segunda-feira, 25 de julho de 2016
TIÃO CARVALHO - CANTA JOÃO DO VALE
Cantando a obra de João do Vale, o maranhense Tião Carvalho, lança o disco, “Tião canta João”. No repertório canções pouco conhecidas e outros grandes marcos como "Carcará" , "Matuto Transviado" e "A voz do Povo".
No repertório, todos os ritmos que permearam a carreira dos dois artistas, entre eles, o samba, xotes, baiões, bumba meu boi, tambor de crioula...
Mais um belíssimo álbum garimpado do celeiro musical do Maranhão.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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DE TERESINA A SÃO LUIZ
ANA MARIA CARVALHO - POR MIM E PELO MEU POVO
Herdeira direta de mestres da cultura popular é compositora e
intérprete do Grupo Cupuaçu há 20 anos e cantora e atriz do Teatro
Ventoforte há 25 anos , teve suas composições gravadas por Tião
Carvalho, Rosa Reis, Jane Santos, Banda Cataia e Banda Mafuá.
O trabalho autoral dessa compositora maranhense revela forte influência da sua terra natal o Maranhão, em Por Mim e Pelo Meu Povo (Selo Por do Som) apresenta bumba meu boi, cirandas, forró, ladainhas do Divino Espírito Santo, acalantos, sambas e cantigas de roda tradicionais.
O disco foi realizado através do edital do Proac, elaboração e Produção de Tatiana Zalla e Leandro Pfeifer e Direção Musical e Arranjos de Gabriel Levy
Composições de Ana Maria, canções de domínio público e diversos compositores parceiros de sua história como Tião Carvalho, Henrique Menezes, Pedrão do Maranhão, Caique Boticay, Rô Macedo e Ilo Krugli.
Ana Maria vem acompanhada por grandes instrumentistas Gabriel Levy: Acordeon; Marquinho Mendonça: Violão, Cavaquinho, Viola Caipira e Bandolim; Toninho Carrasqueira: Flauta Transversal; Carlinhos Amaral: Violão 7 Cordas e Baixo Elétrico; Henrique Menezes e Manoel Pacifíco: Percussão.
O disco contou ainda com diversas participações especiais: Ana Flor Carvalho, Tião Carvalho, Leandro Pfeifer, Henrique Menezes, Bartira Menezes, Graça Reis, Rô Macedo, Marcia Moirah, Laetícia Madsen, Simone Soul, Thomas Rohrer, Ilo Krugli, Cida Moreira, Jaíra Carrasqueira, Isadora Madsen, Yuri Carvalho, Maria Massagardi, Mateus Mursa, Letícia Bueno, Helena Acioli, Ana Rita Carvalho, Cani House, Ariel Coelho e Marcelo Pretto.
Vila Pirajussara (Ana Maria Carvalho e Henrique Menezes)
Na Vila Pirajussara antigamente iluminavam os lampiões | Hoje Morro do Querosene, as lamparinas iluminam os casarões | E eu que ouvia boatos, de pessoas falando que São Paulo é só trabalho | Aqui na praça do povo a festança de junho já começa mês de maio
Morro do Querosene – Festas do Bumba-meu-Boi
Uma das fundadoras do Grupo Cupuaçu foi uma das grandes responsáveis por tornar o Morro do Querosene em um lugar especial no cenário cultural de São Paulo
No início dos anos 80, um grupo de maranhenses introduziu a Festa do Bumba meu Boi na região, que acabou se tornando uma das festas mais bonitas da cidade de São Paulo, gerando um núcleo de músicos, dançarinos, cantores e compositores populares, que formaram o grupo Cupuaçu, em 1986.
Tião Carvalho se destacou, com dois cds solos lançados e com a música “Nós” nas vozes de Ná Ozzetti e Cássia Eller (“eu soube que disseram por aí e foi pessoa séria quem falou…”). Principal voz da festa do Boi, sempre teve ao lado a irmã Ana Maria, também fundadora do Cupuaçu. Dando aulas de dança, canto e folclore, formaram gerações de jovens interessados em cultura brasileira.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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O trabalho autoral dessa compositora maranhense revela forte influência da sua terra natal o Maranhão, em Por Mim e Pelo Meu Povo (Selo Por do Som) apresenta bumba meu boi, cirandas, forró, ladainhas do Divino Espírito Santo, acalantos, sambas e cantigas de roda tradicionais.
O disco foi realizado através do edital do Proac, elaboração e Produção de Tatiana Zalla e Leandro Pfeifer e Direção Musical e Arranjos de Gabriel Levy
Composições de Ana Maria, canções de domínio público e diversos compositores parceiros de sua história como Tião Carvalho, Henrique Menezes, Pedrão do Maranhão, Caique Boticay, Rô Macedo e Ilo Krugli.
Ana Maria vem acompanhada por grandes instrumentistas Gabriel Levy: Acordeon; Marquinho Mendonça: Violão, Cavaquinho, Viola Caipira e Bandolim; Toninho Carrasqueira: Flauta Transversal; Carlinhos Amaral: Violão 7 Cordas e Baixo Elétrico; Henrique Menezes e Manoel Pacifíco: Percussão.
O disco contou ainda com diversas participações especiais: Ana Flor Carvalho, Tião Carvalho, Leandro Pfeifer, Henrique Menezes, Bartira Menezes, Graça Reis, Rô Macedo, Marcia Moirah, Laetícia Madsen, Simone Soul, Thomas Rohrer, Ilo Krugli, Cida Moreira, Jaíra Carrasqueira, Isadora Madsen, Yuri Carvalho, Maria Massagardi, Mateus Mursa, Letícia Bueno, Helena Acioli, Ana Rita Carvalho, Cani House, Ariel Coelho e Marcelo Pretto.
