Uma viagem pelos muitos cantos do Brasil, visitando o universo de
personagens que povoam nossa canção popular.
O fio condutor em Certos Tipos e Suas Canções, primeiro CD do Duo
Balangulá, são canções brasileiras que descrevem, cada uma, um tipo
diferente do nosso cotidiano, em narrativas em terceira pessoa. Ao longo
do disco, o ouvinte é convidado para uma viagem pelos vários cantos do
Brasil, em que o Duo canta, toca vários instrumentos e conta as
histórias desses personagens. É também uma viagem pelo tempo, com
canções de vários períodos da história gravada da nossa canção popular.
Personagens a um só tempo comuns e únicos, o dia-a-dia da cidade e do
campo é o cenário que revela os tipos que se apresentam nestas canções.
As suas histórias são verdadeiras. Algumas vividas, outras inventadas,
mas serão sempre verdadeiras. Afinal os tantos mulatos, as tantas Marias
e Chicos, os muitos vaqueiros e pescadores, todos moram por perto.
Estão nas conversas de alpendre ao fim da tarde, no diz-que-diz-que dos
cafés, no bate-papo de boteco, nas filas dos ônibus. Vagam pelas vielas
da memória, onde o cancionista se embrenha para depois poder contar as
histórias em verso e melodia.
Magnifico !!!
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
domingo, 31 de dezembro de 2017
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
VOZES BUGRAS - FOLIA (REPOST A PEDIDO)
O grupo Vozes Bugras, criado em 2002, tem como norte da sua pesquisa de repertório a valorização de canções, contos, ritos, mitos e lendas que remetem à identidade mestiça brasileira, num delicado trabalho onde busca renovar a cada apresentação o sentido de rituais ancestrais, celebrando a riqueza e a diversidade de nossas raízes culturais, e promover a reflexão sobre o sagrado e o feminino no nosso legado cultural.
O grupo Vozes Bugras homenageia Inezita Barroso, Ely Camargo, Dércio Marques e Marcus Pereira, e traz em seu segundo cd, pastoris, lapinhas, folias de reis, bois, lendas, festejos enraizados na religiosidade e nos ritos, frutos do encontro de culturas que se deu nas origens do natal no Brasil.
ALQUIMIA SONORA Além das Vozes Bugras de Anabel Andrés, Anunciação Rosa, Cássia Maria, Célia Gomes, Lucimara Bispo, Tiane Tessaroto e Ully Costa, neste projeto contamos com algumas participações muito especiais: A matuta viola de Ricardo Vignini, a doçura e a força da rabeca e da voz de Kátya Teixeira, o canto catártico das Caixeiras do Divino da Família Menezes do Maranhão, a alegria das flautas em dia de festa de Lourdes Carvalho, a delicadeza do violão de Mário Gil, o som envolvente do contrabaixo de Ithamar Pereira, a cativante sanfona do querido e barbatuqueiro Maurício Maas, e ainda a delicada participação de Luiza Viegas, Giliane Queiroz e Cláudia Ávila numa doce história estelar. Alquimia sonora para transformar o ano todo em tempo de folia!
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista
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TERRA BRASILIS
domingo, 24 de dezembro de 2017
PÁDUA E TOMCHRIS - POR OUTROS CANTOS (EXCLUS. TERRA BRASILIS)
“Por Outros Cantos é, acima de tudo, uma confraternização musical, que busca não só a interação e a formação de plateia, mas a troca musical de dois dos grandes nomes da MPB goiana”,
Por Outros Cantos é um projeto paralelo na carreira de Pádua e TomChris. O projeto nasceu na casa do cantor e compositor Pádua, em reuniões informais, onde os artistas buscavam relembrar e experimentar interpretações, que não faziam parte de seus roteiros nas apresentações solo de cada um. Assim, além de mostrarem músicas de seus trabalhos como compositores e interpretes, a dupla colocou, no roteiro, músicas de alguns artistas consagrados da MPB. Outra característica desse espetáculo é a interatividade com o público, revisitando canções que marcaram e influenciaram a carreira de ambos.
O DVD gravado em dezembro de 2015 foi aprovado pela lei de incentivo do Estado e realizado pelo Fundo de Arte e Cultura de Goiás. O show vem sendo apresentado em formato de banda com instrumentistas de renome que os acompanham desde o início de suas carreiras.
O Teatro recebe duas gerações da música, duas vozes que se assemelham nos timbres, dividindo o palco em uma mesma sintonia, em que a música é a atração principal. Na visão e interpretação de Pádua e TomChris, Por Outros Cantos é, em síntese, um pequeno passeio por canções autorais e uma visita a canções e compositores da música popular brasileira.
Recomendadíssimo !!
Se vc gostou adquiri o original valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
VIOLEIROS DO BRASIL
O trabalho reúne importantes artistas da viola
caipira de diversas regiões do Brasil. Gravado ao vivo no Teatro do Sesc
Pompéia entre agosto e setembro de 1997, o disco Violeiros do Brasil apresenta
os personagens que convivem com a viola no seu dia-a-dia, os mestres que passam
adiante a arte e magia da intimidade com o instrumento, as manifestações
populares e religiosas tradicionalmente celebradas ao som da viola. De Paulo
Freire – que une a tradição mineira à contemporaneidade da utilização da viola
com instrumentos como baixo acústico e piano – a Zé Coco do Riachão (símbolo da
viola brasileira e um dos maiores construtores do instrumento, considerado
pelos críticos alemães como “o Beethoven do Sertão”), passando por Zé Mulato e
Cassiano (Prêmio Sharp de Melhor Dupla Sertaneja deste ano), Violeiros do
Brasil resume o universo da viola caipira.
O repertório do CD Violeiros do Brasil traz, ainda, a viola de Roberto
Corrêa, Almir Sater, Ivan Vilela, Renato Andrade, Adelmo Arcoverde,
Pereira da Viola, Passoca, Braz da Viola, Orquestra de Viola Caipira de
São José dos Campos e Tavinho Moura. A capa do CD apresenta o trabalho
fotográfico de Angélica Del Nery no Urucuia, sertão de Minas Gerais,
importante cenário da viola caipira e da obra de Guimarães Rosa.
Fascinada pelo universo da viola desde que morou no interior de Minas
Gerais, a produtora Myriam Taubkin idealizou o projeto. A gravação do
disco foi sugerida pelo músico e produtor Benjamim Taubkin, que
reconheceu a importância desse projeto e a oportunidade única de ter
reunidos os músicos das mais distantes e diversas regiões brasileiras.
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TERRA BRASILIS
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
RUI MAURITY - A NATUREZA
Natural de Paraíba do sul - RJ Rui Maurity de Paula Afonso é cantor e compositor.
Em 1970, foi vencedor do Festival Universitário do Rio de Janeiro, interpretando de sua autoria e Zé Jorge, "Dia cinco". No mesmo ano, gravou seu primeiro LP, "Este é Rui Maurity", pela gravadora Odeon, com destaque para as composições "Pelo telefone" e "Minie", ambas em parceria com Zé Jorge. Em 1971, gravou o LP "Em busca do ouro", no qual destacou-se a composição "Serafim e seus filhos", em parceria com Zé Jorge, e que tornou-se um grande sucesso, conhecendo diversas regravações. Em 1974, lançou o LP "Safra 74", que teve algumas de suas composições incluídas nas trilhas sonoras das novelas da TV Globo, "Escalada" e "Fogo sobre terra". Em 1976, lançou o LP "Nem ouro nem prata", cujo destaque foi a composição-título, em parceria com Zé Jorge, e que trazia ainda seu maior sucesso "Serafim e seus filhos". Em 1977, lançou o LP "Ganga Brasil", onde gravou o tema principal da novela "Dona Xepa", da Tv Globo. Com o tempo foi caracterizando cada vez mais sua carreira com os temas e músicas regionais. Em 1978, gravou o disco "Bananeira mangará", música-título de Janduhy Finizola. Em 1980, lançou o LP "Natureza", com destaque para as composições "Intriga municipal", "Casamento de São João" e "Civilizado", todas em parceria com José Jorge. Em 1984, gravou "A viola no peito", com destaque para "Zé Menino", dele e Zé Jorge. Sua composição "Estradas do interior" foi incluída na trilha sonora da novela "Ana Raio e Zé Trovão" da TV Manchete. Nos anos 1980, realizou inúmeros shows em diferentes cidades brasileiras. No Rio de Janeiro apresentou-se no Forró Fluminense, em Niterói. Em 1993, a Som Livre lançou o CD "Sucessos", com músicas de destaque em sua carreira. Em 1998 lançou pelo selo Artezanal o CD "De coração", no qual interpretou diversas parcerias com José Jorge, como a música título, "Cabo de guerra" e "Ronca o fole", além de outras como "Quanto mais você disser", parceria com Mário Paschoal.
