O título Sertão Cigano, escolhido para batizar o primeiro CD da banda Xaxado Novo,
já demonstra a intenção de explicitar os elos entre a música do oriente
e a do sertão nordestino. Lembrando que os primeiros traços culturais
da cultura árabe no Brasil surgem da influência que os portugueses
absorveram em quase oito séculos de dominação moura na Península
Ibérica.
O trabalho do Xaxado Novo começa pela atração dos integrantes da banda -
Davi Freitas, Felipe Gomide, Bruno Duarte e Marcus Simon - três
paulistas e um gaúcho, pelo som e a cultura do nordeste brasileiro. Os
jovens decidiram então agregar temperos cosmopolitas e o som cigano
oriental a baiões e xaxados. Felipe e Bruno integraram a Orqestra
Bandida que apresenta trabalho focado nas culturas orientais.
Nas pesquisas que fizeram pelo nordeste, puderam conhecer também mais
profundamente a literatura de cordel. As aventuras dos rapazes,
inclusive, são contadas por meio de um cordel impresso, cujo título é
“Xaxado Novo no sertão” e que é vendido em shows e redes sociais.
Violão, rabeca, pífano e percussão, somados a davul, sitar e clarinete
turco, mostram essa forte influência da cultura árabe em nossa música,
em especial a nordestina. No repertório, além de composições dos
próprios integrantes, três releituras: “Olha a pisada”, tema de Luiz
Gonzaga e Zé Dantas, “Xaxado Bossa Nova”, de Antônio Barros e
“Ouricuri”, de João do Vale.
A ausência da sanfona, que é substituída pela rabeca é outro diferencial do quarteto.
O saboroso registro inicial do Xaxado Novo conta ainda com o luxo de ter
na capa xilogravura feita especialmente por J.Borges, um dos mais
importantes gravuristas populares do Nordeste.
Muito bom !!
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
ANÍBAL- CARÊNCIA
Quem nunca ouviu "Alguém", "carência" e outras que embalaram todas as rádios e danceterias de todo pais no final dos anos 80?
Aníbal lançou apenas este disco clássico do pop rock Brasil que para quem viveu a era dourada do rock nacional hoje só resta apenas bons momentos e lembrança nostálgica da mídia nacional.
Um disco muito bem produzido e com letras marcantes que depois de quase trinta anos se considera atuais inclusive "Guerra santa" com toda essa diversidades terrorista de radicais que atormenta o mundo Anibal profetizou para os dias atuais.
Hoje Aníbal ainda trabalha com musica e é considerado um dos grandes DJ do Brasil, com o nome DJ Lord Feifer vc pode conferir no https://soundcloud.com/lord-feifer ou encontrar no Faceboock com este nome no qual estive em contato com ele recentemente..
Costumo dizer que o pop rock nacional deveria ter como mascote o caranguejo, só andou pra trás, o que não aconteceu com Inglaterra, E.E.U.A, Suécia, Escócia, Islândia entre outros onde os novatos do indie pop rock vão procurar influencias lá no passado com seus ídolos.
Enquanto o trafico estiver lavando e patrocinando Funk, pagode e braganejo e outras coisas de outro planeta iremos conviver com essa amargura escravizando nossos ouvidos.
*Esta postagem é um pedido da seguidora do blog Fabiana oliveira da cidade de Ubatuba - SP.
*Disco ripado do vinil com otima qualidade, esperando que um dia seja remasterizado para midia digital e possamos adquirir o original, vamos esperar .
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TERRA BRASILIS
Aníbal lançou apenas este disco clássico do pop rock Brasil que para quem viveu a era dourada do rock nacional hoje só resta apenas bons momentos e lembrança nostálgica da mídia nacional.
Um disco muito bem produzido e com letras marcantes que depois de quase trinta anos se considera atuais inclusive "Guerra santa" com toda essa diversidades terrorista de radicais que atormenta o mundo Anibal profetizou para os dias atuais.
Hoje Aníbal ainda trabalha com musica e é considerado um dos grandes DJ do Brasil, com o nome DJ Lord Feifer vc pode conferir no https://soundcloud.com/lord-feifer ou encontrar no Faceboock com este nome no qual estive em contato com ele recentemente..
Costumo dizer que o pop rock nacional deveria ter como mascote o caranguejo, só andou pra trás, o que não aconteceu com Inglaterra, E.E.U.A, Suécia, Escócia, Islândia entre outros onde os novatos do indie pop rock vão procurar influencias lá no passado com seus ídolos.