Vila Pirajussara (Ana Maria Carvalho e Henrique Menezes)
Na Vila Pirajussara antigamente iluminavam os lampiões | Hoje Morro do Querosene, as lamparinas iluminam os casarões | E eu que ouvia boatos, de pessoas falando que São Paulo é só trabalho | Aqui na praça do povo a festança de junho já começa mês de maio
Morro do Querosene – Festas do Bumba-meu-Boi
Uma das fundadoras do Grupo Cupuaçu foi uma das grandes responsáveis por tornar o Morro do Querosene em um lugar especial no cenário cultural de São Paulo
No início dos anos 80, um grupo de maranhenses introduziu a Festa do Bumba meu Boi na região, que acabou se tornando uma das festas mais bonitas da cidade de São Paulo, gerando um núcleo de músicos, dançarinos, cantores e compositores populares, que formaram o grupo Cupuaçu, em 1986.
Tião Carvalho se destacou, com dois cds solos lançados e com a música “Nós” nas vozes de Ná Ozzetti e Cássia Eller (“eu soube que disseram por aí e foi pessoa séria quem falou…”). Principal voz da festa do Boi, sempre teve ao lado a irmã Ana Maria, também fundadora do Cupuaçu. Dando aulas de dança, canto e folclore, formaram gerações de jovens interessados em cultura brasileira.
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domingo, 24 de julho de 2016
RENATO ANESI - ROSA DOS TEMPOS
Após destacar-se como uma das grandes vituoses em instrumentos de cordas
com seu 1º Cd “Corda Coral”. O multi – instrumentista carioca Renato Anesi em
“Rosa dos Tempos”, apresenta onze composições próprias. Utilizando
diversos instrumentos de corda: bandolim, violão tenor e de aço, viola
caipira, cavaquinho, requinto... traz músicas de raízes brasileiras e
universais.
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terça-feira, 19 de julho de 2016
MARCO SCHULTZ E MAHA SATYA SANGHA / SIMPLESMENTE SATSANG - CANTOS E MANTRAS - AO VIVO
Quem é Marco Schultz
Marco
Schultz é formado em Educação Física, Ciência do Exercício e Letras
pela California State University (San Diego) e especializou-se em
atividades de integração corpo e mente. Começou a trabalhar com Yoga e
Meditação em 1991 na Espanha e nos Estados Unidos, país em que viveu por
quase dez anos. Em 1995, voltou ao Brasil e se estabeleceu em
Florianópolis, onde mora até hoje.
Além
de sua formação acadêmica, Marco passou vários anos viajando e
estudando diferentes áreas relacionadas ao autoconhecimento. Na tradição
do yoga, estudou com professores de diversas escolas em vários lugares
do mundo. Sua trajetória na meditação é vasta, tendo explorado em
profundidade diversas tradições. Há mais de doze anos lidera grupos de
estudos em viagens a importantes centros de peregrinação espiritual.
Pelo
Brasil, Marco viaja extensivamente ministrando cursos, retiros e
satsangs - encontros caracterizados por ensinamentos e pelo canto de
mantras. Já produziu o DVD "Yoga Básico", a coleção de CDs "Simplesmente
Satsang", o encontro "Yoga Sem Fronteiras", e participa de projetos da
Associação Dobem, entidade sem fins lucrativos que objetiva disseminar
conhecimentos voltados ao desenvolvimento integral do ser humano, da
qual é membro fundador.
Fonte: http://www.simplesmenteyoga.com.br/conhecendo.php
Neste álbum ao vivo Marco Shultz consegue passar para o ouvinte a mais clara paz espiritual, cantos e mantras numa visão bem peculiar chegando a um mergulho no infinito, uma lavagem da alma.
Muito bom !!!!
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QUATERNA RÉQUIEM - DISCOGRAFIA
Meus caros recebi um email de um seguidor dos blogs fazendo uma sugestão de que o blog Terra Brasilis esta muito regionalista, propondo diversificar nos gêneros musicais como acontece no Canto sagrado e Nômades, que eu postasse mais rock Brasil/progressivo/instrumental/choro e etc.
Bom, concordo com o nosso caro seguidor assíduo, já fiz postagens de outros estilos musicais, mas como administrador do blog tenho acesso a uma visualização do trafego de postagens, percebi que o regionalismo como tem dito são os mais acessados.
Percebi também pelos pedidos de alguns discos para postar que os seguidores do blog é de um perfil regionalista, talvez seja essa bandalheira musical estúpida e cruel que escraviza nossos ouvidos, motivo que as pessoas de bom gosto tenha essa carência de querer ouvir musicas que de uma forma preencha seu estado de espírito.
Mas vamos lá, vou atender o pedido e fazer o máximo para poder satisfazer a vcs que gostem da boa musica indiferente de gêneros.
E para começar irei postar a obra de um grande grupo do Rio de Janeiro de rock progressivo/instrumental comandada pela hipertecladista Elisa Wiermann .
Conheça um pouco deste grande grupo.
Fundado em 1987, o Quaterna Réquiem é um dos nomes mais importantes do rock progressivo nacional pós-geração anos 70. Em seus três discos solos, todos instrumentais, prevalecem composições dignas de estarem no topo mais alto das melhores do estilo. Tanto que o grupo foi eleito um dos melhores grupos do rock progressivo na década de 90 por diversas revistas mundo afora.
Liderados pela tecladista Elisa Wiermann e pelo violino de Kleber Vogel, o quinteto carioca mistura barroco, rock progressivo, passagens extremamente complicadas em canções/suítes geniais.
