulo.
Atualmente mora na serra do Japi em Jundiaí - SP

*Vale lembrar que já foram postados aqui no blog os discos "tem viola no forro" de 2014 e  "quariterê" de 2012.

Para conhecer mais sobre João Ormond acesse



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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

PAULO PRUDENTE - MATRIZ ( EXCL. T . B )


Um pouco de Paulo Prudente

Nasci em Aracaju (SE) e fui para São Paulo para estudar música popular na Unicamp em 2004, onde aprofundei o meu estudo em canto popular com Regina Machado. A universidade começou a dar forma ao meu verdadeiro encontro com a voz e a música e em busca de novos sentidos para minha expressão artística parti para intercâmbio no curso de musicoterapia na Argentina, em 2007. 

   Em Buenos Aires estudei “Cantos Étnicos” com Cláudia Inchaurraga, “Cantos Andinos” com Miriam Garcia (cantos tradicionais do noroeste argentino), Violão Folclórico com Hugo Romero ( Escuela de música de Avellaneda), Cantos de harmônicos com Andrés Saggio e Teatro com Guillermo Angelelli. Na Argentina, concebi, dirigi e atuei em parceria com a atriz argentina Rocío Romero no espetáculo-performance de teatro e música “La Vaina y as vozes do silêncio”  que foi apresentado na Argentina, Brasil e Colômbia.

   Desde 2008, aprofundo na abordagem “A arte do ser cantante” de Cecília Valentim e nos estudos em “canto dos harmônicos " (overtone singing), prática que permite refinar a escuta dos harmônicos da voz, selecionando-os e amplificando-os. 

   Em 2009, fiz minha segunda peregrinação artística, onde estudei no Globe institute for sound and consciousness” e fiz workshops no “Esalen Institute” e no CIIS (Californian Institute for integral studies), com temas relacionados a utilização da música e do canto como terapia, sob o tutorado de David Hykes, Jill Purce, John Beaulieu, Sylvia Nakash, entre outros. 

   Desde 2009, estudo Música Clássica Indiana (Hindustani) com o músico indiano Kirit Dave (canto e harmônio), tendo coordenado os tour pedagógico-musicais do mesmo pela América do Sul em 2010, 2011 e 2012.  

   Em 2011, fiz minha terceira peregrinação artística pela Turquia, o que alimentou a recriação de um espetáculo cênico-musical que eu tinha concebido em 2008 chamado "A lua do Olho - Tecido Poético de Canções", baseado em minha experiência pessoal com o universo sufi e com a cultura nordestina, ao lado do violonista Sérgio Leoni. 

   Fez parte essencial do meu aprofundamento o tutorado de Cecília Valentim, Regina Machado, David Hykes, Jill Purce, entre muitos outros mestres do canto como expressão da potência individual. 

   Atualmente, empreendo o meu próprio espaço, em São Paulo/ Brasil, chamado Akash - Espaço Aberto de Arte Generosa, onde facilito oficinas de música e auto desenvolvimento (Canto dos harmônicos, Canto e as correntes da Vida e Cantos Andinos), atuo como educador vocal baseado na abordagem Arte do Ser Cantante e sou Psicoterapeuta Corporal em Biossíntese.


Sobre o disco

MATRIZ é o meu primeiro Cd.
É um projeto com 11 canções autorais, que refletem a minha busca de integrar a música e processos de transformação. São canções que aprofundam o auto desenvolvimento, que buscam criar um sentimento de comunidade, aquecer o coração, deixar ele aberto, poroso. Cantos de conexão que surgiram espontaneamente em momentos de aprofundamento interno, de experiências de expansão e liberdade, das reflexões dos meus trabalhos como terapeuta e da minha busca de integrar arte com o sagrado.
É também fruto das minhas pesquisas dos últimos 7 anos no campo das terapias sonoras, na música de outras culturas, e tudo isso misturado com a minha veia nordestina, com os ritmos brasileiros e com a sonoridade de instrumentos não convencionais como o uso dos harmônicos da voz (overtone singing), harmônio, kalimba, viola, Djeridoo, singing bowl, etc.