Enquanto o trafico estiver lavando e patrocinando Funk, pagode e braganejo e outras coisas de outro planeta iremos conviver com essa amargura escravizando nossos ouvidos.
*Esta postagem é um pedido da seguidora do blog Fabiana oliveira da cidade de Ubatuba - SP.
*Disco ripado do vinil com otima qualidade, esperando que um dia seja remasterizado para midia digital e possamos adquirir o original, vamos esperar .
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TERRA BRASILIS
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
TONINO ARCOVERDE - DANÇA DAS ABELHAS
Nascido em Palmares e criado em Arcoverde (cidade que morei por 2 anos e que adoro), cidades do interior de
Pernambuco, Tonino Arcoverde é músico, cantor e compositor. Produz uma
música marcada pela sonoridade das manifestações populares e pela poesia
do Nordeste. Com mais de 20 anos de música, participou de diversos
eventos musicais em Pernambuco, dividindo o palco com artistas renomados
como Wagner Tiso, Renato Borghetti, Fagner e Toquinho.
Tonino Arcoverde por cantar as belezas e histórias da “terra do Cardeal” acabou recebendo como sobrenome artístico o nome deste lugar. Em suas canções o regionalismo é uma forte variante: o homem do campo. As belezas naturais do sertão e as velhas histórias de vilarejos da região. Começou sua carreira artística nos anos 80, apresentando-se em festivais, Participou diversas vezes do programa Som Brasil da rede globo, com apresentação de Lima Duarte e Rolando Boldrim.
*Destaque para a lindíssima "voo de colibris/praia dos carneiros"
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
Tonino Arcoverde por cantar as belezas e histórias da “terra do Cardeal” acabou recebendo como sobrenome artístico o nome deste lugar. Em suas canções o regionalismo é uma forte variante: o homem do campo. As belezas naturais do sertão e as velhas histórias de vilarejos da região. Começou sua carreira artística nos anos 80, apresentando-se em festivais, Participou diversas vezes do programa Som Brasil da rede globo, com apresentação de Lima Duarte e Rolando Boldrim.
*Destaque para a lindíssima "voo de colibris/praia dos carneiros"
- Aos mestres com desrespeito (Tonino Arcoverde, Publius e Alberto da Cunha Melo)
- Caatinga Floresta Branca (Tonino Arcoverde)
- Colmeia/Dança das abelhas (Tonino Arcoverde, Ediel Guerra e Walkis Pacheco)
- Dois Unidos (Tonino Arcoverde e Publius)
- Essência (Zeto)
- Flor da cana (Publius)
- O rico e o cobre (Publius)
- Outonos insanos (Tonino Arcoverde e Publius)
- De riacho abaixo/Passarada (Tonino Arcoverde)
- Voo de colibris/Praia dos Carneiros (Tonino Arcoverde e Paulinho Leite)
- Transformou-se em espinho (Lula Calixto e Tonino Arcoverde)
- Muiraubi (Tonino Arcoverde)
- Zeca Tropeiro (Tonino Arcoverde)
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
ROMANO E ROCELI - COLETANEA "A ARTE DE CANTAR"
Algum tempo atrás assistindo o programa "Brasil caipira" da TV Camara deparei com uma dupla de musica caipira de raiz que me chamou atenção pela cantoria que esbanjava simplicidade e talento.
Me fez lembrar muito dos mano vei Pena Branca e Xavantinho, dupla que tem meu grande respeito.
Sai a garimpar Romano e Roceri e nessa descoberta do ouro encontrei os três discos lançado pela dupla e fiz uma belíssima coletânea de gosto pessoal de clássicos da verdadeira musica caipira de raiz.
Sobre a dupla.
Por mais surpresas que a vida nos apresenta, põe em destino seus encontros, exatamente como aconteceu com a dupla Romano & Rocerí, oriundos de terras distantes, o pantaneiro, violeiro, Edson Luiz de Souza, o Romano, de Campo Grande – MS e o capixaba, compositor, Antonio Leôncio do Nascimento, o Rocerí, de Barra de São Francisco – ES, aportaram em Minas Gerais, trazendo em seus corações a vontade de fazer um trabalho bem feito através de composições, interpretações e apresentações nos palcos da vida. Situações adversas os colocaram em caminhos diferentes, mas nas voltas que o mundo dá, onde até as pedras se encontram, os iluminados, em suas andanças se abraçaram e num sorriso cheio de vontade de vencer, iniciaram essa parceria que resultou no belíssimo trabalho já reconhecido em suas composições, principalmente em se falando do mestre compositor Rocerí, que tem sua marca estampada em vários trabalhos gravados por nomes nacionais da música sertaneja, tais como: Trio Parada Dura, Barrerito, Di Paulo & Paulino, Teodoro & Sampaio, dentre outros. Romano & Rocerí ficam muito à vontade para falar dos seus trabalhos, pois já não são mais “filhotes”, trazem uma espetacular bagagem com uma sensível musicalidade genuinamente sertaneja, não esquecendo, é claro, de suas versatilidades que lhes permitem compor e interpretar magníficos boleros e canções populares em vastíssimo repertório, estando, portanto, aptos e à disposição para participarem de eventos agropecuários, folclóricos e sociais.