A estreia dessa maravilhosa banda foi há exatos vinte e dois anos. Uma sensacional estreia de Elisa, Kleber, Jones Junior (guitarras), Marco Lauria (baixo) e Claudio Dantas (bateria). A abertura com o violão clássico de "Ramoniana", tendo um belíssimo solo de flauta duelando singelamente com o violino, é a única em que os teclados de Elisa não aparecem com destaque, até por ser a única canção do álbum que não é sua. Nas demais cinco composições (todas de Elisa), o melhor do progressivo está presente, desde as peças marcadas dos instrumentos em "Aquartha", com guitarra e teclados unidos em solos intrincados, a delicadeza no órgão de igreja e nos timbres sutis da guitarra na faixa-título, com mais de doze minutos delirantes, repleto de variações, a majestosa "Tempestade", trazendo um belíssimo solo de violino e diversas variações de andamento, e a rápida "Tocatta", com os teclados imitando o som de um cravo, e a quebração comendo solta. Em todas as canções, o acompanhamento preciso de Dantas é um dos momentos centrais do Quaterna Réquiem, além da perfeita técnica de Elisa, uma das maiores tecladistas do planeta. Destaque maior para a maravilha prog "Madrugada", que, apenas com piano e violino, retrata em seus dez minutos de duração com perfeição uma madrugada onde praticamente nada acontece, somente o segundos passam enquanto os seres dormem, em um arranjo emocionante. A versão em CD veio com duas canções inéditas: "Cárceres" e "Elegia". Um achado na paupérrima discografia prog nacional da década de 90.
Um projeto audacioso. Assim podemos definir Quasímodo. Desde a imponente abertura de "Fanfarra" (uma homenagem as tradicionais "Fanfare" da música clássica), percebemos que a trupê de Elisa veio com gana para outro álbum espetacular. Apesar da saída de Kleber, a identidade do Quaterna é mantida, e dificilmente você irá sentir falta do violino nas cinco composições de Elisa, que caprichou na implementação de elementos clássicos, bem como o fiel acompanhamento de Claudio está presente. Outras mudanças foram as entradas de Fábio Fernandez e José Roberto Crivano (baixo e guitarra respectivamente). Sergio Dias (não o dos Mutantes) participa no álbum, tocando flauta doce. "Aquintha" virou uma das preferidas dos fãs, recheada de sintetizadores e efeitos que lembram muito a fase progressiva do Rush, mas o que predomina são canções longas, muito mais trabalhadas. "Os Reis Malditos" certamente saiu do fundo das criptas de uma Igreja Medieval, tamanha sua profundidade e principalmente pelo seu andamento, além de um solo arrebatador de Crivano na slide guitar, enquanto "Irmãos Grimm" mistura com perfeição a modernidade do baixo e da guitarra com a crueza do cravo e da percussão. E o que dizer dos trinta e nove minutos da faixa-título? Inspirada no romance "Nossa Senhora de Paris" (Victor Hugo), ela é dividida em sete partes, com direito inclusive a cantos gregorianos, que nos remetem à grandiosas bandas do progressivo mundial, como Yes, Camel, PFM entre outros. Uma obra genial, que assim como seu antecessor, está no hall dos melhores lançamentos do prog nacional.
Vieram os lançamentos do ao vivo Livre (1999), gravado ao vivo no Teatro Scala, no Rio de Janeiro, e o grupo deu uma longa pausa posteriormente, na qual Elisa e Kleber gravaram o ótimo A Mão Livre (2003), esse com a participação d Crivano, Dantas e do baixista Marco Lauria (participante do Quaterna Réquiem na primeira formação), além de outros músicos convidados. Em 2004, um show no Rio de Janeiro foi registrado no DVD Live (2006), comemorando os quinze anos do grupo, e no início de 2012, foi anunciado o novo lançamento do grupo, e não qualquer lançamento, simplesmente o melhor de sua discografia.
O melhor disco do ano de 2012, e como dito acima, o melhor da discografia do Quaterna. Elisa e Kleber voltam a fazer uma dupla afiada, e superam-se em um álbum que certamente, em poucos anos, aparecerá nas listas de melhores de todos os tempos dentro do rock progressivo nacional encabeçando a primeira posição. Nele, temos a entrada de Jorge Mathias no lugar de Fábio Fernandez, única mudança na formação. São apenas quatro canções, sendo uma única com menos de dez minutos (no caso, a singela e bela "Mosaicos", apenas com sintetizadores, piano e violão). As demais, suítes longas e enlouquecedoramente fantásticas, sendo elas a pesadíssima e intrincada "Preludium", com guitarra , violino e sintetizadores duelando para ver quem é o centro principal de atenção do ouvinte, "Fantasia Urbana", na qual o órgão de igreja de Elisa está imponente, enquanto Crivano e Vogel travam batalhas medievais com seus instrumentos, na qual Crivano faz a guitarra chorar, e possuidora de um tema que nos remete a "Ave Maria" (Bach). O encerramento é soberano: com quase cincoenta minutos de duração, a faixa-título é uma homenagem para diversos arquitetos do mundo. Dividida em cinco partes, cada uma das partes representa uma época e um autor dessa época, saindo desde a Itália Renascentista ("Bramante") até o Modernismo/Contemporâneo do brasileiro Oscar Niemeyer. Uma suíte incrível, elaborada por uma das maiores gênias da música mundial, Elisa Wiermann, que acompanhada de Cláudio Dantas, Kleber Vogel, Roberto Crivano e Fábio Fernandez, mantém a chama do rock progressivo acesa. Texto: Mairon Machado. Site Oficial. Para adquirir os CD'S da banda, email: quaterna@alternex.com.br
SE VC GOSTAR DE ALGUNS DOS DISCOS POSTADOS ADQUIRI O ORIGINAL, VALORIZE A OBRA DO ARTISTA.
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VELHA GRAVURA
TERRA BRASILIS
QUASIMODO
TERRA BRASILIS
LIVRE
TERRA BRASILIS
A MÃO LIVRE
TERRA BRASILIS
O ARQUITETO
TERRA BRASILIS
Bom, concordo com o nosso caro seguidor assíduo, já fiz postagens de outros estilos musicais, mas como administrador do blog tenho acesso a uma visualização do trafego de postagens, percebi que o regionalismo como tem dito são os mais acessados.
Percebi também pelos pedidos de alguns discos para postar que os seguidores do blog é de um perfil regionalista, talvez seja essa bandalheira musical estúpida e cruel que escraviza nossos ouvidos, motivo que as pessoas de bom gosto tenha essa carência de querer ouvir musicas que de uma forma preencha seu estado de espírito.
Mas vamos lá, vou atender o pedido e fazer o máximo para poder satisfazer a vcs que gostem da boa musica indiferente de gêneros.
