sexta-feira, 27 de julho de 2018

DIANA PEQUENO - DISCOGRAFIA PARTE I

Diana Pequeno é uma cantora e compositora brasileira que, desde criança, sentiu-se atraída pelas artes, pela literatura e pela natureza. Durante a infância, o que mais gostava de fazer era ler(encantava-se com os livros que lia na Biblioteca Infantil Monteiro Lobato, localizada no bairro de Nazaré, cidade de Salvador, no Estado da Bahia, onde nasceu),além de escrever, desenhar, brincar com personagens reais e/ou imaginários, e cantar. E assim é, até hoje. Diana é uma pessoa e artista singular: além de suas referências na música folk, latino-americana, ibérica e brasileira, tem uma ligação ancestral  com a música medieval, renascentista, barroca, celta, folclórica e oriental. O seu canto une tradição e modernidade, numa linguagem densa e contemporânea. É um mundo muito particular...Certamente, a música é um dom dado por Deus e não pode ser ignorado; para Diana, chegou naturalmente, ao descobrir o som da sua própria voz e perceber que poderia expressar seus sentimentos através do canto. O cantar lhe deu asas e um horizonte mágico e infinito. Aos poucos começou a escrever suas próprias canções, indo cada vez mais em direção à sua essência, para contar sua vida e seus sonhos, na linguagem do amor, da espiritualidade e da ancestralidade. Assim é Diana Pequeno: uma aquariana livre como um pássaro, a mirar o horizonte além; que sonha com um mundo onde os seres humanos, os animais, a natureza e o planeta, sejam respeitados e preservados. Acima de  tudo, é uma artista com alma, que canta a paz, a esperança e o amor infinito e universal. "Cantar é levar a alma a passear num bosque sagrado" ~Diana Pequeno~ "Fé de acreditar no Amor, de abraçar a esperança e de ver um mundo melhor" ~Diana Pequeno~

Namaste
 

cantora e compositora
Diana é uma cantora e compositora brasileira que, com seu estilo único e uma bela voz mezzo-soprano, abriu um caminho diferenciado na música popular brasileira. Seu estilo é rico e diversificado, com nuances de MPB, folk, pop, música latina e trova medieval. A música de Diana é a sua própria voz. Uma  voz matricial, que nos dá uma sensação de aconchego, de estar em casa, ao mesmo tempo em que nos pega pelas mãos e nos leva a mundos desconhecidos, nos leva a sonhar e libertar nossas almas. A necessidade de se expressar, de expandir sua criatividade  a quantidade de canções que vem compondo, levou Diana a lançar cinco discos novos. Primeiramente lançou a "Trilogia das Almas", com temas como o amor universal, a espiritualidade e a ancestralidade, sempre presentes em todo o trabalho de Diana. Cada álbum põe em destaque um tema: "ALMA GÊMEA" é o amor, "ALMA CALMA" é a espiritualidade  e "ALMA MOURA" é a ancestralidade. Todas as músicas refletem a busca pela PAZ, AMOR, FÉ, ESPERANÇA e LUZ.A estes discos, vêm somar-se "XAMÃ" que representa a alma plena, "SIGNO" simboliza a diversidade e "JARDIM  SECRETO" representa um jardim interior, íntimo e sagrado, onde guardamos nossos sentimentos  mais  profundos  e  onde  devemos  cultivar  nossas  emoções.                                  
  Biografia
1-)Nasce em Salvador - Bahia - Brasil.
 
2-)Faz o curso primário na Escola Ana Néry.
 
3-)Inicia-se nas letras, frequentando a Biblioteca Infantil Monteiro Lobato.
 
4-)Cursa o ginásio e o colegial(2º grau) no Colégio de Aplicação da UFBª.
 
5-)Cursa Engenharia Elétrica e Sociologia na UFBª.
 
6-)Cursa música no Seminário de Música da UFBª.
 
7-)Participa do Movimento Cultural de Salvador, cantando nas Mostras de Som da Universidade Federal da Bahia, onde aconteciam manifestações de teatro, dança, literatura e música.
 
8-)A gravadora RCA-VICTOR contrata, após seis meses de negociação, dando-lhe total liberdade de trabalho.
 
9-)Muda-se para São Paulo, onde grava seu primeiro vinil -1978.
 
10-)Lança seu primeiro vinil "DIANA PEQUENO", 1978, com grande sucesso de crítica e público, realiza espetáculos em teatros e projetos por todo o Brasil, além de inúmeras apresentações nas rádios e televisões do país.
 
11-)Participa do Festival da TV Tupy 1979,com a música "FACHO DEFOGO". Finalista.
 
12-)Lança seu segundo vinil, o barroco "ETERNO COMO AREIA", 1980.
 