Recomendo, os caras são bão demais !
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
Me fez lembrar muito dos mano vei Pena Branca e Xavantinho, dupla que tem meu grande respeito.
Sai a garimpar Romano e Roceri e nessa descoberta do ouro encontrei os três discos lançado pela dupla e fiz uma belíssima coletânea de gosto pessoal de clássicos da verdadeira musica caipira de raiz.
Sobre a dupla.
Por mais surpresas que a vida nos apresenta, põe em destino seus encontros, exatamente como aconteceu com a dupla Romano & Rocerí, oriundos de terras distantes, o pantaneiro, violeiro, Edson Luiz de Souza, o Romano, de Campo Grande – MS e o capixaba, compositor, Antonio Leôncio do Nascimento, o Rocerí, de Barra de São Francisco – ES, aportaram em Minas Gerais, trazendo em seus corações a vontade de fazer um trabalho bem feito através de composições, interpretações e apresentações nos palcos da vida. Situações adversas os colocaram em caminhos diferentes, mas nas voltas que o mundo dá, onde até as pedras se encontram, os iluminados, em suas andanças se abraçaram e num sorriso cheio de vontade de vencer, iniciaram essa parceria que resultou no belíssimo trabalho já reconhecido em suas composições, principalmente em se falando do mestre compositor Rocerí, que tem sua marca estampada em vários trabalhos gravados por nomes nacionais da música sertaneja, tais como: Trio Parada Dura, Barrerito, Di Paulo & Paulino, Teodoro & Sampaio, dentre outros. Romano & Rocerí ficam muito à vontade para falar dos seus trabalhos, pois já não são mais “filhotes”, trazem uma espetacular bagagem com uma sensível musicalidade genuinamente sertaneja, não esquecendo, é claro, de suas versatilidades que lhes permitem compor e interpretar magníficos boleros e canções populares em vastíssimo repertório, estando, portanto, aptos e à disposição para participarem de eventos agropecuários, folclóricos e sociais.
Fortalecidos pelas dificuldades
encontradas nos caminhos percorridos, onde marcas de suor demarcaram o
território conquistado com seus trabalhos.
*colunasertaneja.blogspot.com.brRecomendo, os caras são bão demais !
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
ALVARO SANTI E O CAIXAPREGO - TREM DA UTOPÍA
O músico e poeta natural de Lajeado - RS Álvaro Santi lançou seu
primeiro CD, intitulado “Trem da Utopia”, acompanhado da banda O
Caixaprego. Produzido com recursos próprios por Álvaro Santi ao longo de
cinco anos, o CD foi mixado e masterizado por Pedrinho Figueiredo e
contou com a participação especial de renomados músicos da cena gaúcha,
como Dúnia Elias, Giovani Berti, Leonardo Ribeiro, Otávio Segala e
Ricardo Arenhalt.
“Trem da Utopia” resgata 13 músicas do repertório d’O Caixaprego, trio formado nos anos 80 pelos então estudantes Gédson Meira, Rômulo Giralt e Álvaro Santi. Além de músicas próprias, também registra canções de Mário Humberto Leiria, Nilo Baptista e da cantora Muni. Na gravação do álbum, Santi fez de tudo: cantou e executou diversos instrumentos (violões, baixo, flautas), além de assinar os arranjos.
Predomina no disco um clima acústico, permeado por influências as mais diversas, do clássico ao popular, passando pelo rock, country & folk dos anos 70, como também pela sonoridade dos mineiros do “Clube da Esquina” (como Beto Guedes) e dos gaúchos da chamada MPG (como Nei Lisboa).
Muito bom !!
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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TERRA BRASILIS
“Trem da Utopia” resgata 13 músicas do repertório d’O Caixaprego, trio formado nos anos 80 pelos então estudantes Gédson Meira, Rômulo Giralt e Álvaro Santi. Além de músicas próprias, também registra canções de Mário Humberto Leiria, Nilo Baptista e da cantora Muni. Na gravação do álbum, Santi fez de tudo: cantou e executou diversos instrumentos (violões, baixo, flautas), além de assinar os arranjos.