E para começar irei postar a obra de um grande grupo do Rio de Janeiro de rock progressivo/instrumental comandada pela hipertecladista Elisa Wiermann .
Conheça um pouco deste grande grupo.
Fundado em 1987, o Quaterna Réquiem é um dos nomes mais importantes do rock progressivo nacional pós-geração anos 70. Em seus três discos solos, todos instrumentais, prevalecem composições dignas de estarem no topo mais alto das melhores do estilo. Tanto que o grupo foi eleito um dos melhores grupos do rock progressivo na década de 90 por diversas revistas mundo afora.
Liderados pela tecladista Elisa Wiermann e pelo violino de Kleber Vogel, o quinteto carioca mistura barroco, rock progressivo, passagens extremamente complicadas em canções/suítes geniais.
Velha Gravura (1990)
A estreia dessa maravilhosa banda foi há exatos vinte e dois anos. Uma sensacional estreia de Elisa, Kleber, Jones Junior (guitarras), Marco Lauria (baixo) e Claudio Dantas (bateria). A abertura com o violão clássico de "Ramoniana", tendo um belíssimo solo de flauta duelando singelamente com o violino, é a única em que os teclados de Elisa não aparecem com destaque, até por ser a única canção do álbum que não é sua. Nas demais cinco composições (todas de Elisa), o melhor do progressivo está presente, desde as peças marcadas dos instrumentos em "Aquartha", com guitarra e teclados unidos em solos intrincados, a delicadeza no órgão de igreja e nos timbres sutis da guitarra na faixa-título, com mais de doze minutos delirantes, repleto de variações, a majestosa "Tempestade", trazendo um belíssimo solo de violino e diversas variações de andamento, e a rápida "Tocatta", com os teclados imitando o som de um cravo, e a quebração comendo solta. Em todas as canções, o acompanhamento preciso de Dantas é um dos momentos centrais do Quaterna Réquiem, além da perfeita técnica de Elisa, uma das maiores tecladistas do planeta. Destaque maior para a maravilha prog "Madrugada", que, apenas com piano e violino, retrata em seus dez minutos de duração com perfeição uma madrugada onde praticamente nada acontece, somente o segundos passam enquanto os seres dormem, em um arranjo emocionante. A versão em CD veio com duas canções inéditas: "Cárceres" e "Elegia". Um achado na paupérrima discografia prog nacional da década de 90.
Quasímodo (1994)
Um projeto audacioso. Assim podemos definir Quasímodo. Desde a imponente abertura de "Fanfarra" (uma homenagem as tradicionais "Fanfare" da música clássica), percebemos que a trupê de Elisa veio com gana para outro álbum espetacular. Apesar da saída de Kleber, a identidade do Quaterna é mantida, e dificilmente você irá sentir falta do violino nas cinco composições de Elisa, que caprichou na implementação de elementos clássicos, bem como o fiel acompanhamento de Claudio está presente. Outras mudanças foram as entradas de Fábio Fernandez e José Roberto Crivano (baixo e guitarra respectivamente). Sergio Dias (não o dos Mutantes) participa no álbum, tocando flauta doce. "Aquintha" virou uma das preferidas dos fãs, recheada de sintetizadores e efeitos que lembram muito a fase progressiva do Rush, mas o que predomina são canções longas, muito mais trabalhadas. "Os Reis Malditos" certamente saiu do fundo das criptas de uma Igreja Medieval, tamanha sua profundidade e principalmente pelo seu andamento, além de um solo arrebatador de Crivano na slide guitar, enquanto "Irmãos Grimm" mistura com perfeição a modernidade do baixo e da guitarra com a crueza do cravo e da percussão. E o que dizer dos trinta e nove minutos da faixa-título? Inspirada no romance "Nossa Senhora de Paris" (Victor Hugo), ela é dividida em sete partes, com direito inclusive a cantos gregorianos, que nos remetem à grandiosas bandas do progressivo mundial, como Yes, Camel, PFM entre outros. Uma obra genial, que assim como seu antecessor, está no hall dos melhores lançamentos do prog nacional.
Vieram os lançamentos do ao vivo Livre (1999), gravado ao vivo no Teatro Scala, no Rio de Janeiro, e o grupo deu uma longa pausa posteriormente, na qual Elisa e Kleber gravaram o ótimo A Mão Livre (2003), esse com a participação d Crivano, Dantas e do baixista Marco Lauria (participante do Quaterna Réquiem na primeira formação), além de outros músicos convidados. Em 2004, um show no Rio de Janeiro foi registrado no DVD Live (2006), comemorando os quinze anos do grupo, e no início de 2012, foi anunciado o novo lançamento do grupo, e não qualquer lançamento, simplesmente o melhor de sua discografia.
O Arquiteto (2012)
O melhor disco do ano de 2012, e como dito acima, o melhor da discografia do Quaterna. Elisa e Kleber voltam a fazer uma dupla afiada, e superam-se em um álbum que certamente, em poucos anos, aparecerá nas listas de melhores de todos os tempos dentro do rock progressivo nacional encabeçando a primeira posição. Nele, temos a entrada de Jorge Mathias no lugar de Fábio Fernandez, única mudança na formação. São apenas quatro canções, sendo uma única com menos de dez minutos (no caso, a singela e bela "Mosaicos", apenas com sintetizadores, piano e violão). As demais, suítes longas e enlouquecedoramente fantásticas, sendo elas a pesadíssima e intrincada "Preludium", com guitarra , violino e sintetizadores duelando para ver quem é o centro principal de atenção do ouvinte, "Fantasia Urbana", na qual o órgão de igreja de Elisa está imponente, enquanto Crivano e Vogel travam batalhas medievais com seus instrumentos, na qual Crivano faz a guitarra chorar, e possuidora de um tema que nos remete a "Ave Maria" (Bach). O encerramento é soberano: com quase cincoenta minutos de duração, a faixa-título é uma homenagem para diversos arquitetos do mundo. Dividida em cinco partes, cada uma das partes representa uma época e um autor dessa época, saindo desde a Itália Renascentista ("Bramante") até o Modernismo/Contemporâneo do brasileiro Oscar Niemeyer. Uma suíte incrível, elaborada por uma das maiores gênias da música mundial, Elisa Wiermann, que acompanhada de Cláudio Dantas, Kleber Vogel, Roberto Crivano e Fábio Fernandez, mantém a chama do rock progressivo acesa. Texto: Mairon Machado. Site Oficial. Para adquirir os CD'S da banda, email: quaterna@alternex.com.br
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quarta-feira, 13 de julho de 2016
AMAURI FALABELLA - CIRANDA LUNAR (exclusividade terra brasilis)
Vencedor em 2000 do prêmio Especial do Júri Popular no Festival da Música Brasileira da Rede Globo, quando sua canção Brincos recebeu 60% da votação, Amauri Falabella canta coisas em que acredita e da maneira que gosta. Com forte influência de variados estilos musicais como o de Elomar, Xangai, Vital Farias, Vidal França e Dercio Marques, hoje é considerado pela critica como um “Trovador”. Seu primeiro cd “Ciranda Lunar”, um sonho acalentado por mais de vinte anos, foi produzido por ele mesmo com requinte e qualidade técnica profissional, onde vem a tona todo o lirismo e suavidade de suas canções.