13-)Participa do Festival da Globo 1980, com a música  "DIVERDADE".  Finalista.
 
14-)Lança seu terceiro vinil, "SINAL DE AMOR",  1981, um disco cheio de poesia e inventividade, onde utiliza instrumentos fabricados em sua própria casa.
 
15-)Lança seu quarto vinil, "SENTIMENTO MEU", 1982, seu disco mais introspectivo, onde seu lado autoral ganha mais espaço.
 
16-)Participa do Festival Yamaha, em Tokyo, 1982, onde faz uma apresentação estilizada com a música "PAPAGAIO DOS CAJUEIROS", considerada a mais original e criativa do evento.
 
17-)Viaja pela Europa, onde vive por algum tempo, dando uma pausa para amadurecer seu processo evolutivo e descobrir novas sonoridades.
 
18-)De volta ao Brasil, lança o compacto "MENSAGEIRO DA ALEGRIA" ,1984  e  em  seguida,  o  vinil  "O  MISTÉRIO  DAS  ESTRELAS",  1985.
 
19-)Estuda música na Pro Arte, Rio de Janeiro.
 
20-)Em São paulo, grava e lança seu primeiro LP vinil independente, "MISTÉRIOS", 1989.
 
21-)Realiza diversos shows pelo Brasil.
 
22-)No Rio de Janeiro, grava e lança o álbum "CANTIGAS", 2001, pelo selo Rádio Mec. Um disco especial, fruto de pesquisas, onde Diana passeia pela música brasileira do século XIX ao século XXI.
 
23-)Continua estudando e compondo.
 
24-)Após longo período de ausência , decide registrar suas canções mais recentes, desconhecidas do público. Diana costuma dizer: "- ao me calar, quem me chamou de volta foram os passarinhos a cantar na minha janela. Este é, sem dúvida, um chamado de Deus.
 
25-)Dá início ao registro de sua obra mais recente e o resultado até agora são cinco álbuns: "ALMA GÊMEA",  "ALMA CALMA", "ALMA MOURA",  "XAMÃ"  e  "SIGNO" que foram lançados entre 2016 e 2017 . Três discos são totalmente autorais (Alma Gêmea, Alma Calma e Xamã) e os outros dois (Alma Moura e Signo)uma mistura de suas composições com músicas de compositores da música popular brasileira e latino-americana, além de algumas canções folclóricas, características sempre presente no trabalho tão singular e diferenciado de Diana Pequeno.

Diana Pequeno 1978
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Eterno como areia 1979/1980
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Sinal de amor 1981
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quinta-feira, 26 de julho de 2018

ARLINDO E RAMON (EXCL. T.B )

O violeiro, compositor e produtor Arlindo Lima e o cantor, folclorista e também compositor Ramon Vieira começaram a trabalhar juntos em 2012. Ao longo dos anos, aprofundaram-se na pesquisa do universo caipira visitando antigos violeiros, fazendeiros, dançarinos, foliões e mestres. A parceira se consolidou com a realização de projetos que envolviam shows em bares, teatros, escolas, casas de espetáculo e praças públicas.

Arlindo e Ramon mesclam a música caipira do interior de São Paulo com a música dos outros sertões brasileiros, que nada mais é do que a soma de suas influencias, proporcionando a fusão de toadas, pagodes, lundus, carimbós, cateretês, maracatus, bois, etc.
 Hoje a dupla é referência da música regional do interior paulista.
Visite o site oficial
 http://arlindoeramon.com.br/

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quarta-feira, 25 de julho de 2018