Predomina no disco um clima acústico, permeado por influências as mais diversas, do clássico ao popular, passando pelo rock, country & folk dos anos 70, como também pela sonoridade dos mineiros do “Clube da Esquina” (como Beto Guedes) e dos gaúchos da chamada MPG (como Nei Lisboa).
Muito bom !!
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TERRA BRASILIS
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
TRIO JOSE - PUISIA
Grupo formado em 2009 na cidade de são Jose dos Campos -SP inspirando na cultura caipira e musica popular com parcerias com vários poetas.
PUISIA, primeiro disco do Trio
José, traz canções compostas a partir da obra do poeta popular Juca da
Angélica. “Seu” Juca, mineiro de 97 anos, guarda na memória os versos
que passou a vida declamando, seus amores e feitos épicos ao lado de sua
boiada preta, a vida e as festas na roça. Sua poesia oral, numa grande
confluência de tradições, possui diversas reminiscências de antigas
estruturas da poesia erudita, sobretudo portuguesa, que remontam ao
quinhentismo.
Com onze faixas, o álbum traz os versos
de Juca da Angélica musicados por Victor Mendes e Danilo Moura, ambos
integrantes do Trio José, e dos parceiros Saulo Alves e Maria Fernanda.
Na abertura do encarte, o também poeta e conterrâneo de Juca, Paulo
Nunes, escreve:
“Quanto mais longas as distâncias,
mais belas, por ousadas, são as pontes, unindo terras e experiências
muito distintas. Assim, o encontro de um poeta sertanejo quase
centenário com jovens músicos e compositores de uma grande cidade já é,
por si, pleno de poesia. E não apenas nos leva a um lugar mítico que nos
fundou e refunda sempre, aos nos trazer do passado o que é essencial
(portanto permanente) e que dá lastro à cultura e sua transformação, mas
nos prova, mais uma vez, que não há de fato limites para linguagens,
artes, épocas, enfim, pessoas: o que existe são fronteiras, fluidas e
imprevisíveis como um grande rio que teima em não secar e ter sempre
incontáveis margens.”
Produzido por Victor Mendes e Danilo Moura, o álbum foi gravado inicialmente em São José dos Campos. No estúdio Mirante
foi gravada a bateria de Marcão Godói e o baixo-elétrico de Chico
Martins, por Rodrigo Silva e Luiz Silva. Em São Paulo, no estúdio Bojo Elétrico
do violeiro e produtor musical Ricardo Vigninni, foram gravadas as
vozes, violão e viola, a percussão de Igor Caracas e o baixo-acústico de
Clara Bastos.
No estúdio Sanctus, em São
José, foi gravado o acordeon de Eliomar Landim por Eduardo Rennó e
Cleverson Nunes. O álbum foi mixado por Ricardo Vigninni e
masterizado por André Ferraz no estúdio Música Bacana. O disco
também contou com a participação do pesquisador e compositor Saulo
Alves, que divide as composições do disco e emprestou sua voz para a
faixa “Sô roceiro”, junto com Dami Baz, que fez o arranjo vocal de duas canções. O projeto gráfico ficou por conta de Andreas Guimarães.
Excelente !
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ANDREIA FERRER - SÉCULUS
Para Andrea Ferrer, o canto foi um caminho natural a seguir. Baiana de Salvador, radicalizada no Rio de janeiro ela nasceu no seio de uma família musical.
Seculus é o debute mesclado com varios classicos da MPB com canções de Vinicius, Milton, Guilherme Arantes entre outros .
Além de cantora Andrea ainda é atriz e trabalha com artes cênicas.
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TERRA BRASILIS
Seculus é o debute mesclado com varios classicos da MPB com canções de Vinicius, Milton, Guilherme Arantes entre outros .
Além de cantora Andrea ainda é atriz e trabalha com artes cênicas.
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TERRA BRASILIS
ADILSON GONÇALVEZ- NÔMADE DO TEMPO
Adilson Gonçalvez,
É músico, compositor, violonista, arranjador, produtor, letrista e regente. A determinação sempre se fez presente na vida deste paulista nascido na pequena cidade de Leme, interior de São Paulo.De origem socialmente humilde ,encontrou o violão na adolescência e mudou completamente sua vida. Trilhou por diversos caminhos no universo da música, característica marcante em artistas independentes de sua geração. Seu trabalho de música popular brasileira traz influências de diversas vertentes musicais como Jazz,Clássico, bossa, Flamenco, Rock, Word music , além de transitar pela música instrumental com grande desenvoltura.