É um belíssimo disco, poesia do inicio ao fim, da conhecida "Brincos" "Ciranda lunar" também na voz do mestre Dercio Marques destacamos "Cantilena de amor" "Canção do vento e de minha vida",a bela "Sóis" Amauri Falabella encanta com trovadorismo a la Jethro Tull.
Recomendadíssimo !!!!!!!
Não deixe de conferir os outros três discos postado aqui no blog
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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sexta-feira, 8 de julho de 2016
MUSICA RAIZ / CATIRA / FOLIA DE REIS
Seu Oliveira e o Cruz (Olivaldo), são o que podemos dizer de "caipiras polivalentes". Tocam viola caipira, violão, cavaco, rabeca, consertam instrumentos, compõe, participam do grupo de catira Os Favoritos da Catira, Os Mensageiros de Santos Reis - folia de reis, tem a dupla Oliveira e Olivaldo e fizeram parte da lendária Orquestra de Violeiros de Guarulhos, apresentando-se ao lado de Tonico e Tinoco no Teatro Municipal.
Muito bão !
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DENISE EMMER - CANTO LUNAR
Em 1983, como cantora e instrumentista (charango, flauta doce, tambor, cravo e flauta doce soprano), gravou o LP Canto lunar,
produzido por Ronaldo B. Vieira e com com a participação de Alain
Pierre (arranjos, violão, saltério, baixo acústico), Myrna Herzog
(flauta doce, flauta doce tenor, kruhm Horns, viola da gamba,
violoncelo, vielle), Paulinho Soledade (guitarra), Jaques Morelenbaum
(violoncelo), Beto Resende (viola), Freddy Anrique (Bombo Leguero) e
Eliahu Feldman (vocal). A música "Canto lunar" mais tarde virou sucesso
com o grupo folclórico Tarancon.
È um lindo disco, sempre que ouço me lembra muito do grupo Raices de América, talvez seja a influencia da musica andina.
Recomendo !
01. Canto Lunar
02. Luzes da Cidade
03. Voa Canção
04. Moça de la Mancha
05. Grande Amor
06. O Amor é Leve
07. O Sol
08. Canção de Acender a Noite
09. Estrela no Mar, Peixe no Céu
10. Cama na Calçada
*Não tenho conhecimento se foi lançado em formato digital, se houver adquiri o original, valorize a obra do artista.
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È um lindo disco, sempre que ouço me lembra muito do grupo Raices de América, talvez seja a influencia da musica andina.
Recomendo !
01. Canto Lunar
02. Luzes da Cidade
03. Voa Canção
04. Moça de la Mancha
05. Grande Amor
06. O Amor é Leve
07. O Sol
08. Canção de Acender a Noite
09. Estrela no Mar, Peixe no Céu
10. Cama na Calçada
*Não tenho conhecimento se foi lançado em formato digital, se houver adquiri o original, valorize a obra do artista.
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DENISE EMMER - MAPA DAS HORAS
Denise Emmer Dias Gomes Gerhardt (Rio de Janeiro, 18 de junho de 1958) mais conhecida como Denise Emmer, é uma poeta, compositora, cantora, violoncelista e escritora brasileira.
Filha dos escritores Janete Clair e Dias Gomes, tornou-se primeiramente conhecida por temas musicais compostos para personagens das telenovelas,tais como "Pelas muralhas da adolescência", Bandeira 2, e "Alouette", Pai Herói, "Companheiros",Sinhá Moça,entre outros, alcançando depois, reconhecimento pela sua vasta e premiada produção poética.
É violoncelista da Orquestra Rio Camerata.
Denise começou a compor aos 10 anos, e ainda no colégio fazia composições em português arcaico, como Galvan el gran cavalero e Aquestas mañanas frias.
Estudou piano clássico e formou-se em física. É pós graduada em filosofia ( especialização-lato-sensu) pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Graduou-se também em violoncelo pelo Conservatório Brasileiro de Música(bacharelado), sob a orientação do violoncelista Paulo Santoro.
Na década de 1970, compôs vários temas para telenovelas da Rede Globo, como "Pelas muralhas da adolescência"[3] (para Bandeira 2); "Tema verde"[3] (para Assim na Terra como no Céu); "O amor contra o tempo" e "Montanhês" (para Bravo!); "Pedra de ouro" (para O Pulo do Gato) e "Alouette" (para Pai Herói).
O compacto simples "Alouette", lançado em 1980 (um ano depois da novela), vendeu mais de 300 mil cópias, o que rendeu a Denise o Disco de Ouro e o reconhecimento público, participando de vários programas de televisão, como o Fantástico. Essa canção seria incluída posteriormente na coletânea Belle France, da Globodisc, além de uma versão instrumental no compacto duplo que incluía "Chocolat", "Jardineiro" e "Sândalus", todas de Denise e com solo de flauta doce da própria compositora.