Disco remasterizado de vinil áudio 100% (disco fora de catalogo)
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TERRA BRASILIS
Em 1970, foi vencedor do Festival Universitário do Rio de Janeiro, interpretando de sua autoria e Zé Jorge, "Dia cinco". No mesmo ano, gravou seu primeiro LP, "Este é Rui Maurity", pela gravadora Odeon, com destaque para as composições "Pelo telefone" e "Minie", ambas em parceria com Zé Jorge. Em 1971, gravou o LP "Em busca do ouro", no qual destacou-se a composição "Serafim e seus filhos", em parceria com Zé Jorge, e que tornou-se um grande sucesso, conhecendo diversas regravações. Em 1974, lançou o LP "Safra 74", que teve algumas de suas composições incluídas nas trilhas sonoras das novelas da TV Globo, "Escalada" e "Fogo sobre terra". Em 1976, lançou o LP "Nem ouro nem prata", cujo destaque foi a composição-título, em parceria com Zé Jorge, e que trazia ainda seu maior sucesso "Serafim e seus filhos". Em 1977, lançou o LP "Ganga Brasil", onde gravou o tema principal da novela "Dona Xepa", da Tv Globo. Com o tempo foi caracterizando cada vez mais sua carreira com os temas e músicas regionais. Em 1978, gravou o disco "Bananeira mangará", música-título de Janduhy Finizola. Em 1980, lançou o LP "Natureza", com destaque para as composições "Intriga municipal", "Casamento de São João" e "Civilizado", todas em parceria com José Jorge. Em 1984, gravou "A viola no peito", com destaque para "Zé Menino", dele e Zé Jorge. Sua composição "Estradas do interior" foi incluída na trilha sonora da novela "Ana Raio e Zé Trovão" da TV Manchete. Nos anos 1980, realizou inúmeros shows em diferentes cidades brasileiras. No Rio de Janeiro apresentou-se no Forró Fluminense, em Niterói. Em 1993, a Som Livre lançou o CD "Sucessos", com músicas de destaque em sua carreira. Em 1998 lançou pelo selo Artezanal o CD "De coração", no qual interpretou diversas parcerias com José Jorge, como a música título, "Cabo de guerra" e "Ronca o fole", além de outras como "Quanto mais você disser", parceria com Mário Paschoal.
01 - Batismo dos Bichos (Man gave names to all the animals)
(Bob Dylan - vers.José Jorge)
02 - A Natureza
(José Vicente da Paraiba - Passarinho do Norte)
03 - Intriga Municipal
(Ruy Maurity - José Jorge)
04 - Casamento de São Jorge
(Ruy Maurity - José Jorge)
05 - A Senha do Lavrador
(Helvécio - José Jorge)
06 - Requiem por uma princesa Nagô
(Ruy Maurity - José Jorge)
07 - Contradança
(Ruy Maurity - José Jorge)
08 - Samba Nativo
(Ruy Maurity - José Jorge)
09 - Cantilena de Joana Magra
(Ruy Maurity - José Jorge)
10 - Pé de Menino
(Ruy Maurity - José Jorge)
11 - Artimanhas de Lourenço, Filho de Serafim
(Ruy Maurity - José Jorge)
12 - Civilizado
(Ruy Maurity - José Jorge)
Disco remasterizado de vinil áudio 100% (disco fora de catalogo)
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TERRA BRASILIS
sábado, 28 de outubro de 2017
SILVERIO PESSOA - CABEÇA ELETRICA CORAÇÃO ACUSTICO
Silvério Pessoa chegou ao mundo com a doçura do cheiro dos canaviais
de Carpina, Zona da Mata Norte de Pernambuco, a 47 km do Recife. Dona
Ivete, sua mãe, era professora de acordeon – daí por que dizem ter
sido acolhido uterinamente pela musicalidade! Cantos e melodias estão na
sua genética. As sensações que lhes traziam o forró e o maracatu rural
despertaram um tantinho mais a vocação. E daquele menino nasceria o
artista.
Antes, porém, Silvério seguiria o ofício de educador. Graduação e especialização sedimentariam a trajetória desse cidadão carpinense de olho no mundo, que, na metade dos anos 90, deixaria, de uma vez por todas, a música protagonizar os capítulos seguintes de sua história. mais à frente.
O Músico
De 1994 a 2000, um mergulho profundo no movimento Manguebeat, em seu auge. Com a banda Cascabulho, Silvério Pessoa gravou o CD Fome dá dor de Cabeça, revisitando a obra do paraibano Jackson do Pandeiro.
Dedicando-se aos vocais, começou a se aproximar da forma rítimica e sincopada do mestre, com quem multiplicaria os encontros mais à frente.
Nascido e criado no meio do povo, fez de seus trabalhos uma referência à linguagem, aos modos e costumes da gente pernambucana, seja da Mata Norte, Agreste ou Sertão. Mas é a alma nordestina quem lhe norteia. E inspirações não lhe faltam nunca pra misturar ciranda com baião, forró com maracatu, com referências e reverências a grandes artistas, como o alagoano Jacinto Silva e o seu coco de roda.
Mas quem esperar de Silvério um som ultrapassado, esqueça. É essencialmente contemporâneo. Ele dialoga com rock, pop, punk e intervenções eletrônicas. Um verdadeiro sincretismo musical de tudo o que ele vê e ouve por aí, acompanhando os 8 discos gravados desde o início da carreira solo.
Um voo nada solitário pelo planeta música.
Muito bom !!!!!!!
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
Antes, porém, Silvério seguiria o ofício de educador. Graduação e especialização sedimentariam a trajetória desse cidadão carpinense de olho no mundo, que, na metade dos anos 90, deixaria, de uma vez por todas, a música protagonizar os capítulos seguintes de sua história. mais à frente.
O Músico
De 1994 a 2000, um mergulho profundo no movimento Manguebeat, em seu auge. Com a banda Cascabulho, Silvério Pessoa gravou o CD Fome dá dor de Cabeça, revisitando a obra do paraibano Jackson do Pandeiro.
Dedicando-se aos vocais, começou a se aproximar da forma rítimica e sincopada do mestre, com quem multiplicaria os encontros mais à frente.
Nascido e criado no meio do povo, fez de seus trabalhos uma referência à linguagem, aos modos e costumes da gente pernambucana, seja da Mata Norte, Agreste ou Sertão. Mas é a alma nordestina quem lhe norteia. E inspirações não lhe faltam nunca pra misturar ciranda com baião, forró com maracatu, com referências e reverências a grandes artistas, como o alagoano Jacinto Silva e o seu coco de roda.
Mas quem esperar de Silvério um som ultrapassado, esqueça. É essencialmente contemporâneo. Ele dialoga com rock, pop, punk e intervenções eletrônicas. Um verdadeiro sincretismo musical de tudo o que ele vê e ouve por aí, acompanhando os 8 discos gravados desde o início da carreira solo.
Um voo nada solitário pelo planeta música.
Muito bom !!!!!!!
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ROLANDO BOLDRIN - LAMBENDO A COLHER - (EXCL. T.B)
Famoso pelos programas em que defendeu uma certa noção da cultura brasileira - vamos tirar o Brasil da gaveta! -
Boldrin continua na ativa, sendo um repositório vivo dos causos e da
música do Brasil profundo. Prova maior da sua atividade, é a capacidade
que tem de se reinventar a partir do passado, soando inédito sem abrir
mão de uma estética cujo interesse primeiro é aproximar e comunicar -
como fazia o homem do campo, sem saber nada desse trem de estética. Lambendo a Colher, lançado pelo Selo Sesc
em 2016, traz o artista comemorando seus 80 anos de vida, apresentando
canções que, segundo o próprio, "tiveram um efeito mágico" em sua
trajetória.
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ARLENO FARIAS - RECEITA DE POESIA
Um dos mais virtuosos artistas populares brasileiros, Arleno Farias
desce do alto do Brasil, São Rafael no Rio Grande do Norte. Cantor, compositor, letrista e instrumentista, Farias despontou para o
País em 2004, com o disco e show batizados com o mesmo nome:
ForróMPB. Arleno Farias extrai de sua viola percussiva com cordas de
violão batidas de zabumba, bateria e tambores, além de reproduzir com a
própria voz os instrumentos de sopro. Arleno Farias tem na herança
paterna (é filho do repentista Arnaldo Farias) a grande inspiração para a
arte popular. Uma característica marcante do artista é a mistura dos
ritmos de raízes nordestinas (xaxado, baião, xote, maracatu, coco de
roda e forró) com os universais reggae, rap e rock. Há alguns anos, já
morando em São Paulo, teve uma de suas músicas, Bicho do Mato,
retirada do disco Receita de Poesia, incluída em novelas de tv, o que lhe deu projeção. Ao longo de carreira, Arleno já dividiu
palco com nomes como Elba Ramalho, Belchior, Dominguinhos, Zé Ramalho,
Zé Geraldo e Alceu Valença entre outros.