PAULO HENRIQUE - CAIPIRERÊ


São poucos os discos que conseguem nos conduzir atentos do início ao fim, sem pular uma faixa sequer. Em “Caipirerê”, quinto álbum do cantor, compositor, instrumentista, arranjador, produtor musical e professor, Paulo Henrique. Os temas apresentados foram compostos ao longo de 15 anos, exceto o tema título do CD. Contendo 11 faixas, o álbum foi realizado pela Secretaria de Cultura da Cidade de Mogi das Cruzes (SP), terra natal do artista.
PH é um compositor que capta a alma poética de seu parceiro letrista: sabe para quem mandar a melodia que vai ser vestida por verdadeiros poemas. O artista contabiliza esses CDs: “Baião Mineiro” (2003); “Lavando a Alma” (2008), com o parceiro Paulinho Pedra Azul; “Noite Brasileira” (2011); “Canto a meu Povo” (2016), com o parceiro Pedrão.
A canção que abre o CD, “Serra do Itapety” (PH/Henrique Adib), é uma declaração de amor à flora e fauna da rica região de Mata Atlântica da Serra de Mogi e adjacências. O arranjo é simplesmente lindo e o coro de crianças canta versos assim: “Cedro, seringueira, pau-ferro, pau-brasil/Suinã, paineira, quaresmeira/Quem te viu?/Mocho, pintassilgo, joão-de-barro, anu, araçari/Jabuti, tatu, gambá, esquilo, porco-do-mato, quati.” Aula em formato de canto, coisa que não se vê mais na escola. Nesse CD, não tem música com letra que reflita apenas o falar coloquial, mas melodias que carregam um estrato poético vigoroso. Em “Violeiro Solitário” (PH/Júlio Bellodi), destaque para as harmonias de Luizinho do Acordeon e o solo de viola caipira de João Paulo Amaral. Os vocais de Bia Mello e Mariana ajudam a abrilhantar o que já é belo ao entoar: “Sou mais um violeiro, mais um violeiro tão só/Trago uma mágoa no peito, que na garganta forma um nó/ Que me faz querer viver e me faz querer cantar.
Uma modinha daquelas de sensibilidade única, como aquele olhar do amor um dia contemplado solitariamente em divagações juvenis: “Lua Vaga” (PH/Julio Bellodi), o arranjo é de tirar fôlego. A canção que dá titulo a essa viagem musical, “Caipirerê” (PH/Juca Filho/Murilo Antunes), é uma parceria especial de PH com os poetas Juca Filho (carioca) e Murilo Antunes (mineiro). Com Paulinho Pedra Azul, PH compôs a autêntica moda de viola “Quem te escuta se apaixona”. O moleque travesso é cantado nesse tema que mergulha na magia do imaginário do ser e do estar no mundo. O “saci” das narrativas míticas, lenda indígena africanizada, esquecido nas páginas das fábulas brasileiras, tem seu resgate na canção “Um Pé” (Henrique Adib).
A canção indígena “Muiraquitã (PH/Murilo Antunes) tem, em seu arranjo instrumental e vocal, a beleza emoldurada da poesia de Antunes, que conta a lenda de Muiraquitã. O vocal de crianças novamente é o grande achado. O baião “Entrevero” (PH/Murilo Antunes) desafia o entressono e o desadormecer. Uma pintura melódica se encontra em “Cantinela do Vampiro e da Mulata” (PH/Paulinho Pedra Azul). Um maracatu para Drummond e Cabral se ouve em “Fogo Cruzado” (PH/Julio Bellodi). Fechando a audição, ouve-se “Descaminhos” (PH/Murilo Antunes). Impossível mesmo é escolher a melhor canção. Compre seu CD pelo Email: peaga2106@gmail.com
*texto Dery Nascimento (planetampb.blogspot)

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terça-feira, 24 de julho de 2018

LEVI RAMIRO - NOSSO QUINTAL


Nosso Quintal“ (2008)
Apostando sempre na mistura de diferentes elementos da nossa música e em arranjos criados por Zé Esmerindo para instrumentos como; clarineta, violoncelo, rabeca e sanfona, Levi Ramiro com sua companheira fiel, a viola, convidou as interpretes Socorro Lira e Daniela Lasalvia, a dupla raiz João Carlos e Maurício, os músicos Magrão, Thadeu Romano, Andersom Alves, Pedro Romão, Mauro Braga, Esdras Rodrigues e Norberto Motta para gravar suas canções e instrumentais neste CD feito em homenagem aos seus pais, Sr. Ramiro e Dona Maria José (em memória).
“Nosso quintal de terra fértil ou mesmo de concreto, de compartilhar ou mesmo de duvidar que seja nosso. Quintal universal ou aquele quintal de cada um, quintal da alma, quintal da mente. Qualquer que seja o quintal; plantemos nele nossos sonhos, certezas e incertezas e dele miremos e avancemos novos horizontes.” (Levi Ramiro)
Belíssimo disco !!!!

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http://www.leviramiro.com.br

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segunda-feira, 23 de julho de 2018

MARCOS CANUDOS - MEMÓRIA DE CANUDOS / TRABALHO E FÉ (EXCL. T. B )

Marcos Canudos é natural de Uauá sertão da Bahia, é cantor e compositor de músicas que seguem a linha histórica e fazem referência a Canudos palco da guerra que marcou a história do sertão baiano.

Marcos participou na década de "80" da maioria das celebrações realizadas em "Canudos Velho", dividindo palco com vários artistas como Fábio Paes, Wilson Aragão, Roze entre outros.