Na década de 1980, foi assistente de Waltel Blanco na produção de trilhas sonoras de novelas e seriados, como O Bem-Amado e Quarta nobre.
O primeiro long playing veio em 1980, Pelos Caminhos da América, que continha composições suas ("Lavadeiras", "Boiadeiros do céu", "Garganta", etc.), de Milton Nascimento ("Minha cidade suja", sobre poema de Ferreira Gullar) e outras. O disco tinha arranjos do Grupo Água, com quem Denise se apresentou em show no Parque Laje, no Rio de Janeiro.
Em 1981 veio o LP Toda Cidade É um Pássaro, em que atuou como cantora e instrumentista. As canções eram todas suas. Em 1983 gravou o LP Canto Lunar, também só com canções suas. A canção-título seria, anos depois, gravada pelo grupo Tarancón.
Ainda na década de 1980, participou da trilha sonora de outras telenovelas da Globo: "Lavadeiras" foi para Coração Alado, de Janete Clair; "Cavaleiro do Rio Seco" foi para Voltei pra Você, de Benedito Ruy Barbosa; e "Companheiro" foi para Sinhá Moça, também de Benedito.
O LP Cantiga do Verso Avesso veio em 1992 e também era todo de canções próprias, algumas sobre poemas conhecidos, como "Soneto do amor nascendo" (Pedro Lyra), "Canção" (Ivan Junqueira), "Poema do cego, da noite e do mar" (Moacyr Félix). A canção "Cavaleiro do Rio Seco" foi homenagem ao compositor Elomar. O disco teve participação de Jacques Morelenbaum.
Em 1994, criou o grupo Trovarte, em que cantava acompanhada pelo violão de Beto Resende, a viola de Ivan Sérgio Niremberg e o violino de Ludmila Plitek. O grupo se apresentou na Academia Brasileira de Letras e na Casa de Cultura Estácio de Sá, entre outros palcos.
O CD Cinco Movimentos e um Soneto (1995) foi todo com poemas de Ivan Junqueira musicados por Denise, também com participação de Jacques Morelembaum em algumas faixas.
Ainda musicando poemas consagrados, Denise gravou, em 2004, o CD Mapa das Horas, no qual cantou e tocou violoncelo. O repertório inclui poemas de João Ruiz de Castelo-Blanco ("Partindo-se"), do século 15, Diogo Brandão ("Pois tanto Gosto Levais"), do século 16, e de autor desconhecido do século 15 ("Cantiga da Ribeirinha"). Os arranjos, de estilo medieval, tinham instrumentos como viola de gamba, alaúde, oboé, organeto medieval, etc. O disco foi lançado em show na Academia Brasileira de Letras.
Desde 2001 é violoncelista da Orquestra Rio Camerata como lider de naipe e do Quarteto de Cordas Legatto.
Excelente !
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Filha dos escritores Janete Clair e Dias Gomes, tornou-se primeiramente conhecida por temas musicais compostos para personagens das telenovelas,tais como "Pelas muralhas da adolescência", Bandeira 2, e "Alouette", Pai Herói, "Companheiros",Sinhá Moça,entre outros, alcançando depois, reconhecimento pela sua vasta e premiada produção poética.
É violoncelista da Orquestra Rio Camerata.
Denise começou a compor aos 10 anos, e ainda no colégio fazia composições em português arcaico, como Galvan el gran cavalero e Aquestas mañanas frias.
Estudou piano clássico e formou-se em física. É pós graduada em filosofia ( especialização-lato-sensu) pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Graduou-se também em violoncelo pelo Conservatório Brasileiro de Música(bacharelado), sob a orientação do violoncelista Paulo Santoro.
Na década de 1970, compôs vários temas para telenovelas da Rede Globo, como "Pelas muralhas da adolescência"[3] (para Bandeira 2); "Tema verde"[3] (para Assim na Terra como no Céu); "O amor contra o tempo" e "Montanhês" (para Bravo!); "Pedra de ouro" (para O Pulo do Gato) e "Alouette" (para Pai Herói).
O compacto simples "Alouette", lançado em 1980 (um ano depois da novela), vendeu mais de 300 mil cópias, o que rendeu a Denise o Disco de Ouro e o reconhecimento público, participando de vários programas de televisão, como o Fantástico. Essa canção seria incluída posteriormente na coletânea Belle France, da Globodisc, além de uma versão instrumental no compacto duplo que incluía "Chocolat", "Jardineiro" e "Sândalus", todas de Denise e com solo de flauta doce da própria compositora.
Na década de 1980, foi assistente de Waltel Blanco na produção de trilhas sonoras de novelas e seriados, como O Bem-Amado e Quarta nobre.
O primeiro long playing veio em 1980, Pelos Caminhos da América, que continha composições suas ("Lavadeiras", "Boiadeiros do céu", "Garganta", etc.), de Milton Nascimento ("Minha cidade suja", sobre poema de Ferreira Gullar) e outras. O disco tinha arranjos do Grupo Água, com quem Denise se apresentou em show no Parque Laje, no Rio de Janeiro.
Em 1981 veio o LP Toda Cidade É um Pássaro, em que atuou como cantora e instrumentista. As canções eram todas suas. Em 1983 gravou o LP Canto Lunar, também só com canções suas. A canção-título seria, anos depois, gravada pelo grupo Tarancón.
Ainda na década de 1980, participou da trilha sonora de outras telenovelas da Globo: "Lavadeiras" foi para Coração Alado, de Janete Clair; "Cavaleiro do Rio Seco" foi para Voltei pra Você, de Benedito Ruy Barbosa; e "Companheiro" foi para Sinhá Moça, também de Benedito.
O LP Cantiga do Verso Avesso veio em 1992 e também era todo de canções próprias, algumas sobre poemas conhecidos, como "Soneto do amor nascendo" (Pedro Lyra), "Canção" (Ivan Junqueira), "Poema do cego, da noite e do mar" (Moacyr Félix). A canção "Cavaleiro do Rio Seco" foi homenagem ao compositor Elomar. O disco teve participação de Jacques Morelenbaum.