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VERONICA BONFIM - TRILHAS DE UM MENESTREL (EP)

Nascida e criada na Bahia, é Doutora em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa - MG e concilia sua carreira na área ambiental com a música desde 1994.

2005 – Participou do FAMA 4 na Rede Globo;

2007 – Iniciou trabalhos artísticos e assistência teatral e musical com o cantor, compositor e diretor Oswaldo Montenegro;

2008 – Protagonizou a trilha sonora do filme Léo e Bia, dirigido por Oswaldo Montenegro (melhor trilha sonora no Cine PE 2010) e selecionado para o 4th Los Angeles Brazilian Film Festival em 2011.

2009 – Integrou a Cia. Mulungo, dirigida por Oswaldo Montenegro no Rio de Janeiro, grande premiada do Festival de Teatro do Rio em 2009 (5 estatuetas) pelo espetáculo 'Filhos do Brasil', no qual foi indicada ao prêmio de melhor atriz coadjuvante.

2010 – Estreou 13 episódios do Programa Na Trilha de Macunaíma, no Canal Brasil.

– Integrou o elenco de Orfeu, musical dirigido por Aderbal Freire Filho e direção musical de Jaques Morelenbaum e Jaime Álem. Com este musical se apresentou no Canecão – RJ, HSBC – SP e Teatro Nacional – DF.

– Participou do III Festival Internacional de Artes Negras (FESNAM) no Senegal, integrando a banda de Mombaça, como vocalista e percussionista.

2011 – Estreou o musical Filhos do Brasil no Citibank Hall – SP com a Cia. Mulungo e começou a produzir e dirigir o Projeto Canjas no Rio de Janeiro.

- Fez uma participação na novela da Globo Insensato Coração.

– Participou do FESPAM - Festival Panafricano de Música em Brazzaville - República do Congo e foi a única artista brasileira convidada para a gravação de vídeoclipe com artistas africanos.

– Foi a convidada especial do Brazilian National Day em Islamabade - Paquistão, apresentando 4 shows no país.

2012 – Foi única artista internacional convidada no Basango Jazz Festival, fazendo 4 shows em Point Noire – República do Congo, numa edição especial em homenagem às mulheres.

2013 - Fez participação no filme 'Solidões ' de Oswaldo Montenegro, em cartaz nos cinemas a partir de 01 de novembro de 2013.

2013 - Fez parte do documentário sobre o Brasil, do renomado diretor americano Spike Lee. Estreia em 2014.

2014 - Participou do Espetáculo Musical Brasil Brasileiro, excursionando por 3 meses pela Europa. Direção: Claudio Segóvia.

2014 e 2015 - Participou de comerciais na TV: Caixa Econômica Federal, Huggies - Turma da Mônica, Comida di Buteco, Arco Metropolitano, Postos Petrobrás.

2015 - Participou de instalação interativa audiovisual sobre Parto Humanizado. PUC - RJ

2016 - Participou do Musical Tropicalistas, com direção de Ciro Barcelos;
- Integrou o elenco da minissérie De Sonhos e Segredos, dirigida por Oswaldo Montenegro para o Canal Brasil.
Prêmios
XIII FestVilla 2012 - Melhor Canção - Ôh de Casa!
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WILSON ARAGÃO - PELOS SERTÕES