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Contato: (74) 3673-1844
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quinta-feira, 19 de julho de 2018

FABIOLA MIRELLA E SERGIO PENNA - ESTRADA DE TERRA


Fabíola Mirella, nascida na capital de São Paulo, é violeira, cantora e compositora. Sempre foi apaixonada por música, especialmente pela viola caipira. Ficou em 3º lugar no Festival EPTV – Viola de Todos os Cantos (filiada da Rede Globo) junto com Violeiros Matutos defendendo a Música – Minha Sina – de Sérgio Penna. Sua maior preocupação é preservar a cultura da boa música brasileira e manter viva a Viola Caipira, instrumento que é a sua maior paixão.
Sérgio Penna, mineiro de Santa Rita do Jacutinga MG, além de violeiro, cantor, compositor, produtor musical e arranjador, é também professor de viola e fundador do grupo Violeiros Matutos. De 2000 a 2003 fez parte da Orquestra Paulistana de Viola Caipira atuando como violeiro solista. Desenvolveu seu estilo próprio de tocar e decidiu convidar alguns músicos para fundar o grupo Violeiros Matutos, um grupo típico de resgate e preservação da cultura caipira, com músicas que relatam o dia-a-dia do homem do campo, com estilo próprio e cativante.

O álbum também conta com músicas de autoria da própria dupla e também de amigos como o folclorista e violeiro Fábio Sombra, o violeiro Pinho e a parceria com o cantor Cláudio Lacerda na Música Estrada de Terra, música que intitula o álbum da dupla. Além das participações de autoria de amigos, a dupla também teve a honra da participação do Léu da Dupla Liu e Léu na faixa Lamento do Caipira e a participação do grupo Violeiros Matutos na faixa Bendito Seja. O cd traz uma variação tanto nas poesias quanto nas harmonias das músicas. Fabíola Mirella e Sérgio Penna conseguiu manter a linguagem da viola caipira nas músicas mais de raiz, como por exemplo, nas faixas Meu Sertão e Viola Pequena e também ousaram nos arranjos levando a viola caipira para ser explorada sonoramente como nas faixas Aquarela e Estrada de Terra.

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quarta-feira, 18 de julho de 2018

MONICA SALMASO - CAIPIRA

“Sou tabaréu, sou capiau, sou caipira
E a prosa que eu trago na viola e na lira
É do mato, é da roça, é do chão…”



Ouvidos apurados sabem que Mônica Salmaso é uma das maiores cantoras do Brasil de todos os tempos. Basta uma audição da interpretação de Leilão (Hekel Tavares e Joracy Camargo, 1933) – tema que narra a saga trágica do casal de escravos separados no ato da venda da mulher – para atestar que, à técnica sempre perfeita, a cantora alia emoção contida, precisa, sem excessos dramáticos ou vibratos, mas embebida em sentimento. Salmaso reaviva Leilão somente com o toque da viola caipira de Neymar Dias em gravação que sobressai entre os 14 fonogramas do 13º álbum da discografia da cantora paulistana, Caipira.
Lançado no mês de agosto de 2017, em edição da gravadora Biscoito Fino, Caipira é álbum primoroso que começou a ser gestado há 14 anos, a partir de pesquisa de repertório sertanejo para a composição do roteiro do show Casa de caboclo, apresentado pela artista em 2003 em série de espetáculos temáticos promovidos pelo Sesc de São Paulo.

Caipira, no dicionário musical de Salmaso, é termo de sentido elástico. No caso, Caipira significa mais um universo ruralista, entranhado nos interiores do Brasil, do que um gênero musical em si. Tanto que Salmaso traz Bom dia (1967) – primeira e única parceria de Gilberto Gil com Nana Caymmi, lançada há 50 anos em festival da canção – para esse mundo interiorano.

A rota do Brasil caipira de Salmaso abrange desde os rincões das Geraes – de onde brotam o causo folclórico de A velha (Zezinho da Viola, 1979) e a delicadeza de Saíra (música inédita do compositor mineiro Sérgio Santos, gravada com o violão e a voz de Santos) – até o Nordeste das tradições orais que perpetuam Alvoradinha, tema religioso que embute a fé das Caixeiras do Divino Maranhão.

Há naturalmente muito de Nordeste no Brasil sertanejo de Salmaso. Parceria de Sergio Santos com Paulo César Pinheiro, autor dos versos poéticos do tema, Açude verde (2013) declara amor na pisada do baião. Refinando o universo musical em torno do qual gravita, o álbum Caipira oferece a diversificada trilha sonora de um baile na roça, às vezes no toque do acordeom de Toninho Ferragutti, músico que traz a moda de viola Minha vida (Carreirinho e Vieira, 1955) para o vivaz clima forrozeiro de arrasta-pé. O sucesso da dupla sertaneja Vieira & Vieirinha alterna climas e andamentos, soando mais tradicional quando a viola caipira de Neymar Dias dá o tom.

Nesse baile, há espaço para a tragédia passional de Feriado na roça (1979) – rara amostra de um Cartola (1908 – 1980) caipira e sempre sofisticado – e para o lirismo que ilumina a beleza poética e melódica da canção Primeira estrela de prata (Rafael Alterio e Rita Alterio, 2013), gravada há quatro anos pelo cantor Bernardo Bravo com o título de Lua madrinha.