Seu primeiro CD, “Sem Fronteiras” (2004/2005-Independente- distribuidora Tratore),finalizado em Los Angeles-EUA traz uma mescla de música instrumental e canções lítero- musicais. Surpreendeu ao gravar Carmina Burana (Carl Orff), com arranjo instrumental inédito feito ao violão, Serenata do Adeus (Vinícius de Moraes) e uma dezena canções próprias. Esse trabalho proporcionou uma turnê de divulgação, com shows na Europa, e execução em rádios internacionais, como a rádio da Universidade de Massachussets (EUA), no programa Brasiliance de Dario Borin e também na rádio Círculo de Madrid-Espanha, no programa Movidad Brasileña de Reginaldo Lima.
O segundo álbum “La Soledad” (2010- Independente-distribuidora Tratore), contou com participações de grandes nomes da música nacional e internacional, como o produtor italiano Cristiano Stern, o músico , compositor e produtor australiano David Sion, o saxofonista Naylor Proveta e o guitarrista Ricky Furlani. A pluralidade característica da cultura brasileira esteve presente nesse trabalho, com uma mescla de ritmos e grande qualidade nos arranjos e interpretações. Adilson Gonçalvez também assina 13 das 15 canções desse álbum.
Em 2014, partiu para mais um grande desafio em sua carreira: a gravação do seu primeiro DVD: “Adilson Gonçalvez ao vivo – Nômade do tempo”.
A gravação aconteceu no belíssimo Teatro Municipal de Paulínia,em fevereiro de 2014.
DVD-“Adilson Gonçalvez ao vivo – Nômade do Tempo” é uma produção independente de Música Brasileira com influências do mundo. Nuances de Jazz, flamenco, música clássica, MPB, bossa nova, rock, pop ,world music e regional estão presentes nos arranjos e nas composições.
No repertório, músicas dos dois CDS, canções inéditas e releituras de compositores consagrados. O estilo forte ao violão e a viola, uma de suas marcas, também tem grande destaque no DVD.
Destaque para a releitura de Aiaiaaia-Ivan Lins/Victor Martins e a inédita de Eu vou lá-Carlos Colla/Michael Sullyvan/Zenith , com participação do guitarrista Ricky furlani além dessas canções uma releitura instrumental de Trenzinho Caipira-Villa Lobos .è um trabalho que retratam suas influências e seu momento musical atual .
A banda é composta de sete músicos , amigos e parceiros do mais alto nível, e contou com a participação do guitarrista Ricky Furlani em duas canções.
O DVD teve a direção do produtor e cineasta Italiano Cristiano Stern. A concepção geral, produção executiva , musical e artística é assinada por Adilson Gonçalvez..
Ulisses Rocha no primeiro CD destaca as qualidades de Adilson Gonçalvez: “Com personalidade e criatividade, apresenta arranjos inusitados e composições sensíveis, além de interpretações quentes e pessoais, qualidades sempre presentes nos grandes músicos”. O trabalho tem previsão de lançamento para novembro de 2014 com distribuição Tratore .
Estará disponível em DVD , CD e Albúm digital.
Adilson Gonçalvez
O artista , radicado em São Paulo, nasceu na cidade em Leme,SP. Estudou com Grandes Músicos Brasileiros e do Exterior como Ulisses Rocha, Geraldo Ribeiro, Fernando de La Rua,Carlos Fiorini, José Esmerindo entre outros.
Tem atuado em shows , desenvolvido inúmeros trabalhos de Regência Coral, Workshops,Trabalhos didáticos,trilhas sonoras para documentários, jingles e gravações. Já regeu em Barcelona –Espanha e vem desenvolvendo inúmeros trabalhos de produção cultural, e direção musical e artística de projetos culturais e sociais. como Pontos de Cultura e Projetos de Leis de Incentivo como Proac e Lei Roanet.
Já atuou em palcos importantes da cena independente do país, como SESCs (Paulista; Campinas; São Carlos; Araraquara; Itaquera, entre outros) FNAC , Livraria Cultura, Masp e em diversas casas noturnas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais além de ter atuado em palcos europeus
-Discografia:
*Sem Fronteiras 2004/2005
* La Soledad -2010
*Single-Sex on the beat-Intrumental eletrônico- Gravado em 2012 lançamento digital-2014
*EP-Asas e Raízes-instrumental- gravado em 2008 lançamento digital-2014
Trilha sonora “A Resposta da Terra” lançado no Rio+20 2012
CD/ DVD Nômade do Tempo-Adilson Gonçalvez ao vivo- Lançamento em 2014/2015
O Show-
Virtuosismo e sensibilidade aliadas ao bom gosto nas interpretações é assim o conceito do Show de Nômade do Tempo- Adilson Gonçalvez. Explorando o repertório do seu mais recente trabalho e temas do seu primeiro e segundo CD mostra um show de qualidade sem perder sinergia com o público.