Wilson Oliveira Aragão (25 de abril de 1950) é um cantor e compositor brasileiro. Com quase 40 anos de carreira, cinco discos lançados e músicas gravadas por grandes artistas nacionais e internacionais, é autor de pérolas do cancioneiro nacional como “Capim-Guiné”, “Mosaicos”, “Guerra de Facão” e “Sertões e Sertões”. A sua história é celebração às raízes do nordeste e, também, lembrete para a importância da música nordestina no cenário nacional.
Nascido na cidade de Piritiba/BA, no piemonte da Chapada Diamantina, começou cantando na adolescência em corais de igreja e de colégio. Já neste tempo, se achava diferente por gostar de músicas, estilos e ambientes proibidos por sua família, que era evangélica, e por já sentir a veia artística se manifestando por meio de poesias, pinturas e músicas. Com a separação dos pais foi para São Paulo, trabalhar e fazer faculdade, mas continuou compondo e escondendo as músicas. A arte ficou escondida nos seus cadernos até criar coragem de mostrar aos amigos mais próximos, que o encorajaram a mostrar as composições aos artistas da época. Com a gravação de Raul Seixas, Capim Guiné foi sucesso em todo Brasil. A partir daí Aragão ganhou o mundo fazendo shows e divulgando seus trabalhos em rádios e televisões.
A sua música fala, principalmente, do homem do campo, suas lutas e anseios, seus amores e dissabores. Seus ritmos passeiam por baladas, xotes, martelos, galopes e canções. Tem como Pátria o sertão baiano, inspiração do seu cancioneiro, sempre voltado para a dignidade, humildade e sapiência do sertanejo. Aragão já faz parte do grande São João e cantorias pelo sertão brasileiro, tornando-se parte da vida poética do Nordeste. Em seu vasto trabalho, já teve parcerias com grandes nomes da música brasileira, como o inesquecível Raul Seixas com a canção “Capim Guiné”, título do seu primeiro disco.
Este poeta-cantador faz as suas andanças, sempre irreverente, levando consigo vários “causos” que, sempre bem contados, despertam no povo o sentido alegre da vida após um dia de batalha e é respeitado por todos os cantadores pela grande luta por uma música de qualidade. Wilson Aragão é casado com Mirian e possui três filhos: Pedro, Wilson Filho e Rui.

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DENISE EMMER - PELOS CAMINHOS DA AMERICA

Disco de 1980 de estreia da cantora, compositora e multi-instrumentista Denise Emmer. Aqui, acompanhada pelo Grupo Água e com arranjos de Jaime Allem, Denise faz um mix de MPB, música folclórica Andina, música cigana e flamenco. O destaque fica para a folk Coração Cigano.

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domingo, 17 de fevereiro de 2019

MARIA ALICE - SERTÕES ( EXCL. T. B )

Aos 50 anos, a cantora lança segundo disco 
com repertório baseado em suas memórias musicais


Maria Alice comprova com “Sertões” que é uma das principais artistas da música sul-mato-grossense. No novo disco a cantora reforça o seu grande potencial vocal com interpretações sensíveis de clássicos da música regional brasileira. Maria Alice se destaca no cenário da música de Mato Grosso do Sul desde o final dos anos 1980, quando iniciou parceria de uma década com o saudoso virtuose violonista Orlando Brito nos bares de Campo Grande. A sua escalada como intérprete ganhou impulso em 1993, quando ficou em segundo lugar no “IV Festival Universitário da Canção”, da UFMS, com a música “Modesta”. 

A “cearense sul-mato-grossense” lançou seu primeiro disco “No Mundo a Passeio” no ano de 1997. O álbum teve direção musical do parceiro Pedro Ortale e repertório com músicas de compositores ícones de Mato Grosso do Sul, como Geraldo Espíndola, Paulo Simões e Geraldo Roca. A carreira solo ganhou impulso e Maria Alice participou de várias produções, como o programa “Som do Mato”, da TV Educativa MS, o “Festival Latino-americano de Arte e Cultura”, em Corumbá, o projeto “Temporadas Populares”, quando abriu o show de Zeca Baleiro, e o espetáculo “Uma Pra Estrada – Tributo a Geraldo Roca”, ambos realizados em Campo Grande. 

Maria Alice tem uma trajetória como ativista na área cultura. Atualmente faz parte da diretoria do Sindicato dos Músicos, Autores e Técnicos de Mato Grosso do Sul (SIMATEC). Ela também presidiu o Conselho Municipal de Políticas Culturais de Campo Grande, representando o Fórum Municipal de Cultura. Foi conselheira indicada pelo Colegiado Estadual de Música, como representante do Fórum Estadual de Cultura/FESC-MS) ao Conselho Estadual de Cultura de Mato Grosso do Sul (CEC-MS), e é membro do Colegiado Nacional de Música. 