Em 1994, criou o grupo Trovarte, em que cantava acompanhada pelo violão de Beto Resende, a viola de Ivan Sérgio Niremberg e o violino de Ludmila Plitek. O grupo se apresentou na Academia Brasileira de Letras e na Casa de Cultura Estácio de Sá, entre outros palcos.
O CD Cinco Movimentos e um Soneto (1995) foi todo com poemas de Ivan Junqueira musicados por Denise, também com participação de Jacques Morelembaum em algumas faixas.
Ainda musicando poemas consagrados, Denise gravou, em 2004, o CD Mapa das Horas, no qual cantou e tocou violoncelo. O repertório inclui poemas de João Ruiz de Castelo-Blanco ("Partindo-se"), do século 15, Diogo Brandão ("Pois tanto Gosto Levais"), do século 16, e de autor desconhecido do século 15 ("Cantiga da Ribeirinha"). Os arranjos, de estilo medieval, tinham instrumentos como viola de gamba, alaúde, oboé, organeto medieval, etc. O disco foi lançado em show na Academia Brasileira de Letras.
Desde 2001 é violoncelista da Orquestra Rio Camerata como lider de naipe e do Quarteto de Cordas Legatto.
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domingo, 3 de julho de 2016
ERNANI FORNARI - MANTRA (exclusividade terra brasilis)
MANTRA
- Gravado, mixado e masterizado no Kabana Studio entre março e dezembro de 2007.
- Composição (exceto Dasha Avatara
Stotram), Produção, Direção, Arranjos, Execução e Gravação: Ernani
Fornari (Violões de 6 e 12 cordas e nylon, viola caipira, harmônio,
kalimba, percussão – bongo, darbuki, moringa, triângulo, karatalas,
pandeiro, berimbau, ovinho, indian drum – baixo, programação de
tamboura e tabla eletrônicos e todos os vocais).
- Mixado e masterizado por Hari Fornari
- Músicos convidados: Hari Fornari
(baixo), Artemus Luz (tabla), Vicente Viola (violão de nylon), Ricardo
Haikal (moringa, kalimba), Marcos Molleta (violin, eletric sitar),
Monica Cortez (berimbau).
1. JAYA GANESHA, SHRI GANESHA
(música: Ernani)
Ganesha é o filho de Shiva, a divindade que protege e destrói os obstáculos. Este mantra é um pedido de proteção à Ganesha. Canta-se sempre antes de qualquer atividade.Jaya Ganesha, Jaya Ganesha,
Jaya Ganesha Pahimam.Shri Ganesha, Shri Ganesha,
Shri Ganesha Rakshamam.Violões, baixo, tabla, vozes: Ernani2. OM NAMAH SHIVAYA I
(música: Ernani)Mantra para Shiva, a terceira Pessoa da trindade hindu - o principio transformador e renovador do Universo (as outras são Brahma, o principio criador e Vishnu, o princípio mantenedor). Shiva é o arquétipo do Yogui, o Senhor da meditação e da renúncia.Violões, programação de tabla eletrônica, moringa, triângulo, harmônio e vozes: Ernani3. SHRI RAMA, JAY RAMARama é a 7ª. Encarnação de Vishnu, na Mitologia Hindu. É o arquétipo do Dharma (da verdade, da justiça, da ética).Shri Rama, Jay Rama
Jay Jay Rama OM
Shri Rama Jay Rama
Jay Jay Rama OMViolões, harmônio, kalimba e vozes: Ernani4. NIRVANA SHASHTAKAM
(música: Ernani)Poema de Shri Shankaracharya que tem como refrão “Eu sou Shiva, eu sou Shiva, a forma da eterna Consciência e Bem-aventurança “.Mano budhya ahamkara cittani naham
Na ca srotra jihve na ca grhana netre
Na ca vyoma bhomir na Tejo na vayuhu
Cidananda rupah Shivoham , Shivoham. (2X)Na ca prana samño na vai panca vayuhu
Na va sapta dhatur na va panca koshaha
Na vak pani padhau na copastha payuhu
Cidananda rupah Shivoham , Shivoham. (2X)Name dwesha ragau name lobha mohau
Mado naiva me naiva matsarya bhavaha
Na dharmo nacartho na kamo na mokshaha
Cidananda rupah Shivoham, Shivoham. (2X)Na punyam na papam na saukhyam na dhukam
Na mantro na tirtham na vedo na yagñaha
Aham bhojanam naiva bhojyam na bhogta
Cidananda rupah Shivoham, Shivoham. (2X)Na me mrityu shanka na me jati bhedaha
Pita naiva me naiva mata na janmaha
Na bhandhur na mitram gurur naiva shishyaha
Cidananda rupah Shivoham, Shivoham. (2X)Aham nirvikalpau nirakara ru pau
Vibhur vyapya sarvatra sarvendriyanam
Sadame samatwam na muktir na bhandhaha
Cidananda rupah Shivoham, Shivoham. (2X)Violões, baixo, pandeiro, ovinho, vozes: Ernani5. ARDHA NARESHWARA
(letra e música: Ernani)Divindade que representa a integração dos principios masculino e feminino dentro de cada um de nós.ArdhaNareshwara, ArdhaNareshwara
ArdhaNareshwara PahimamShiva Shakti
Radha Krishna
Sita Rama Rakshamam
Programação de tamboura e tabla eletrônicos, karatalas, harmônio e vozes : Ernani
Tabla: Artemus Luz6. OM NAMAH SHIVAYA IIViolão de nylon: Vicente Viola
Viola caipira, harmônio, vozes: Ernani7. VIBHAVARI SHESHA
(letra: Shrila Bhaktivinoda Takur / música: Ernani)
Canção bengali sobre KrishnaVibhavari shesha aloka pravesha
Nidra cari utho jiva
Bolo Hari Hari Mukunda Murari
Rama Krishna hayagriva.