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quinta-feira, 28 de setembro de 2017
JOÃO PAULO AMARAL E TRIO - VIOLA BRASILEIRA
Pioneiro ao defender o primeiro Mestrado em Música sobre a Viola caipira no país, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 2008), onde realizou pesquisa sobre Tião Carreiro, leciona o instrumento na Emesp Tom Jobim.
Autor do método “Viola Caipira – arranjos instrumentais de musicas tradicionais”, Vencedor do Prêmio Ney Mesquita, ministra oficinas, masterclass, workshops e seminários de viola e música caipira por todo país, além de escrever artigos em Revistas especializadas e Anais de Congressos.
Amaral conquistou e foi indicado a importantes prêmios dentre os quais se destacam Indicação ao Prêmio Rival-BR categoria Atitude, com CD Orquestra Filarmônica de Violas (Zabumba, 2005), Petrobrás; Festivais nacionais (Voa Viola, Rumos Itaucultural, Projeto Pixinguinha); Medalha Carlos Gomes 2002 (Mérito por serviços prestados à comunidade pelo trabalho com a Oficina de Viola Caipira, hoje Orquestra Filarmônica de Violas), Prefeitura Municipal de Campinas; Primeiro lugar na Categoria Instrumental do Festival de Música de Poços de Caldas (MG, 2002) com sua composição “Sete Luas” para viola solo, Prefeitura de Poços de Caldas; Primeiro lugar na categoria Melhor Arranjo no Festival de Música de Poços de Caldas (MG, 2002) com sua composição “Suíte Carapiana” para trio de violas caipiras (Trio Carapiá), Prefeitura de Poços de Caldas.
Integrante e arranjador de grupos como Conversa Ribeira, Orquestra Filarmônica de Violas e Trio Carapiá, Amaral participou de mais de dez CDs, além de trabalhar com nomes como Renato Teixeira, Robertinho Silva, Natan Marques, Juliana Amaral, Luiz Felipe Gama e Ana Luiza, Guinga, Renato Braz, Mônica Salmaso, Ivan Vilela, Paulo Freire, Ricardo Herz entre outros.
Ao lado dos músicos Alberto Luccas (contrabaixo acústico) e Cléber Almeida (bateria e percussão), em 2010 o violeiro lançou o CD “Viola Brasileira – João Paulo Amaral Trio” (Cooperativa/Tratore), disco pré-selecionado no 22º Prêmio da Música Brasileira e elogiado por nomes como Paulo Bellinati.
Além do João Paulo Amaral Trio, do Conversa Ribeira e da Orquestra Filarmônica de Violas, atualmente o músico se dedica a seu trabalho solo e a outros projetos musicais.
João Paulo Amaral é professor do Curso Superior de Música (Bacharelado) da Faculdade Cantareira.
www.joaopauloamaral.com.br
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domingo, 24 de setembro de 2017
MARIA BETHANIA - (EXCLUS. TERRA BRASILIS)
Simplesmente uma diva da musica brasileira, não é necessário nenhum comentário.
Bom, mais uma exclusividade Terra Brasilis uma seleção escolhida a dedo de canções mostrando uma Bethânia mais cancioneira, mais raiz .
Destaque para "Estrela" do saudoso poeta Vander Lee.
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Bom, mais uma exclusividade Terra Brasilis uma seleção escolhida a dedo de canções mostrando uma Bethânia mais cancioneira, mais raiz .
Destaque para "Estrela" do saudoso poeta Vander Lee.
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CANTIGAS PARA O MESTRE ELOMAR (EXCL. TERRA BRASILIS)
Quando se fala em Elomar até as águas do rio gavião para.
Tive o grande prazer de conhecer a região de Anagé, o próprio rio gavião que hoje virou represa o habitat natural do menestrel.
Para entender Elomar fica mais claro quando vc conhece o lugar.
Com exclusividade Terra Brasilis estou postando uma seleção de cantigas de Elomar na voz de outros cantadores, como Tadeu franco, Tau Brasil, Zeca Baleiro, Ana salvagni entre outros.
Espero que agrada a todos e já estou editando o segundo.
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TERRA BRASILIS
Tive o grande prazer de conhecer a região de Anagé, o próprio rio gavião que hoje virou represa o habitat natural do menestrel.
Para entender Elomar fica mais claro quando vc conhece o lugar.
Com exclusividade Terra Brasilis estou postando uma seleção de cantigas de Elomar na voz de outros cantadores, como Tadeu franco, Tau Brasil, Zeca Baleiro, Ana salvagni entre outros.
Espero que agrada a todos e já estou editando o segundo.
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quinta-feira, 14 de setembro de 2017
JOÃO PAULO AMARAL E ALMIR CÔRTES - CORDAL (EXCL. T B )
Ouvir Cordal é viajar por todos os recantos deste país e redescobrir em
cada um deles a beleza, a sofisticação, a simplicidade e a grandeza de
sua diversidade musical. Cordas dedilhadas como quem lapida um diamante
bruto para oferecê-lo em todo o esplendor de suas múltiplas faces.
Os
músicos Almir Côrtes e João Paulo Amaral lançou em 2014
primeiro álbum juntos, intitulado "Cordal". Os instrumentistas
individualmente já mostraram suas dedilhadas na viola caipira, bandolim,
violão e guitarra, em shows nacionais e em palcos de países como
Estados Unidos, México, Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra e França.
João Paulo
Pesquisando a viola caipira há mais de
quinze anos, e com experiência nacional e em palcos de Portugal,
Espanha, México, Inglaterra e Estados Unidos, o músico, arranjador e
compositor João Paulo Amaral se destaca por propor novos caminhos
musicais para a centenária viola caipira. Sobre seu trabalho, escreveram
Paulo Bellinati “…além das cores e matizes regionais bem delineados,
descobrimos uma viola do futuro”, Ivan Vilela “… só pelo tanto que toca
já deixou seu nome impresso na história da viola” e Ulisses Rocha “A
música pode ser bonita, difícil, interessante, e muitas outras coisas.
Nas mãos do João Paulo, a música é arte!!”.
Seu contato com a música caipira
originou-se quando, ainda criança, acompanhava seu pai nas cantorias em
Mogi das Cruzes – SP, sua cidade natal, e nas pescarias de férias no sul
Minas Gerais. Pós-graduado pela Unicamp, foi pioneiro ao defender o
primeiro mestrado em música sobre a viola caipira do país, com pesquisa
sobre o lendário violeiro Tião Carreiro. É professor de viola caipira da
Faculdade Cantareira(desde 2009) e EMESP Tom Jobim (desde 2005), autor
do método de viola utilizado no projeto Guri e do livro/CD“Viola Caipira
– arranjos instrumentais de musicas tradicionais”, vencedor do prêmio
Ney Mesquita. Desde 2002, participa de festivais e ministra oficinas,
workshops e seminários de viola e música caipira por todo país e
exterior. Em 2010, com seu trio formado por Alberto Luccas (baixo
acústico) e Cléber Almeida (bateria e percussão), lançou o CD “Viola
Brasileira”(Cooperativa/Tratore) disco pré-selecionado no 22o Prêmio da
Música Brasileira e elogiado pela crítica. Em 2014, lançou o CD “Cordal”
em duo com o músico Almir Côrtes combinando viola caipira, violão,
bandolim e guitarra, projeto apresentado em turnê em abril de 2015 nos
EUA e lançado no Instrumental Sesc Brasil. Em 2016 participou e assinou
os arranjos e direção musical de “Açoite”, 4o CD de sua irmã, a cantora
Juliana Amaral, com quem trabalha desde 2003. Integrante de importantes
grupos no cenário da viola, como o Conversa Ribeira, Trio Carapiá, e
Orquestra Filarmônica de Violas (grupo sob sua direção desde 2011),
participou de mais de vinte CDs, além de trabalhar com nomes como Renato
Teixeira, Robertinho Silva, Natan Marques, Guinga, Luis Felipe Gama e
Ana Luiza, Mônica Salmaso, Renato Braz, Toninho Ferragutti, Nailor
Proveta, Ivan Vilela, Neymar Dias, Paulo Freire, Ricardo Herz, Paulo
Braga, Weber Lopes, Ricardo Matsuda, Isa Taube, Consuelo de Paula, Jean
Garfunkel, Wolf Borges, Harvey Wainapel, Jovino Santos Neto, Fábio
Presgrave, Rodrigo Digão Braz, Gustavo Bugni, Orquestra Municipal de
Jundiaí, Orquestra Sinfônica de Sorocaba, entre outros.