A artista participou do histórico disco “GerAções”, em 2006, ao lado de Maria Cláudia. As duas amigas dividiram a faixa “Flor Mato-grossense”, de Anacleto Rosas Jr., com as pioneiras Beth e Betinha. Antes disso, a cantora formou, com a dupla Maria Cláudia e Marcos Mendes, o bem-humorado trio cênico-musical Sonora, Serena e Sorine. 

O estilo irreverente e bem-humorado é uma das marcas de Maria Alice. Com experiência suficiente para cantar os mais variados estilos musicais, a artista é pura emoção no novo disco ao interpretar temas que habitaram a sua infância e juventude. Maria Alice proporciona em “Sertões” um passeio inesquecível e sensível pelas paisagens sonoras de sua alma. 
 

O disco.

Nasci de um pai cearense e de uma mãe sul-mato-grossense. Os dois são de cidades do interior dos estados. Passei toda a minha infância e parte da adolescência transitando por esse mundo, e conhecendo de perto as particularidades dos interiores do Nordeste e do Centro-Oeste do Brasil. Guardo memórias visuais e, principalmente, musicais dessas regiões. A música brasileira sempre foi muito presente em minha casa e se constitui como principal referência na minha formação musical e atuação como cantora. As fortes memórias afetivas ligadas às músicas sertanejas, aquelas que trazem referências temáticas do interior, me fizeram realizar este trabalho. Acredito que estão presentes na vida de muitos brasileiros que têm a mesma idade que eu. A proposta deste trabalho é apresentá-las de forma diferente, com novos arranjos, mas tomando o cuidado de preservar a riqueza e beleza de sua simplicidade original, valorizando a instrumentação e o canto de forma conjunta. A direção musical de Pedro Ortale imprime sofisticação e leveza ao trabalho, com absoluto respeito às versões originais das músicas. Nosso desejo é tocar o coração das pessoas pelas memórias afetivas que estas canções trazem, da mesma forma que todos nós envolvidos no trabalho – músicos, técnicos e produtores – nos sentimos tocados no decorrer de seu desenvolvimento.
Viva a música do sertão do Brasil!

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Recomendadíssimo !!! 

+55 67 98164-0056
 

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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

FEIJÃO - ÁGUAS DO CERRADO

O início: Feijão de Bandido

O Feijão surgiu em animadas rodas de fogueira sob o céu de Brasília, quando um grupo de amigos da UnB se encontrava para tocar, cantar e trocar ideias. Foi no ano de 1995 que resolveram formar a banda, tendo como referência vários gêneros e estilos musicais entoados com muita alegria: era o Feijão de Bandido. Tinha como marca a mistura entre modernidade e ancestralidade, o pop e o regional, com músicas melodiosas e poéticas. Suas apresentações juntavam a música à arte circense,  com figurinos coloridos e brincadeiras da cultura popular tradicional, como a boneca gigante e pernas de pau. No ano de 2001 a banda lançou o seu primeiro cd, “Brasil Século XXI, Feijão Para Todos!”, e em 2006, o seu segundo disco, “Amor enlatado”.
Junto a outras bandas de sua geração, o Feijão de Bandido integrou o chamado Movimento Calango, com a proposta de mostrar Brasília em seu lado criativo, talentoso e diverso, influenciando o trabalho de uma série de conjuntos surgidos posteriormente. Participaram desse movimento, grupos como Amanita Muscária, Ha-Ono-Beko, A Tuba Antiatômica do Cerrado, Xalé Verde, dentre outras.

O Feijão

Após um pequeno período de pausa, Ricardo Batista, Marcelo Bousada e Paulo Córdova reencontram-se em meados de 2013, com o objetivo de compor. Nesses encontros foram criadas muitas canções e, aos poucos, foi surgindo uma necessidade de registrá-las e compartilhá-las com o público. Assim, surgiu o CD “Feijão Acústico” e com a adesão de algumas preciosas participações de músicos da cidade, o caldo do feijão engrossou, resultando em um trabalho lindo e “orgânico”,  numa embalagem pop, com músicas inéditas, totalmente produzidas e arranjadas pelos compositores. Assim, o Feijão de Bandido virou Feijão.

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