O DVD revela uma interessante versatilidade na Música Popular Brasileira. Algumas releituras de clássicos da musica brasileira também fazem parte de seu repertorio e seguem o seu estilo forte ao violão e viola, com influências da música erudita, Flamenca,world music,do Jazz e claro da MPB, tornando cada apresentação única.
É um show de entrega total as interpretações revelando momentos de profundo lirismo, criando climas inusitados e de extrema sensibilidade
Contato- (19) 99427-9677
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TERRA BRASILIS
E-mails.: adilsongoncalvez@gmail.com | nomadedotempo@gmail.com
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
UNS E OUTROS - AO VIVO
Meus caros, os pedidos são muitos e o tempo muito pouco mas na medida do possível irei atender a todos e espero toda compreensão porque tenho que procurar nos arquivos de backup que é imenso e ainda fazer o upload do arquivo e isto leva um tempinho das horas vagas.
Bom como a procura por disco dessa maravilhosa banda formada nos anos 80 (que foi e ainda é muito injustiçada) e considero uma das minhas preferidas do rock nacional vou presentear com este excelente disco ao vivo com seus melhores sucessos e covers de bandas como U2, R.E.M, The Cure, Smiths e outros.
O som da banda ainda continua forte e cheio de muita energia que o tempo não conseguiu tirar.
Ainda bem que ainda existem bandas oitentistas que resistem ao tempo porque hoje......melhor deixar pra lá.
Release
Integrante de uma geração que tornou o rock produzido no Brasil mais conhecido e massificado no país, o carioca Marcelo Hayena quer o tempo do ‘agora’. Os antigos hits do Uns e Outros – como é o caso, por exemplo, de ‘Carta aos Missionários’ e ‘Dias Vermelhos’ – continuam presentes nos shows do grupo surgido nos anos de 1980; mas o vocalista acredita que uma banda precisa estar antenada com o seu tempo. “O Uns e Outros sempre esteve à frente de seu tempo, por isso nossa sonoridade nunca foi muito bem entendida. Mas o certo é uma banda falar com a sua época”.
Para exemplificar ainda melhor, Marcelo cita o último disco de estúdio da banda, ‘Canções de Amor e Morte’ (2006), que, além de não ter sido trabalhando de maneira correta pela gravadora à época, só agora o público está digerindo melhor sua proposta, passados quase dez anos de seu lançamento. Uma pena, já que é um álbum conceitual, com progressões a cada faixa executada, criando uma atmosfera até a última canção.
Não por sinal, o CD ‘Uns e Outros – Ao Vivo” (2015), ajuda a entender melhor as influências que forjaram a identidade sonora e as letras da banda oitentista. “É um disco que mescla nossos trabalhos com referências que escutamos à época. Isso faz com o público viaje para dentro do Uns e Outros, conhecendo melhor nossa sonoridade”, acrescentando que algumas faixas gravadas ao vivo se misturam a outros hits, principalmente de matriz britânica e norte-americana.
Por exemplo, a balada ‘Dias Vermelhos’ emenda, sem perder o ritmo, com ‘With or Without You’, da banda irlandesa U2. Do português para a língua inglesa, ocorre uma junção de duas poéticas para falar sobre o amor. “É um processo que o pessoal de hoje chama de mashup”, diz Marcelo, referindo-se ao modo como uma canção ou composição criada a partir da mistura de duas ou mais canções pré-existentes, normalmente pela transposição do vocal de uma canção em cima do instrumental de outra, de forma a se combinarem. Claro que, no caso do disco do Uns e Outros, o processo é um pouco diferente, sem tantos ruídos ou experimentações.
Composto de 14 faixas, ‘Uns e Outros – Ao Vivo’,Seria o primeiro disco ao vivo da banda, mas tem uma história curiosa por trás disso. “No ano de 2014, o Uns e Outros lançou um CD independente no formato ao vivo. Mas antes que a gente começasse de fato a comercializá-lo surgiu o interesse de uma gravadora para distribuir o material”, conta o vocalista, acrescentando que a banda foi obrigada a suspender as vendas e retirar o CD do mercado.