A gravação de Salmaso é pautada pelo mesmo tempo de delicadeza que rege Sonora garoa (Marco Antonio Vilalba, o Passoca, 1982) no registro de voz e piano (o de André Mehmari) que parece sair de uma caixinha de música em que também roda a música-título Caipira (Breno Ruiz e Paulo César Pinheiro), já cantada nas vozes de Renato Braz e do compositor Breno Ruiz no programa de TV Sr. Brasil, apresentado pelo ator e cantor Rolando Boldrin.

Artista referencial desse universo caipira, Boldrin avaliza o álbum de Salmaso ao fazer harmonioso dueto com a cantora, acertando o relógio sertanejo que move o tempo de Saracura três potes (Cândido Canela e Téo Azevedo), moda de viola gravada em 1983 pela dupla Tonico & Tinoco.

Disco gravado sob a direção musical da própria Mônica Salmaso e de Teco Cardoso, flautista recorrente na ficha técnica do álbum em que assina a produção, Caipira apresenta belíssima música inédita do produtivo compositor baiano Roque Ferreira, Baile perfumado, toada embebida em melancolia que, ao ter a repetida letra por Salmaso, ganha o toque por vezes quase fúnebre da minimalista percussão de Robertinho Silva. Compositor hábil ao retratar esse Brasil interiorano, Roque Ferreira ainda tem o samba Água da minha sede – composto com o carioca Dudu Nobre e lançado por Zeca Pagodinho em 2000 – transposto por Salmaso para o universo caipira desse disco de sofisticada musicalidade.

Na contramão da opulência musical do álbum anterior Corpo de baile (Biscoito Fino, 2014) majestoso tributo à já extinta parceria de Guinga com Paulo César Pinheiro, Mônica Salmaso opta por instrumental mais econômico, mas com a mesma riqueza sonora. Tanto que a grande cantora dá outro baile em disco perfeito. Só que, desta vez, o baile é dado numa roça chamada Brasil.A produção é de Teco Cardoso, com arranjos de Neymar Dias, na viola caipira e no baixo acústico; Nailor Proveta, no clarinete e sax tenor; e Toninho Ferragutti, no acordeon. Participam ainda Robertinho Silva, na percussão e André Mehmari, no piano.

MAGNIFICO !!!
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terça-feira, 17 de julho de 2018

DANIEL VIANA - CORRENDO NA BANGUELA

Filho dos também músicos Oswaldo e Marisa Viana, Daniel logo travou contato com o violão e virou autodidata no instrumento. Sua casa vivia cheia dos poetas, artistas e músicos amigos de seus pais. Para ajudar a entrar por inteiro no universo musical, Oswaldo e Marisa fundaram o Armazém Bar Espaço Cultural, na Vila Madalena, em São Paulo, casa dedicada à MPB e música regional em atividade entre 1990 e 1997. As noitadas marcaram para sempre Daniel Viana.

Daniel embarcou em 1999 para Piraju (SP), terra natal de seu pai, onde organizou o Macupira - Manifesto Cultural de Piraju. Ao todo, mais de 22 mil estudantes assistiram à música de Daniel Viana. 

Com sua viola e músicos companheiros, o jovem paulistano contagia o público pela simplicidade, lançando seu primeiro CD independente com 18 faixas de sua autoria. Entre elas, Correndo na Banguela música que dá titulo ao álbum é uma empolgante homenagem ao povo brasileiro e à megalópole São Paulo. Suas composições permeiam diversas vertentes da música, entre elas a MPB, a música regional, o rock rural e a folk music. São influências urbanas e rurais em função de sua relação com o campo, a cidade e a estrada, nos levando a paisagens diversas de maneira sensível e bem humorada.

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segunda-feira, 16 de julho de 2018

VIOLA PERFUMOSA - LUI COIMBRA CEUMAR PAULO FREIRE (EXCL. T.B )

O VIOLA PERFUMOSA é um coletivo formado por três dos mais expressivos
“cantautores” contemporâneos: a mineira Ceumar, o cantor e violoncelista
carioca Lui Coimbra e o violeiro Paulo Freire, paulista.
Lança em 2018 seu primeiro CD, no qual ilumina a importância da presença feminina na música sertaneja de raíz homenageando uma das mais emblemáticas artistas da música popular brasileira : Inezita Barroso.
No repertório, sucessos como “Luar do Sertão” ; “Tamba-Tajá“ ; “Índia” ganham roupagem camerística que une viola caipira e violoncelo, rabeca e alfaias e se mesclam à Villa-Lobos compondo um disco sutil, reverente e supreendente, como Inezita gostaria: a cantora, atriz e pesquisadora atravessou as últimas seis décadas como a mais importante voz na defesa da música realmente popular e do folclore brasileiro. Inezita foi uma das responsáveis por resgatar a música caipira, redimensionando-a como um produto de valor artístico incontestável.
Filha de família tradicional paulistana, Inezita teve uma educação sofisticada e seu amor pelas tradições do folclore ajudou a mudar o status das manifestações populares e deixou um legado importante para quem aprecia, produz e estuda a cultura brasileira: o diálogo entre os imaginários urbano e rural do país. “VIOLA PERFUMOSA” dá continuidade ao seu trabalho inigualável de proporcionar `as novas platéias o contato com a própria
essência da cultura brasileira.