Almir Côrtes
Almir Côrtes atua como músico de cordas dedilhadas (bandolim, violão,
guitarra e viola caipira), compositor e pesquisador. Desde 2010 vem
apresentando-se regularmente nos Estados Unidos, com especial destaque
para sua apresentação como representante do Brasil no Latin Music and
Culture Celebration (evento promovido pela Berklee College of Music) e
sua atuação como instrutor em 2011 e 2012 no Mandolin Symposium. Natural
de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano, é Graduado em violão
pela UFBA, Mestre (dissertação sobre o estilo de Jacob do Bandolim) e
Doutor (tese sobre improvisão idiomática em música brasileira) na área
de Performance Musical pelo Instituto de Artes da UNICAMP. Realizou
estágio como pesquisador/artista visitante no Departamento de Jazz da
Jacob's School of Music na Indiana University (2010/PDEECAPES), e na
College of Creative Arts da San Francisco State University
(2013/BEPEFAPESP). Além de seu trabalho solo, é integrante da Orquestra
Filarmônica de Violas. Em 2005, conquistou o prêmio de melhor música
instrumental no III Festival de Música Educadora FM / Bahia com a
composição Freveando. Possui 5 CDs lançados. Apresentou-se nas
principais capitais brasileiras, nos Estados Unidos, Cuba, Argentina,
Paraguai e na Europa (Itália, França e Espanha). Entre suas
apresentações de maior destaque estão o Sesc Brasil Instrumental, XIV
Festival de Música Instrumental da Bahia, Clube do Choro de Brasília,
Lotus World Music & Arts festival, Clube do Choro de Paris e a
Virada Cultural Paulista. Ao longo de sua trajetória dividiu o palco com
artistas como Nailor Proveta, Armandinho Macêdo, Silvério Pontes, David
Grisman, Mike Marshall, Izaías Bueno, Howard Alden, Luiz Guelo, Harvey
Wainapel, Alexandre Ribeiro, Ivan Vilela, Daniela Spielmann, Ronaldo
Saggiorato e Fernando Brandão. Atualmente é Professor Adjunto de Análise
da Música Popular, Arranjo e Prática de Conjunto do Instituto
Villa-Lobos da UNIRIO.
Fonte
http://www2.unirio.br/http://www.joaopauloamaral.com.br/
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JULIANA AMARAL - AÇOITE
Depois de mergulhos no samba nos trabalhos anteriores, a cantora junta
tradição e modernidade em um cuidadoso repertório que mistura clássicos
do cancioneiro caipira - como as modas de viola “Rio de Lágrimas”, de
Tião Carreiro, Piraci e Lourival Santos, e “Padecimento”, de Carreirinho
- com composições inéditas de Douglas Germano, passando por releituras
de Ataulfo Alves, Milton Nascimento e Chico Buarque; Gilberto Gil e
Cazuza. A própria Juliana comparece como compositora em dois temas. Com
grande ousadia, dá sua versão à obra prima “Matita Perê”, de Tom Jobim e
Paulo César Pinheiro. Os sofisticados arranjos couberam a João Paulo
Amaral - músico, compositor e pesquisador ligado ao repertório da viola
caipira, também responsável pela direção musical.
Os açoites e os paradoxos que acompanham e atordoam nossos dias conduzem a escolha das canções.
Além de cantora de voz afinada e segura, Juliana atua também em outras artes. É escritora e atriz, com três álbuns e dois livros lançados, e a participação em espetáculos teatrais, como “Entrevista com Stela do Patrocínio”, encenada e dirigida por Georgette Fadel e Lincoln Antônio; além de artista gráfica.
Neste Açoite, Juliana apresenta retratos sombrios do nosso tempo em interpretações sempre contundentes e sentidas; e alarga seus horizontes musicais, percorrendo outros universos. E faz bonito em temas como a moda “Padecimento”, com participação vocal e viola de seu irmão João Paulo Amaral.
1. Rio de Lágrimas (Tião Carreiro / Piraci / Lourival dos Santos)
02. Matita Perê (Tom Jobim / Paulo César Pinheiro)
03. Cosme (Douglas Germano)
04. Carta (Tom Zé)
05. Um Trem Para As Estrelas (Gilberto Gil / Cazuza)
06. Padecimento (Carreirinho)
07. Desvão (Juliana Amaral / Humberto Pio)
08. Marcha do Homem-Bala (Douglas Germano)
09. Pra Rua (Juliana Amaral / Douglas Germano)
10. Brado Aberto (João Paulo Amaral)
11. Léo (Milton Nascimento / Chico Buarque)
12. Gases Puro (Lincoln Antonio / Stela do Patrocínio)
13. Vassalo do Samba (Ataulfo Alves )
fonte - http://culturabrasil.cmais.com.br
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TERRA BRASILIS
Os açoites e os paradoxos que acompanham e atordoam nossos dias conduzem a escolha das canções.
Além de cantora de voz afinada e segura, Juliana atua também em outras artes. É escritora e atriz, com três álbuns e dois livros lançados, e a participação em espetáculos teatrais, como “Entrevista com Stela do Patrocínio”, encenada e dirigida por Georgette Fadel e Lincoln Antônio; além de artista gráfica.
Neste Açoite, Juliana apresenta retratos sombrios do nosso tempo em interpretações sempre contundentes e sentidas; e alarga seus horizontes musicais, percorrendo outros universos. E faz bonito em temas como a moda “Padecimento”, com participação vocal e viola de seu irmão João Paulo Amaral.
1. Rio de Lágrimas (Tião Carreiro / Piraci / Lourival dos Santos)
02. Matita Perê (Tom Jobim / Paulo César Pinheiro)
03. Cosme (Douglas Germano)
04. Carta (Tom Zé)
05. Um Trem Para As Estrelas (Gilberto Gil / Cazuza)
06. Padecimento (Carreirinho)
07. Desvão (Juliana Amaral / Humberto Pio)
08. Marcha do Homem-Bala (Douglas Germano)
09. Pra Rua (Juliana Amaral / Douglas Germano)
10. Brado Aberto (João Paulo Amaral)
11. Léo (Milton Nascimento / Chico Buarque)
12. Gases Puro (Lincoln Antonio / Stela do Patrocínio)
13. Vassalo do Samba (Ataulfo Alves )
fonte - http://culturabrasil.cmais.com.br
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TERRA BRASILIS
domingo, 10 de setembro de 2017
TAGORE - PINEAL
Pineal (2016, Sony Music) é uma viagem que começa antes mesmo que a primeira música do disco, a introdutória Mudo,
tenha início. Basta observar a cósmica imagem de capa do álbum,
trabalho que conta com a assinatura de Caramurú Baumgartner, para
perceber a essência colorida do segundo registro de inéditas da banda
comandada por Tagore Suassuna. Guitarras, vozes e versos que bebem de
diferentes fontes psicodélicas, fazendo do registro um verdadeiro
delírio musical.
Sucessor do álbum Movido a Vapor, de 2014, o novo disco do grupo pernambucano dialoga com o presente da música psicodélica. Composições que visitam diferentes cenas e referências de forma atenta, ampliando o terreno criativo da banda – completa com Julio Castilho (baixo, guitarra e teclados), Caramurú Baumgartner (percussão e teclados), Emerson Calado (bateria), João Cavalcanti (baixo, guitarra e teclados) e Diego Dornelles (baixo, guitarra e teclados).
Claramente influenciado pelas texturas instrumentais e experimentos incorporados por Kevin Parker no Tame Impala, Tagore e os parceiros de banda fazem de cada faixa ao longo do disco um precioso exercício de reverência. Difícil não lembrar de obras como Lonerism (2012) e Currents (2015) ao esbarrar nas guitarras e distorções de faixas como Camelo. A própria Apocalipse Jeans, 11ª canção do disco, nasce como uma referência direta à também lisérgica Apocalypse Dreams. (cleber facchi)
Conheci Tagore pela Tv achei muito interessante a influencia da psicodelia anos 60/70 em suas musicas, uma hora me lembra Violeta de Outono outra Pink Floyd nos seus primeiros discos, é um bom trabalho.
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TERRA BRASILIS
Sucessor do álbum Movido a Vapor, de 2014, o novo disco do grupo pernambucano dialoga com o presente da música psicodélica. Composições que visitam diferentes cenas e referências de forma atenta, ampliando o terreno criativo da banda – completa com Julio Castilho (baixo, guitarra e teclados), Caramurú Baumgartner (percussão e teclados), Emerson Calado (bateria), João Cavalcanti (baixo, guitarra e teclados) e Diego Dornelles (baixo, guitarra e teclados).