No entanto, a história não acaba aí. Em seguida, apareceu outra gravadora também interessada no lançamento do material ao vivo, mas com uma proposta mais vantajosa. Os músicos acabaram fechando com o RYB-8, um selo da Sony Music. Desse modo, o Uns e Outros foi obrigado a esperar pelos trâmites da multinacional para que seu CD fosse relançado. “Depois que assinamos com o selo, não pudemos mais vender a primeira versão do CD ao vivo, feito de maneira independente. Quem conseguiu comprar à época, beleza; quem não conseguiu, teve de ter paciência por conta do atraso”.
DVD
Inclusive, Marcelo revela que a proposta inicial era um produto ao vivo em forma de DVD, o que seria o primeiro registro audiovisual e profissional de um show da banda. “A gravação das imagens e do som foi feita durante uma apresentação nossa em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro”. Porém, o vocalista conta que a captação do material visual ficou aquém das expectativas. “Muito ruim mesmo, com sérios problemas de iluminação. Como achamos que não seria justo apresentar aos fãs um produto de baixa qualidade, resolvemos desistir do projeto”.
No final das contas, não era nem para ter um CD ao vivo. “Estávamos nos preparando para produzir um disco autoral, em processo de novas composições; mas tivemos a ideia de lançar um CD aproveitando apenas o áudio, pois nosso público estava cobrando por isso”.
Assim, veio à luz o disco ao vivo, resultado da gravação do áudio daquele mesmíssimo show que deu errado no quesito DVD. Primeiro, o CD independente, que foi forçado a sair de catálogo; e, agora, o disco lançado por uma major, com distribuição para todo o Brasil.
Apesar do problema técnico que impediu a versão em DVD, a banda não desistiu de um registro audiovisual de seus shows. Marcelo adianta que, após o trabalho com o CD ao vivo, a ideia é lançar, em breve, uma versão em DVD. “Um registro audiovisual com mais músicas, como resultado da turnê”.
Texto: Cristiano Martinez
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Bom como a procura por disco dessa maravilhosa banda formada nos anos 80 (que foi e ainda é muito injustiçada) e considero uma das minhas preferidas do rock nacional vou presentear com este excelente disco ao vivo com seus melhores sucessos e covers de bandas como U2, R.E.M, The Cure, Smiths e outros.
O som da banda ainda continua forte e cheio de muita energia que o tempo não conseguiu tirar.
Ainda bem que ainda existem bandas oitentistas que resistem ao tempo porque hoje......melhor deixar pra lá.
Release
Integrante de uma geração que tornou o rock produzido no Brasil mais conhecido e massificado no país, o carioca Marcelo Hayena quer o tempo do ‘agora’. Os antigos hits do Uns e Outros – como é o caso, por exemplo, de ‘Carta aos Missionários’ e ‘Dias Vermelhos’ – continuam presentes nos shows do grupo surgido nos anos de 1980; mas o vocalista acredita que uma banda precisa estar antenada com o seu tempo. “O Uns e Outros sempre esteve à frente de seu tempo, por isso nossa sonoridade nunca foi muito bem entendida. Mas o certo é uma banda falar com a sua época”.
Para exemplificar ainda melhor, Marcelo cita o último disco de estúdio da banda, ‘Canções de Amor e Morte’ (2006), que, além de não ter sido trabalhando de maneira correta pela gravadora à época, só agora o público está digerindo melhor sua proposta, passados quase dez anos de seu lançamento. Uma pena, já que é um álbum conceitual, com progressões a cada faixa executada, criando uma atmosfera até a última canção.
Não por sinal, o CD ‘Uns e Outros – Ao Vivo” (2015), ajuda a entender melhor as influências que forjaram a identidade sonora e as letras da banda oitentista. “É um disco que mescla nossos trabalhos com referências que escutamos à época. Isso faz com o público viaje para dentro do Uns e Outros, conhecendo melhor nossa sonoridade”, acrescentando que algumas faixas gravadas ao vivo se misturam a outros hits, principalmente de matriz britânica e norte-americana.
Por exemplo, a balada ‘Dias Vermelhos’ emenda, sem perder o ritmo, com ‘With or Without You’, da banda irlandesa U2. Do português para a língua inglesa, ocorre uma junção de duas poéticas para falar sobre o amor. “É um processo que o pessoal de hoje chama de mashup”, diz Marcelo, referindo-se ao modo como uma canção ou composição criada a partir da mistura de duas ou mais canções pré-existentes, normalmente pela transposição do vocal de uma canção em cima do instrumental de outra, de forma a se combinarem. Claro que, no caso do disco do Uns e Outros, o processo é um pouco diferente, sem tantos ruídos ou experimentações.