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domingo, 15 de julho de 2018

WILSON TEIXEIRA - ROCKAIPIRA VOL.1

Rockaipira Vol. I (2018) é o primeiro álbum de versões do violeiro Wilson Teixeira , e terceiro álbum da carreira, lançado após os discos autorais Casa Aberta (2015) Almanaque Rural (2007).

É um álbum de releituras de clássicos do rock clássico internacional tocados na viola caipira e cantados por Wilson Teixeira, com arranjos acústicos em que o som campesino e rural da viola caipira se funde aos riffs de grande hits internacionais como Cocaine (Eric Clapton), So Far Away (Dire Straits), Thunderstruck (AC/DC), etc.

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quinta-feira, 12 de julho de 2018

ORQUESTRA PAULISTANA DE VIOLA CAIPIRA - VIOLA IN CONCERT ( EXCL. T.B )

Fundada em 29/10/1997 a Orquestra Paulistana de Viola Caipira – OPVC é um grupo musical que executa um único instrumento, a viola caipira de dez cordas, porém em formação orquestral (dividida em naipes distintos de atuação). Uma orquestra de verdade, na acepção do termo, onde a capacitação de seus músicos na educação musical formal permite que a OPVC explore um repertório eclético: da tradicional música caipira de raiz, berço do instrumento, à incursões inusitadas e originais na música erudita, MPB, new age e world music, sejam estas cantadas ou instrumentais, possibilitando assim um amplo espectro de opções de atendimento e satisfação aos seus clientes e admiradores.
A OPVC possui diversas formações que vão de um sexteto à mais de cinquenta integrantes, adaptando-se assim às variações de tamanho de palco e orçamento solicitados, mas sempre comprometida com o brilhantismo e o sucesso do resultado almejado.

ENDEREÇO

Rua Jorge Augusto, 606 – Vila Matilde
São Paulo – SP – Brasil

TELEFONES

tel.: (11) 2682.7780
cel.: (11) 97147.1044

E-MAIL

contato@orquestradeviola.com.br

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domingo, 8 de julho de 2018

ANTONIO E COMITIVA - DISCOGRAFIA ( EXCLUS. T. B )

Toni Soares, é cantor e compositor paraense, nascido na cidade de Bragança, tem inspiração nas folias, ladainhas, batuques de boi-bumbá e cordões de pássaros – tudo isso somado ao retumbão da Marujada de São Benedito, festividade mais tradicional da cidade de Bragança onde é a maior fonte de sonoridade dele, Toni é um incansável pesquisador de timbre, nessa busca acabou criando seu próprio instrumento a Banjola, que é uma espécie de banjo com braço de violão de 12 cordas tocado com arco de rabeca, tudo isso mostra o grande músico que é Toni Soares.

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Pelos garimpos do Brasil descobri essa pedra rara Toni Soares, Antonio e comitiva ao ouvir a musica "caminhos de são Benedito" me encantei com sonoridade,  os discos são uma mescla de sons e tradições e poesia.
Destaco a musica  "terra de gigantes"  cover do violeiro Almir Sater.
Destaque Também para a poética"clareia"  e "chuva de rosas seja como flor" uma canção que me deixou a flor da pele.

Recomendo!!!!
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LUI COIMBRA - OURO E SOL

LUI COIMBRA é violoncelista e cantor, violonista e arranjador, instrumentista de múltiplos dons e personalidade própria. LUI é também compositor de talento e é isto que nos mostrou seu primeiro cd solo, “OURO e SOL”.
Conjugando a erudição do violoncelo, instrumento que o consagrou, ao canto da sonoridade de um país de matizes diversos LUI faz cuidadoso garimpo num cadinho de baticuns, canções , cirandas e poemas e coloca na mesma roda Capiba e Quintana. O trabalho de LUI traduz a busca por uma MPB étnica e ética, que absorva influências buscando sua universalidade mas que mantenha suas raízes bem aprofundadas no fértil solo das manifestações populares brasileiras.