Claramente influenciado pelas texturas instrumentais e experimentos incorporados por Kevin Parker no Tame Impala, Tagore e os parceiros de banda fazem de cada faixa ao longo do disco um precioso exercício de reverência. Difícil não lembrar de obras como Lonerism (2012) e Currents (2015) ao esbarrar nas guitarras e distorções de faixas como Camelo. A própria Apocalipse Jeans, 11ª canção do disco, nasce como uma referência direta à também lisérgica Apocalypse Dreams. (cleber facchi)
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terça-feira, 22 de agosto de 2017
EDIR CARNEIRO - REMENDO
Artistas como Geraldo Azevedo, Xangai, Chico César, Lenine, Roberto Mendes, Paulinho Jequié e Wilson Aragão influenciaram e continuam influenciando o seu modo de compor e cantar. Desde 2003, Edir Carneiro vem se destacando e engrandecendo seu currículo e repertório através da participação em festivais pelo país. Em 2003, aos 18 anos, foi vice-campeão no III Festival de música “Vozes da Terra”, promovido pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana, com a música de sua autoria “Canudos (o hoje)”. Em 2005 ficou novamente com o 2° lugar na V edição do Festival “Vozes da Terra”; no mesmo ano ficou em 5° lugar no UNIFEST- Festival de Música Universitária da Bahia, realizado na Concha Acústica do Teatro Castro Alves em Salvador-BA. Também em 2005 participou de projetos como o “Natal na Praça” realizado pela TV Subaé (filiada da rede Globo de Televisão) e se apresentou em programas de TV e Rádio veiculados ao estado da Bahia, como o Especial TVE da TV Cultura. Em 2006 e 2008, foi premiado, mais uma vez, no Festival de Música “Vozes da Terra” e em 2009 foi convidado para ser júri na IX edição do referido festival. Edir também participou de outros importantes festivais de música pelo país, como o Festival Nacional de Música Popular de Ibotirama e o Festival Nacional da Canção (um dos maiores festivais de música do país) realizado em Minas Gerais. Atualmente, possui mais de 100 composições próprias e um amplo repertório marcadamente influenciado pela música nordestina. Seu primeiro CD, “Remendo”, contendo doze faixas de sua autoria, conta com a participação de grandes nomes na música regional como Xangai, Roberto Mendes e Paulinho Jequié, bem como de artistas de sua terra natal: Maryzélia e José Arcanjos.Este álbum, concorrendo com artistas como Daniela Mercury, Saulo e Mou Brasil, foi eleito o 3° melhor disco baiano lançado em 2013 pelo site de música independente “el Cabong”. |
Maravilhoso disco, cheio de magia, recomendadíssimo !
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TERRA BRASILIS
PÉ DE CERRADO
O grupo é formado pelos multi-instrumentistas e pesquisadores da cultura brasileira Pablo Ravi, Bruno Ribeiro, Bruno Berê, Fernando Fernandes, Pablo Fagundes e Clênio Guimarães. Com a destreza de misturar as diversas formas de expressão artística e as mais plurais manifestações da cultura brasileira, os espetáculos trazem música, circo, dança, poesia, teatro e proporcionam uma intensa participação do público.
Influenciados por grandes mestres da música brasileira, como Luiz Gonzaga, Hermeto Pascoal, Quinteto Violado, Antônio Nóbrega e outros tantos nomes da música instrumental, o grupo foi responsável por importantes projetos culturais em Brasília, como o projeto infantil “O Pé na Escola”, o projeto “Ensaio Aberto” e o projeto “O Pé Convida”.
O “Ensaio Aberto”, entre 2002 e 2003, atraía mais de mil pessoas todas as quartas-feiras no clube da Associação dos Funcionários do Banco de Brasília e contou com a participação de músicos consagrados, como Hermeto Pascoal.
O projeto independente “O Pé Convida” teve em suas muitas apresentações lotação esgotada. O grupo, que investe intensamente em pesquisa, procura divulgar a raiz da cultura popular brasileira.
Nesses dezoito anos de carreira, lançaram dois CDs, um DVD e trabalham atualmente na produção de um DVD infantil.
A diversidade de performances e ritmos do grupo cultural Pé de Cerrado possibilita apresentações em diversos eventos, como o Tangolomango no Rio de Janeiro e em grandes shows como os de Jorge Ben Jor, O Rappa, Dominguinhos, Zé Ramalho e tantos outros.
Pablo Ravi
Músico, ator, palhaço, produtor, professor. Formado em artes cênicas, idealizou o Pé de Cerrado ao realizar a trilha sonora de peça teatral de Ariano Suassuna. Toca na noite brasiliense há mais de quinze anos. Tem ampla experiência de direção musical com diversas bandas, no teatro e em festivais. Foi regente do coral infantil do SESI, em Taguatinga. Atualmente realiza trabalho de conscientização e valorização da cultura indígena para crianças e adolescentes em parceria com a Tribo Fulni-ô, de Pernambuco. Estudou canto, piano e sanfona na Escola de Música de Brasília, é diretor musical do Circo Teatro Artetude é um dos produtores do Grupo Cultural Pé de Cerrado.
Bruno Ribeiro
Cantor, compositor, violonista. Há doze anos no teatro trabalhou com o grupo Os Donos do pedaço. Formou-se em Artes Cênicas na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (DF). Atuou na peça “A Pena e a Lei”, de Ariano Suassuna, exibida em Brasília. Traz experiência de vários outros trabalhos teatrais. Foi professor da Fundação Educacional do Distrito Federal e estudou canto, violão e violoncelo na Escola de Música de Brasília.
Fernando Rodrigues
Contrabaixista, percussionista e compositor. É produtor musical, técnico de som, realiza trilhas sonoras e é dono do Studio Sonar, no DF, onde realiza trabalhos musicais, gravações e ensaios. Estudou canto e baixo elétrico na escola de música de Brasília e toca com os mais variados artistas nas noites da capital.
Bruno Berê
Violonista, guitarrista e compositor. Formado em guitarra pela Escola de Música de Brasília, estudou na Escola Brasileira de Choro Rafael Rabello e, atualmente faz sua segunda graduação, em Música Popular, na Universidade de Brasília (UnB). Bruno Berê mantém projetos de música instrumental, em parceria com músicos da cidade.
Pablo Fagundes
Gaitista e flautista. Formado pela Escola de Música de Brasília. Foi representante do Brasil no mais importante festival de Harmônicas da França, o Harmonica Sur Cher e participou de um dos mais importantes festivais de gaita da Europa, o Harmoliege, na Bélgica. Pesquisador d a gaita, organizou e implantou, na Escola de Choro Raphael Rabello, o primeiro curso de gaita cromática, do qual é professor titular, há 4 anos. Gravou o CD Transcontinental Music Express, indicado ao Prêmio TIM de Música, em 2008, com o músico norte-americano Ted Falcon, e o CD solo Foles, com participação de Dominguinhos. Em parceria com o Ibama, criou o corpo da primeira gaita diatônica com madeira nacional não ameaçada de extinção. Em um universo de mais de 200 espécies, 12 foram selecionadas. O projeto chamou a atenção da mais tradicional fábrica de gaitas do Brasil, a Hering, que encampou a ideia e hoje fabrica e distribui para o mundo as gaitas originárias desse projeto.
Clênio Guimarães Rodrigues
Percussionista e Mestre em Música pela Universidade Federal de Goiás – UFG (Área de Concentração – Música na Contemporaneidade, Linha de Pesquisa – Música, Cultura e Sociedade). Em 2011 defendeu a dissertação intitulada – Sussas e Curraleiras Kalungas: na Folia do Divino Pai Eterno da cidade de Cavalcante – GO e na Festa de Santo Antônio da comunidade do Engenho II. Sua formação musical variada e ampla proporciona que atue como professor de Percussão Popular, Percussão Erudita e Bateria. Desde 2010 é professor efetivo da Secretaria de Educação do Estado de Goiás atuando como professor de bandas musicais e da disciplina música para o ensino fundamental (6º ao 9º anos). Também é docente do IFG (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás), em regime temporário, lecionando no curso Técnico em Instrumento Musical. Licenciado em Música pela Universidade de Brasília – UnB, tem ainda em sua formação Cursos Técnico em Música e Técnico em Instrumento – Bateria, pela Escola de Música de Brasília – EMB (2006). Como percussionista integrou a primeira formação da banda Salve Jorge, atualmente banda Salve.
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VALDIR VERONA - TONS DA TERRA / O VIOLEIRO E O POETA
Mais dois discos clássicos do mestre Valdir Verona que deve ser ouvido em estado de graça.
Uma boa sugestão enviada pelo parceiro Marcelino Lima nos comentários .
https://barulhodeagua.com/2017/04/21/939
Tons da Terra é o segundo CD solo de Valdir Verona, onde foram registrados temas instrumentais e canções, sendo a maior parte delas autorais. Entre as regravações, foram registrados arranjos para Desgarrados e Pra Ti Guria - dois clássicos da música do RS e Perobeira-Maria de Roberto Corrêa - mestre de viola do Valdir Verona.Entre as gravações do CD, estão as versões originais de Enseada, Tons da Terra e Aviso , dois temas já registrados em outros CDs do músico que fazem parte do seu repertório atual.