Composto de 14 faixas, ‘Uns e Outros – Ao Vivo’,Seria o primeiro disco ao vivo da banda, mas tem uma história curiosa por trás disso. “No ano de 2014, o Uns e Outros lançou um CD independente no formato ao vivo. Mas antes que a gente começasse de fato a comercializá-lo surgiu o interesse de uma gravadora para distribuir o material”, conta o vocalista, acrescentando que a banda foi obrigada a suspender as vendas e retirar o CD do mercado.
No entanto, a história não acaba aí. Em seguida, apareceu outra gravadora também interessada no lançamento do material ao vivo, mas com uma proposta mais vantajosa. Os músicos acabaram fechando com o RYB-8, um selo da Sony Music. Desse modo, o Uns e Outros foi obrigado a esperar pelos trâmites da multinacional para que seu CD fosse relançado. “Depois que assinamos com o selo, não pudemos mais vender a primeira versão do CD ao vivo, feito de maneira independente. Quem conseguiu comprar à época, beleza; quem não conseguiu, teve de ter paciência por conta do atraso”.
DVD
Inclusive, Marcelo revela que a proposta inicial era um produto ao vivo em forma de DVD, o que seria o primeiro registro audiovisual e profissional de um show da banda. “A gravação das imagens e do som foi feita durante uma apresentação nossa em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro”. Porém, o vocalista conta que a captação do material visual ficou aquém das expectativas. “Muito ruim mesmo, com sérios problemas de iluminação. Como achamos que não seria justo apresentar aos fãs um produto de baixa qualidade, resolvemos desistir do projeto”.
No final das contas, não era nem para ter um CD ao vivo. “Estávamos nos preparando para produzir um disco autoral, em processo de novas composições; mas tivemos a ideia de lançar um CD aproveitando apenas o áudio, pois nosso público estava cobrando por isso”.
Assim, veio à luz o disco ao vivo, resultado da gravação do áudio daquele mesmíssimo show que deu errado no quesito DVD. Primeiro, o CD independente, que foi forçado a sair de catálogo; e, agora, o disco lançado por uma major, com distribuição para todo o Brasil.
Apesar do problema técnico que impediu a versão em DVD, a banda não desistiu de um registro audiovisual de seus shows. Marcelo adianta que, após o trabalho com o CD ao vivo, a ideia é lançar, em breve, uma versão em DVD. “Um registro audiovisual com mais músicas, como resultado da turnê”.
Texto: Cristiano Martinez
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TERRA BRASILIS
ALBA FRANCO - SER TÃO CAIPIRA
A cantora é natural da cidade de Jataí - GO, Alba Franco é um expoente da música caipira. Com uma carreira
que acumula uma série de CDs que fazem exaltações à poesia do cerrado e
ao folclore nacional, a jataiense orgulha-se de suas origens. Musicista formada pela PUC, Alba já atuou em diversos projetos
culturais, incluindo o Projeto Pixinguinha 2007, e participou de
palestras e minicursos na área da cultura musical do cerrado. Seu mais
recente trabalho, o CD Ser Tão Caipira, produzido por Ney Couteiro, relembra canções das décadas de 40 a 60.
Alba também participou do excelente grupo Sons do Cerrado onde gravou grande parte do seu acervo.
Desfila no disco clássicos como "fogão de lenha" "magoa de boiadeiro" "meu velho pai" "colcha de retalhos e outras pérolas da musica verdadeiramente caipira sertaneja !
Quem quiser adquirir é só enviar seu pedido ao seguinte e-mail: franco.alba@gmail.com.
Magnifico !!!!!!
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
GERALDO AZEVEDO - SALVE SÃO FRANCISCO
Em 2011, lança “Salve São Francisco”, um projeto em CD e DVD idealizado
por Geraldo Azevedo. O artista grava ao lado de alguns dos mais
talentosos artistas do país: Dominguinhos, Alceu Valença, Maria
Bethânia, Ivete Sangalo, Djavan, Moraes Moreira, Fernanda Takai, Roberto
Mendes, Geraldo Amaral, Vavá Cunha e Márcia Porto. Todas as faixas
celebram a beleza e importância do rio São Francisco. O DVD traz o
making of das gravações, além de imagens de vários lugares por onde o
rio São Francisco passa, mostrando sua beleza e peculiaridades. Esse
trabalho concorreu no 12° Latin Grammy na categoria regional.
Destaque para "saudade do vapor" ao lado de Vavá Cunha, uma canção de arrepiar.
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