O disco “OURO E SOL” na imprensa:
"Poesia de Sons Contemporâneos”
O violoncelista , que também é cantor , estréia em disco solo mesclando o nordestino Capiba com poemas musicados de Mário Quintana, alternando folclore revisitado com a carioquice contemporânea de Pedro Luís e dividindo com Zeca Baleiro uma versão de "Fields of Gold" de Sting. Lui constrói um conjunto harmonioso... A voz doce e bem postada combina bem com o violoncelo... O Brasil tem em "Ouro e Sol" um retrato colorido, com enquadramentos originais e inusitados e um rigor técnico de Sebastião Salgado. Só que mais colorido e mais leve.
Kiko Ferreira - jornal "Estado de Minas"

"Ouro e Sol”
Com este ótimo cd de estréia, Lui Coimbra entra na tradicional linhagem dos "cantautores" brasileiros... Lui entra no clube com o violoncelo a tiracolo. Mas sem nenhum ranço erudito - um violonceleiro, como ele mesmo se classifica. Em músicas próprias, como a inspirada "Flores de Amsterdã" o cantor firma os pés num som regional-universal.
O refinamento da sala de concerto em chão de terra batida.
Leonardo Lichote - O Globo On Line

"Lui Coimbra estréia com Ouro e Sol"
… Com repertório calcado no popular brasileiro da mais pura origem, arranjos de alta qualidade, excelentes composições próprias e uma interpretação vocal madura que equilibra técnica e emoção, Lui prova com competência que é possível injetar bom gosto em um produto de fácil assimilação pelo público…
Estréia rara esta de Lui Coimbra, que consegue em seu primeiro cd atingir patamares de qualidade só alcançados por artistas consagrados e assim mesmo depois de muita estrada.
Diário do Pará

"Ouro, Sol e Lui
Lui Coimbra é um violonceleiro. Cantor e compositor carioca, filho de mineiros, carrega no rítmo e no sotaque uma generosa herança das montanhas... Músico elegante, seu violoncelo é suave e sua voz é bonita. Lui também é um compositor de amplos recursos , capaz de musicar com maestria poemas como os delicados Astrologia e O Idiota da Aldeia do mestre Mario Quintana.
É o primeiro (disco) do artista, o que nem dá para acreditar.
Confiram.
Luis Pimentel - jornal "O Pasquim"

"Combinação perfeita
Lui Coimbra lança seu primeiro e ótimo cd solo, misturando cello e zabumba... "Ouro e Sol" merece aplausos por juntar música de qualidade, que tem tudo para cair no gosto popular, e um cantor e tanto."
Luiz André Alzer - Jornal "EXTRA"

Ouro e Sol - crítica
Um dos músicos mais requisitados para participações em disco, o violoncelista Lui Coimbra estréia como cantor neste CD de tonalidade étnica. Lui passeia por cirandas, temas folclóricos (Peixe Vivo) e acerta ao musicar dois poemas de Mário Quintana, Astrologia e O Idiota desta Aldeia (com Admar Branco). A faixa-título é versão de música de Sting. Tudo costurado com uma sonoridade delicada.
cotação **** (ótimo)
Mauro Ferreira - O Dia On Line

"Quando o músico se assume cantor
... Lui partiu de sua voz suave para gravar "Ouro e Sol" . A voz e a instrumentação são responsáveis pela unidade que possibilitou juntar Capiba e Sting no mesmo disco. Mas não apenas Capiba, que ganha arranjo sofisticado, e Sting entram neste balaio inspirado. Mário Quintana teve dois poemas musicados pelo violoncelista. Lui também apresenta composições próprias como "Estrela do Oriente", com participação de Naná Vasconcellos ..." João Pimentel - jornal "O Globo"

Lui Coimbra estréia em CD
"Ouro e Sol" , do carioca Lui Coimbra , é uma das maiores surpresas fonográficas da música popular brasileira dos últimos tempos.
Pelo colorido nordestino que carrega e pela presença de um exímio instrumentista, arranjador, cantor e compositor. O fato de Lui Coimbra tocar violoncelo e cantar ao mesmo tempo, num disco de estréia, é um diferencial a seu favor…
Michelle Assunpção – Diário de Pernambuco

Guarde bem esse nome - Lui Coimbra –
Ainda vamos ouvir falar muito nele
"Flores de Amsterdã" ( composição de Lui ) é de uma beleza indescrítível, assim como "O idiota desta Aldeia", poema de Mário Quintana musicado por Lui. A composição "Onde mora o Sol" é de lagrimar de tão bonita… "Peixe Vivo" vem num arranjo perfeito, tem sanfona, guitarra com wa-wa e percussão eletrônica, dando um tratamento world music bacana.
Uma obra rara de se ouvir hoje.
Se eu fosse você que está lendo esta matéria, sairia zimbado para comprar esse disco.
Toni Soares – Diário do Pará