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TERRA BRASILIS
O Violeiro e o Poeta é um CD que tem por repertório, canções compostas por Valdir Verona com letras do Juarez Machado de Farias, também temas instrumentais de Valdir Verona e poemas compostos e interpretados por Juarez Machado de Farias. A parceria de Juarez e Valdir vem de longa data, a partir dos Festivais de Poesia do RS, onde se conheceram, passaram a compor juntos. Neste CD, foi registrada, além das composições inéditas, a primeira composição desta parceria, a música "Aviso", gravada originalmente no CD Tons da Terra , lançado em 2000.
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https://barulhodeagua.com/2017/04/21/939
Tons da Terra é o segundo CD solo de Valdir Verona, onde foram registrados temas instrumentais e canções, sendo a maior parte delas autorais. Entre as regravações, foram registrados arranjos para Desgarrados e Pra Ti Guria - dois clássicos da música do RS e Perobeira-Maria de Roberto Corrêa - mestre de viola do Valdir Verona.Entre as gravações do CD, estão as versões originais de Enseada, Tons da Terra e Aviso , dois temas já registrados em outros CDs do músico que fazem parte do seu repertório atual.
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O Violeiro e o Poeta é um CD que tem por repertório, canções compostas por Valdir Verona com letras do Juarez Machado de Farias, também temas instrumentais de Valdir Verona e poemas compostos e interpretados por Juarez Machado de Farias. A parceria de Juarez e Valdir vem de longa data, a partir dos Festivais de Poesia do RS, onde se conheceram, passaram a compor juntos. Neste CD, foi registrada, além das composições inéditas, a primeira composição desta parceria, a música "Aviso", gravada originalmente no CD Tons da Terra , lançado em 2000.
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domingo, 20 de agosto de 2017
VALDIR VERONA - ESTRADA
Músico, professor, produtor e diretor musical, Valdir Verona
fez participações em diversos álbuns de música e poesia. Desenvolve
trabalho de resgate da viola na música do Sul do país, com recitais,
shows, composições, gravações, edições de partituras e oficinas de
música. Além de diversas turnês pelo Brasil, realizou apresentações no
exterior. Ganhou o `Prêmio Excelência da Viola Caipira de 2010` e 2013.
O
presente trabalho mostra um pouco das diversas facetas do artista nessa
estrada: O músico - violeiro,violonista,cantor,compositor e arranjador.
No repertório deste CD entre temais instrumentais e canções,estão novas
composições,arranjos próprios para regravações e releituras para
composições registradas nos primeiros CDs de Valdir Verona. * CD com 3
indicações ao Prêmio Açorianos de Música de 2013. Indicado ao Prêmio da
Música da Serra Gaúcha 2016.
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LUIZ MELODIA - TERRA BRASILIS
Um pouco atrasado o Terra Brasilis vem por esta postagem homenagear o Pérola Negra que se foi antes do combinado.
Luiz Melodia dispensa qualquer comentário, Pérola Negra lançado em 1973 esta além do seu tempo, um disco clássico e contemporâneo uma verdadeira Pérola.
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TERRA BRASILIS
domingo, 13 de agosto de 2017
CHICO TEIXEIRA - SATURNO - (EXCL. T B )
O cantor e compositor Chico Teixeira lançou seu terceiro disco, “Saturno”, que também dá nome à primeira faixa do trabalho, composta por João Lavraz, irmão de Teixeira, falecido em 2014, a quem o álbum é dedicado.
Além de ser o único músico de sua geração comprometido com o resgate e a continuidade do patrimônio musical do sertanejo de raíz - imortalizado por nomes como Tonico e Tinoco, Tião Carreiro e Pardinho, Renato Teixeira, pai de Chico, e Rolando Boldrin - Chico inaugura uma vertente contemporânea do gênero. Na contracorrente da linha estrutural bruta e rústica do sertanejo de raíz, o artista inova a canção regional com letras alinhadas às vozes contemporâneas femininas como a da artista Rita Wainer, que assina a arte das camisetas e palhetas de violão da turnê “Saturno”. Amante de Mercedes Sosa, Leon Gieco e Antonio Tarrago Ros, Chico incorpora elementos da música pop e latina a sua sonoridade e amplia a temática da vida no campo para indagações existenciais, também no contexto urbano, e atualiza o sertanejo de raíz em “Saturno”.
Entre as parcerias do novo disco, Roberta Campos e Renato Teixeira representam as duas faces deste universo e gerações unidas pela transição musical proposta pelo álbum. A participação da ótima cantora espanhola Irene Atienza, com sua voz potente e interpretação contundente, traz dramaticidade à épica “Mãe da Lua”. Enquanto o paulistano radicado no Mato Grosso do Sul João Carrero aponta os diferentes rumos desta sonoridade em mutação ao lado do parceiro da nova geração Chico na preservação da herança musical regional. A faixa-título, composta por João Lavraz, irmão de Teixeira, falecido em 2014, inaugura a jornada musical de Chico e batiza tanto o álbum como o estúdio da família Teixeira, localizado na Serra da Cantareira, criado e estruturado por João. Ao mesmo tempo em que Chico absorve caminhos sonoros novos, o artista mantém sua atuação na perpetuação da música brasileira de raíz. Diretor artístico de “Raízes Sertanejas”, projeto que leva os clássicos da música de raiz a teatros municipais do interior de São Paulo... ( No Raízes Sertanejas Chico é também o artista principal e convida, a cada show, Sérgio Reis. Os dois cantam de 3 a 4 músicas juntos...) O “Tocando em Frente”, como citou, é outro projeto onde Chico toca violão de 6 cordas ao lado de Renato Teixeira, Sérgio Reis e Almir Sater.
Sobre Chico Teixeira
Chico Teixeira tem a música no dna. Representante da nona geração de músicos na família, começou a carreira em 2002 com o lançamento do álbum homônimo, gravado apenas com voz e violão. Em 2011, lançou seu segundo trabalho, “Mais que o Viajante”, que contou com participações de Gabriel Sater e Dominguinhos. Em 2017, Chico Teixeira lança “Saturno”, terceiro disco de sua carreira, com músicas em parceria com nomes como Roberta Campos e Renato Teixeira.
Faixa a faixa por Chico Teixeira
01- Saturno (João Lavraz)
Essa música é uma produção familiar, feita pelo meu irmão João Lavraz quando tinha uns 21 anos. Uma vez, ele, minha irmã Antonia e eu resolvemos montar um trio, mas só tocávamos em casa e essa música era a que gostávamos de cantar juntos. Resolvi gravá-la, pois me traz a sensação de proximidade com ele, como um abraço apertado. Essa canção traz para o álbum algo diferente de tudo que eu já fiz.
02- Song Swan (Geraldo Roca)
Música de Geraldo Roca, trata do conflito entre os monges tibetanos e o governo chinês, conflito esse que dura uma dezena de décadas. Pesquisei bastante essa história para entender a letra, feita a partir de uma notícia de jornal que dizia: “um carro bomba explode e 16 morrem em Sichuan (província chinesa próxima ao Tibete)”. E tem mitologia grega também: “swan song” é o canto do cisne em seu leito de morte. Convivi muito com Roca e percebo de forma surpreendente questões pessoais dele na letra. Ser o primeiro a gravar essa canção e poder cantá-la é um presente da natureza.
03- A Cara da Gente (Rodrigo Hid / Chico Teixeira)
Parceria com Rodrigo Hid, músico e cantor que tocou na minha banda por muito tempo. Durante um ensaio, me mostrou a melodia e me pediu para colocar letra. Escrevi algo para ele cantar para uma moça que havia acabado de conhecer. Acho que por lá não deu muito certo, mas a música está aí.
04- Chama da Floresta (Chico Teixeira)
“Chama da Floresta” é o nome popular de uma árvore laranja que de longe parece estar em chamas. Nessa música, acho que surge alguns elementos da música do interior como os pagodes de viola e uma algo parecido com tambores africanos. Há influência forte do “Samba de Chula” lá do recôncavo baiano. A mensagem da letra fala de um viajante que volta para casa, pois ali tem seu porto seguro, sua família.
05- A Vida é Feita de Sonhos part. especial João Carreiro (João Carreiro / Chico Teixeira)
Música em parceria com João Carreiro, dono de uma simplicidade bem verdadeira, falamos de amizade, fé, esperança. Uma mensagem positiva para o povo nesse momento conturbado que vivemos. Ele mandou a letra e eu musiquei, fizemos à distância. Conheço bem esse universo musical do interior, é natural para mim.
06- Tardes de Maio (Roberta Campos / Chico Teixeira)
Meu encontro com Roberta Campos foi natural, fomos apresentados pela Nô Stopa, madrinha dessa parceria. Fizemos logo de cara “Tardes de Maio”: ela tinha a primeira parte da letra, então fiz a segunda parte.
07- Fique com Deus no Peito (Renato Teixeira / Chico Teixeira)
Fiz música e letra, durante um período de muita tristeza para minha família, um pouco antes de começar a gravar esse álbum. Vivemos uma história de superação, fala de saudade e de fé também. Procuro insistir nesse mantra. Mostrei a música para meu pai e ele arrumou algumas coisas e surgiu mais uma parceria nossa.
08- Mãe da Lua part. especial de Irene Atienza e Carolina Delleva (Jaime Monjardim / Chico Teixeira)
Letra de Jayme Monjardim que encontrei entre outras tantas letras de meu pai. Musiquei já há algum tempo, mas ela só ficou pronta após meu encontro com a banda espanhola Saravacalé. A música fala do urutau, ave rara e misteriosa da América do Sul, mais comum na região Centro-Oeste e nas Cordilheiras. Existem muitas lendas populares e indígenas envolvendo a música “Mãe da Lua”. Ela representa o movimento da arte que habita em mim.
09- Intuição (Chico Teixeira)
Música e letra minha, feita de forma intuitiva. Após a música pronta, descobri a história da Ilha Anchieta, localizado no litoral norte de São Paulo, onde havia um presídio de segurança máxima nos anos 30, 40. Minha família por parte de pai é toda do litoral.
10- Clélia (Chico Teixeira)
Clélia é a décima música de Saturno e leva o nome de minha bisavó materna, falecida aos 103 anos! Assim como minha bisavó, minha mãe, Sandra, também tem sua música instrumental em meu primeiro álbum, “Chico Teixeira Voz e Violão”, lançado em 2002. Em 'Mais que o Viajante', meu segundo álbum, meu filho Antonio ganhou 'Ouça Menino', que contém uma instrumental encaixada, finalizando a canção. Talvez seja minha maneira de eternizar o mais terno sentimento por membros de minha família.
/www.maxpress.com.br/
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TERRA BRASILIS
domingo, 6 de agosto de 2017
FABIO MIRANDA - CARAVANA SOLIDÃO ( EXCLUS. T B )
"Fábio
Miranda também é ator e professor de música, mas, antes de tudo, bom
frisar, é um jovem e talentoso violeiro, cuja atuação vem fazendo a
diferença entre os músicos-instrumentistas de Brasília. Caravana
Solidão, seu álbum de estreia, é a prova sonora do 'espírito imbricado'
do inovador trabalho de arranjo de viola que Fábio apresenta em um
punhado de belas e inéditas canções. Nesse disco, o violeiro
apropria-se, entre outros, de ritmos tradicionais como a milonga, o
pagode-de-viola, a moda-de-viola, aboios, guarânias, chamamés, batuques e
até mesmo do samba. E, fazendo da inovação uma forma de perpetuá-los,
os reinventa.
Atualmente,
o violeiro, que é formado pela Escola de Música de Brasília, aperfeiçoa
sua formação como professor de viola num mestrado em música e educação
na Universidade de São Paulo. Também possui formação acadêmica em Artes
Cênicas e atua como diretor musical em peças de teatro. As primeiras
referências que Fábio Miranda teve sobre viola – que continuam valendo
até hoje – vieram de músicos como Almir Sater, Tião Carreiro e dos
radicados em Brasília Marcos Mesquita, Roberto Corrêa, Aparício Ribeiro e
Emerson Fonseca. 'Através da sonoridade, dos toques, experiências e
convivência com esses violeiros formei minhas primeiras referências no
instrumento, desenvolvendo minha musicalidade, buscando as notas no
braço da viola. O som desses violeiros – antigos e contemporâneos - me
despertou os ouvidos para um som e uma temática totalmente nova e
arrebatadora'."
Cristiano Bastos é jornalista
e repórter da Revista Rolling Stone Brasil
"A
viola caipira, ou viola brasileira vive um momento muito especial de
revitalizacão, mantém suas raízes firmes, mas se abre pra novas leituras
e conexões com nossa atualidade, com nossa contemporaneidade. Assim é o
Caravana Solidão, primeiro disco desse fantástico violeiro Fábio
Miranda. Um CD muito bem produzido com uma sonoridade moderna, que nos
mostra uma viola virtuosa em varias dobras e letras que unem o sertão ao
urbano de forma clara e precisa, sem estereótipo. Uma linguagem própria
que nos mostra o valor desse jovem violeiro que se lança no mercado
trazendo novidade. E isso é primordial pra que a viola e sua cultura
respire sempre novos ares! Saudações Fábio Miranda, seja muito bem
vindo!!!"
Chico Lobo
(violeiro)
"Ouvir
'Caravana Solidão' é salvar a audição nos tempos de sua regressão pela
indústria cultural da música, essa que maltrata o cotidiano anulando a
potência de ouvir em nossos dias. Bonita a viola de Fábio Miranda. Mais
do que bonita: vigorosa, intensa é essa viola de Fábio Miranda. As
letras, dele e do amigo Adalberto Rabelo Filho, são a poesia que
faltava. Salve a viola, salve o destino da sincera música brasileira!"
Márcia Tiburi
(escritora)
"Grata
surpresa: o CD de estréia do violeiro Fábio Miranda e a sua Caravana
Solidão levam a viola a um universo atual com uma estética tradicional, e
com letras muito bem sacadas para os dias de hoje"
Ricardo Vignini
(violeiro e produtor)
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TERRA BRASILIS
VIOLETA DE OUTONO E ORQUESTRA AO VIVO (EXCLUS.T B)
Uma das melhores bandas surgidas nos anos 80 no Brasil que ainda mantém a magia do bom rock progpsicodelico.
A banda Violeta de Outono foi formada em 1984 em São Paulo, Brasil, por Fabio Golfetti, Angelo Pastorello e Claudio Souza, moldando sua própria sonoridade ao misturar as tendências correntes na época com a psicodelia de Pink Floyd/Beatles, e rapidamente ganhou a atenção de público e mídia. Ao longo de mais de 30 anos de estrada, a banda se manteve paralela ao mainstream, obtendo uma reputação cult e reconhecimento internacional. Seus concertos são conhecidos pela atmosfera hipnótica e sons espaciais, e se tornaram a marca registrada da banda. Seu primeiro LP, homônimo, de 1987, marcado por uma psicodelia envolta em sombras, conseguiu a proeza de angariar fãs de rock progressivo e dos estilos pós-punk e dark/gótico.
Muitos anos e álbuns depois, o Violeta de Outono lançou em 2007 “Volume 7”, um novo marco para o som do grupo, com influências de rock, jazz, pop e um pouco da cena inglesa de Canterbury da década de 1970. Também desse período é o DVD “Seventh Brings Return – A Tribute to Syd Barrett”, lançado na Inglaterra pelo selo Voiceprint.
O fundador do Violeta de Outono, Fabio Golfetti, é atualmente o guitarrista da renomada banda psicodélica GONG, que foi liderada por Daevid Allen (1938-2015) – Fabio tem excursionado pelo Brasil, Reino Unido, Europa e Japão com GONG desde 2012, e também lançou o album “I See You” em 2014.
Em 2012, o Violeta de Outono lançou seu novo CD, “Espectro”, que ganhou recepção calorosa tanto no Brasil quanto no exterior. Com o seu estilo melódico e bem elaborado, o grupo está conquistando um crescente reconhecimento dos ouvintes e da imprensa musical. A formação atual conta com Fabio Golfetti (guitarra & vocal), Gabriel Costa (baixo), José Luiz Dinola (bateria) e Fernando Cardoso (órgão, piano & synth).
Violeta de outono e Orquestra foi gravado ao vivo no teatro do sesi com orquestra da Usp dirigida pelo maestro Juliano Suzuki.
Destaque para "Jupiter".
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A banda Violeta de Outono foi formada em 1984 em São Paulo, Brasil, por Fabio Golfetti, Angelo Pastorello e Claudio Souza, moldando sua própria sonoridade ao misturar as tendências correntes na época com a psicodelia de Pink Floyd/Beatles, e rapidamente ganhou a atenção de público e mídia. Ao longo de mais de 30 anos de estrada, a banda se manteve paralela ao mainstream, obtendo uma reputação cult e reconhecimento internacional. Seus concertos são conhecidos pela atmosfera hipnótica e sons espaciais, e se tornaram a marca registrada da banda. Seu primeiro LP, homônimo, de 1987, marcado por uma psicodelia envolta em sombras, conseguiu a proeza de angariar fãs de rock progressivo e dos estilos pós-punk e dark/gótico.