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Mágico !!!!!
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TERRA BRASILIS

segunda-feira, 2 de julho de 2018

CHICO TEIXEIRA - RAIZES SERTANEJAS

Representante da nona geração de músicos da família Teixeira, Chico nasceu em 22 de janeiro de 1980 e começou a carreira em 2002 com o lançamento do álbum homônimo, gravado apenas com voz e violão. Em 2011, lançou seu segundo trabalho, “Mais que o Viajante”, que contou com participações de Gabriel Sater e Dominguinhos. Em 2017 foi a vez de “Saturno”, terceiro disco de sua carreira, com músicas em parceria com nomes como Roberta Campos e João Carreiro.
Quando descobriu o violão, aos 7 anos, nem imaginava um dia tocar ao lado de grandes nomes da música brasileira. Foram 15 anos na banda de seu pai Renato Teixeira e outros tantos ao lado de Pena Branca (Pena Branca e Xavantinho), Almir Sater e Sérgio Reis. Sua primeira participação musical registrada em CD foi em 1996, no álbum "Aguaraterra" (Xangai e Renato Teixeira). Em 1998 recebeu convite de Dércio Marques para cantar "Irmãos da Lua" no álbum Cantigas de Abraçar, e assim segue. Tributo a Elpídio dos Santos (2009); Trilha do personagem Eleutério (Novela Paraíso, Rede Globo - 2009); Um Barzinho e um Violão Sertanejo (2012); DVD e CD Amizade Sincera I e II (Sérgio Reis e Renato Teixeira - 2010 e 2014) e Manifesto Poesia (Nô Stopa - 2015) são exemplos.  Uma de suas participações mais emblemáticas foi ao lado do cantor, compositor e amigo Zé Geraldo no DVD Cidadão 30 e Poucos Anos, em 2010, com a música "Galho Seco". 
Em 2012 foi indicado como melhor cantor regional com o álbum "Mais que o Viajante", na 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira .
Durante dois anos - 2016 e 2017 - foi diretor musical do projeto "Raízes Sertanejas - Chico Teixeira convida Sérgio Reis" e subiu ao palco ao lado de Sérgio, convidando um artista especial em cada cidade por onde o espetáculo passava: Landau, Tuia, Adriana Farias Violeira, Nô Stopa, Marco Bavini, Gabriel Sater e Irene Atienza. O show foi gravado em CD/DVD no Auditório Ibirapuera e acaba de ser lançado pela Kuarup. A captação foi realizada pela TV Cultura, com apoio do Auditório Ibirapuera e Gabisom, e virou especial de virada de ano da emissora.
Chico prepara novos projetos e segue em carreira solo com seus companheiros de estrada: Camilo Zorilla (bateria), Daniel Doctors (contrabaixo), João Oliveira (guitarra e violão) e Thadeu Romano (acordeon e piano). 
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DANIEL FRANCISCÃO - VIOLEIRO DE PROFISSÃO

Daniel é natural de Jundiaí SP é  músico e professor de Viola Caipira desde 2001, iniciou seu aprendizado musical através do violão aos 7 anos de idade. Cresceu ouvindo moda de viola e música caipira raiz. Aos 18 anos, incentivado por seu avô materno, começou a tocar viola caipira, instrumento em que se formou autodidata.
Trabalho Solo (Daniel Franciscão & Banda)
Mais tarde, em 2009, iniciou sua carreira solo, acompanhado por músicos convidados. Surge então o grupo “Daniel Franciscão & Banda”, no qual desempenha função de vocalista e violeiro. Neste trabalho, são apresentadas canções de autoria própria e também canções que misturam música regional brasileira e música caipira, sempre com arranjo próprio, criando uma identidade musical singular.
Orquestra de Violeiros
Em 2011 fundou a Orquestra de Violeiros Terra da Uva, onde atua como Diretor Musical e Regente. A Orquestra com dois anos de atividade já conquistou algumas realizações, como o Prêmio Rozini de Excelência em Viola Caipira 2013 e o Projeto Mapa da Música Brasileira Sennheiser.
Parcerias
Em 2012, acompanhou o cantador Cláudio Lacerda em seus shows. Também já fez participação junto a Orquestra Sinfônica de Jundiaí, na peça musical “O Menino Gigante”.
Trabalho Autoral (CD Violeiro de Profissão)
Ainda em 2012, iniciou a produção de seu primeiro trabalho (CD) essencialmente autoral, o álbum Violeiro de Profissão, que foi lançado para o público no segundo semestre de 2013, primeiramente no estado do Maranhão, tendo repercutido em várias Rádios e TV’s da região sul-maranhense, e posteriormente pra todo o país.

contato:
 (11) 99776-2827 (11) 4584-2747

Daniel Franciscão | Facebook

 https://danielfranciscao.com.br/

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