Muitos anos e álbuns depois, o Violeta de Outono lançou em 2007 “Volume 7”, um novo marco para o som do grupo, com influências de rock, jazz, pop e um pouco da cena inglesa de Canterbury da década de 1970. Também desse período é o DVD “Seventh Brings Return – A Tribute to Syd Barrett”, lançado na Inglaterra pelo selo Voiceprint.
O fundador do Violeta de Outono, Fabio Golfetti, é atualmente o guitarrista da renomada banda psicodélica GONG, que foi liderada por Daevid Allen (1938-2015) – Fabio tem excursionado pelo Brasil, Reino Unido, Europa e Japão com GONG desde 2012, e também lançou o album “I See You” em 2014.
Em 2012, o Violeta de Outono lançou seu novo CD, “Espectro”, que ganhou recepção calorosa tanto no Brasil quanto no exterior. Com o seu estilo melódico e bem elaborado, o grupo está conquistando um crescente reconhecimento dos ouvintes e da imprensa musical. A formação atual conta com Fabio Golfetti (guitarra & vocal), Gabriel Costa (baixo), José Luiz Dinola (bateria) e Fernando Cardoso (órgão, piano & synth).
Violeta de outono e Orquestra foi gravado ao vivo no teatro do sesi com orquestra da Usp dirigida pelo maestro Juliano Suzuki.
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NENHUM DE NÓS - A CÉU ABERTO - (A PEDIDO)
A Céu Aberto é o terceiro Álbum ao vivo e segundo DVD da banda de rock brasileira Nenhum de Nós. foi gravado e originalmente lançado pela Universal Music, em 2007, e relançado pela Radar Records, em 2014 com Nova Capa.
Registro ao vivo em Porto Alegre comemora os 20 anos da banda em 2007 e este ano completando 30 anos será lançado mais um disco acústico com seus maiores sucessos.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
Registro ao vivo em Porto Alegre comemora os 20 anos da banda em 2007 e este ano completando 30 anos será lançado mais um disco acústico com seus maiores sucessos.
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terça-feira, 11 de julho de 2017
GRUPO IMBAÚBA - (EXCLUS. T B)
Do solo devastado brota a imbaúba, também conhecida como mãe-da-terra. Desse símbolo de resistência nasce o Grupo que empresta o seu nome para reunir em sua proposta as matizes sonoras da natureza: a ritualística tribal, as nuanças do canto dos pássaros, o etéreo bailar das árvores seculares da Amazônia, numa projeção sinestésica de ritmos e sons orgânicos que promovem a perfeita comunhão dos sentidos.
Propondo sensações ainda não vividas, mas pulsantes no seio da floresta, no coração do caboclo e concebidas para disseminar o respeito pelo verde, em uníssono o Imbaúba canta a esperança e a razão de ser das coisas. Canta a voz engasgada da natureza devastada e a dança dos banzeiros. Canta o singrar dos rios, a voz da cabocla lavadeira, canta a humanidade esquecida e o zunir espectral das matas. Canta, enfim, a voz do homem disposto a escrever uma nova página de preservação da vida.
Formado por Celdo Braga, Rosivaldo Cordeiro, João Paulo Ribeiro, Roberto Lima e Sofia Amoedo, é um trabalho musical acústico, basicamente instrumental, que reúne em seu repertório músicas de autoria própria, compostas a partir da sonoridade da natureza (música orgânica), como trinado de pássaros, farfalhar de folhas, batidas de sapopemas, enfim, de sons e ruídos que ocorrem na floresta, temperados pela magia e pela mística que emanam do universo amazônico.
Atuações
O grupo tem atuado em níveis local, regional, nacional e internacional. Tem se apresentado para autoridades que visitam o Amazonas como recentemente o fez para o príncipe Charles, como se verifica no DVD portifolium, onde também destaca os espaços concedidos pela mídia local, nacional e internacional.A Poesia
A poesia do Grupo Imbaúba é assinada pelo poeta Celdo Braga, vocacionado que é em cantar a Amazônia, valendo-se da sua vivência ribeirinha e do seu engajamento com a poesia universal.Palavras e notas em poemas e canções elevam a alma em suaves projeções.
se vc gostar de algum dos discos abaixo adquiri o original, valorize a obra do artista.
MISSA AMAZÔNICA
E o Verbo se fez carne e armou sua maloca na Amazônia. Tomou o rosto de curumim, banhado nas águas barrentas de seus rios, ou nas negras como a escuridão, iluminadas pelos raios do sol.
Com esta Missa Amazônica, tecida pelo talento do grupo Imbaúba, nossa terra, nossas águas, nossos frutos, nossos animais, encantados e nossa gente, sobem ao céu como orvalho da manhã. As palavras, os rítmos e sons da floresta penetram em nosso coração, como a chuva que fecunda a terra. E, assim, acontece o maravilhoso encontro:
"Deus conosco e nós com Deus". São canções de louvor pela criação, de pedido de perdão ao Criador e de amor às criaturas. Canções de compromisso e de denúncia, de alegria e de festa. Canções que fortalecem a comunhão, que fazem reviver a esperança.
Dom Sebastião Bandeira Coelho Bispo Auxiliar de Manaus.
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MÃE DÁGUA
Com cinco anos de existência, o grupo Imbaúba fecha um ciclo de sua trajetória artística, iniciado com o Cd Mãe da Terra. Fruto desse processo e afinado pelo diapasão dos sons que emanam da floresta, traz à luz seu novo trabalho, Mãe Dágua, que reúne canções já consagradas do cancioneiro regional, como "Banzeiro" (chap-chap) e "Cantos da Floresta", do Grupo Raízes Caboclas, "Olho de Boto", do cantor paraense Nilson Chaves e Cristóvam Araújo, "Cunhantã Dourada", de Thiago de Mello e seu filho Manduka, "Pescador", de Lucevilson, e "Solimões", de Mário Jackson e Zoth, todas entranhadas de telurismo e da mística das nossas águas.
A parte inédita, música e poesia, assinada pelos compositores Celdo, Roberto e Rosivaldo, dá à obra o timbre estético que consolida a identidade do Grupo, cada vez mais integrado aos valores culturais e à causa ambiental da Amazônia.
Embarque nessa canoa e tente perceber nas nuances de cada nota a paisagem encantada que esta obra enfeixa.
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MÃE TERRA
Do solo devastado brota a imbaúba, também conhecida como mãe-da-terra. Desse símbolo de resistência nasce o Grupo que empresta o seu nome para reunir em sua proposta as matizes sonoras da natureza: a ritualística tribal, as nuanças do canto dos pássaros, o etéreo bailar das árvores seculares da Amazônia, numa projeção sinestésica de ritmos e sons orgânicos que promovem a perfeita comunhão dos sentidos.
Propondo sensações ainda não vividas, mas pulsantes no seio da floresta, no coração do caboclo e concebidas para disseminar o respeito pelo verde, em uníssono o Imbaúba canta a esperança e a razão de ser das coisas. Canta a voz engasgada da natureza devastada e a dança dos banzeiros.
Canta o singrar dos rios, a voz da cabocla lavadeira, canta a humanidade esquecida e o zunir espectral das matas. Canta, enfim, a voz do homem disposto a escrever uma nova página de preservação da vida.
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AMAZÔNIA CANTA
Em tempos de ajuntamento tribal para formar uma corrente de luz em defesa da Amazônia, o Imbaúba, em ajuri musical, reúne Nilson Chaves e Valmir Pacheco (Pará), Zé Miguel e o poeta Joãozinho Gomes (Amapá), Neuber Uchoa (Roraima), o decano Sérgio Souto (Acre), além dos compositores consagrados no chão musical do Amazonas como Chico da Silva, Candinho, Célio Cruz, Natacha Andrade, Sidiney Resende e Rui Machado. Ganha reforço especial com Tatiana Sobreiro com a sua composição – "Dança dos botos" e Djuena Ticuna manifestando sua alma nativa em "Saudade da aldeia".
A obra é enriquecida com o canto de Zé Vicente (Ceará), que nos brinda com a canção "Amazonas é mar eu também sou", composta quando de sua estada em Novo Aripuanã-AM, e com a sensibilidade do Padre Valério Di Carlo (Itália), que, do hinário de suas belas composições, oferece-nos "O verde Amazonas" para registrar os 100 anos da presença benfeitora dos capuchinhos em nossa região.
Mosaico de sonhos, esta obra é um convite a todos os que amam a natureza e desejam unir sua voz em defesa da Amazônia e da vida. Neste puxirum, orquestrado por Rosivaldo Cordeiro, João Paulo, Sérvio Túlio, Sofia Amoedo, Roberto Lima e pelo poeta Celdo Braga, nosso propósito é convidar a todos para fazer de cada ato um gesto a favor do verde e dizer em uníssono: Canta Amazônia!
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