Nrisimha Vamana shri Madhusudhana
Brajendra nandana shyama
Putana ghatana kaithaba shatana
Jaya Dasharathi Rama.
Yashoda dulala Govinda Gopala
Vrindavana purandara
Gopi priya jana Radhika ramana
Bhuvana sundara bhara.Ravanantakara makhana taskara
Gopi jana vastra Hari
Brajera rakhala gopa vrinda pala
Citta hari bamshi dhari.
Yogendra bandana shri Nanda nandana
Braja jana bhaya Hari
Navina nirada rupa manohara
Mohana bamshi bihari.
Yashoda nandana Kamsa nisudana
Nikunja rasa vilasi
Kadamba kanana rasa parayana
Vrinda vipina nivasi.Ananda vardhana prema niketana
Phula shara jojaka kama
Gopangana gana citta vinodana
Samasta guna gana dhama.
Jamuna jivana keli parayana
Manasa candra cakora
Nama sudha rasa gao Krishna jasha
Rakho vacana mana mora.Violões, baixo, bongo, moringa, vozes: Ernani8. GANDHI’S THEMETradicional canção para Sita e Rama, tão querida do Mahatma Gandhi, que este compôs mais uma estrofe cuja tradução é: “ Ishwara (um dos nomes hindus para Deus) e Allah (o nome mulçumano para Deus) são o mesmo nome de um único e verdadeiro Senhor”.Ishwara Allah tere nam
Sabko sa mati de BhagavanRagupati Raghava Raja Ram
Patita Pavana Sita RamSita Ram Jaya Sita Ram
Sita Ram Jaya Sita RamViolões , karatalas, programação de tabla eletrônica, moringa e vozes: EF
Baixo: Hari9. MAHA MANTRA HARE KRISHNA
(música: Ernani)O mais tradicional e popular mantra para Krishna e RamaHare Krishna, Hare Krishna,
Krishna Krishna,
Hare Hare.
Hare Rama, Hare Rama
Rama, Rama
Hare Hare.Violões, darbuki, bongo, moringa e vozes: Ernani10. DASHA AVATARA SHTOTRAM
(da escritura Gita Govinda de Shri Jayadeva Goswami / Música: Ernani)Canção sobre os dez Avatares de Vishnu (Matsya, Kurma, Varaha, Nrsimha, Vamana, Parashurama, Rama, Krishna, Buddha e Kalki)Pralaya payodhi jale dhrtavam asi vedam
Vihita vahitra caritram akhedam
Keshava dhrta mina sharira.
Jaya Jagadisha Hare (3X)Kshitir iha vipulatare tishthati tava prshte
Dharani dharana kina chakra garishthe
Keshava dhsrta Kurma sharira.
Jaya Jagadisha HareVasati dashana shikhare dharani tava lagna
Shashini kalanka kaleva nimagna
Keshava dhrta Shukara rupa.
Jaya Jagadisha HareTava kara kamala vare nakham adbhuta shringam
Dalita hiranyakashipu tanu bhrngam
Keshava dhrta nara Hari rupa.
Jay Jagadisha HareChalasy vikramane Balim adbhuta Vamana
Pada nakha nira janita jana pavana
Keshava dhrta Vamana rupa.
Jaya Jagadisha HareKshatriya rudhira maye jagad apagata papam
Snapayasi payasi shamita bhava tapam
Keshava dhrta Bhrgupati rupa.
Jaya Jagadisha HareVitarasi diksu rane dik pati kamaniyam
Dasa mukha mauli balim Ramaniyam
Keshava dhrta Rama sharira.
Jaya Jagadisha HareVahasi vapusi vishade vasanam jaladabham
Hala hati bhiti milita Yamunabham
Keshava dhrta Haladhara rupa.
Jaya Jagadisha HareNindasi yagña vidher ahaha shruti jatam
Sadaya hrdaya darshita pasu ghatam
Keshava dhrta Buddha sharira.
Jaya Jagadisha HareMleccha nivaha nidhane kalayasi karavalam
Dhumaketum iva kim api karalam
Keshava dhrta Kalki sharira.
Jaya Jagadisha HareProgramação de tabla eletrônica, violões,moringa, bongo, ovinho, berimbau, pandeiro, baixo e vozes: Ernani11. MANTRA FOR ALL
(Ernani Fornari, Ricardo Haikal e Marcos Molleta)Mantra para Shiva, que integra as características da musica hindu com as da musica nordestina brasileira.Namah Shivaya Hare OM Namah Shivaya
Namah Shivaya Hare OM Namah Shivaya
Namah Shivaya Hare Om Namah Shivaya
Hara Shankara Shivaya
Hare OM Namah Shivaya.Namah Shivaya Hare OM Namah Shivaya
Namah Shivaya Hare OM Namah Shivaya
Namah Shivaya Jay Shambo Mahadevaya
Jaya Chandra Shekaraya
Jay Shiva Gangadharaya.Karatalas e voz: Ernani
Rabeca e eletric sitar: Marcos Molleta
Moringa, triângulo e kalimba: Ricardo Haikal
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sexta-feira, 1 de julho de 2016
KEKO BRANDÃO - PAISAGENS
O CD “Paisagens”, em estilo World Music, passeia por diferentes regiões e culturas do planeta, explorando e recriando sonoridades e atmosferas típicas desses lugares. O uso da linguagem musical cinematográfica, faz com que o ouvinte se transporte imageticamente para esses lugares que cada faixa propõe. Da América Latina ao Oriente Médio, passando por China, índia e África.
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KEKO BRANDÃO - TATANKA
Dia 10 de maio de 1964, Dia das Mães, nasceu em Porto Alegre, Rio
Grande do Sul, o terceiro filho de Oscar e Glorinha, o Oscarzinho, que
ainda na infância adquiriu o apelido Keco.
As primeiras manifestações musicais se deram aos 3 anos de idade. Keco costumava chorar quando sua mãe interrompia a audição da Quinta Sinfonia de Beethoven e reclamava nas partes mais calmas, pois tinha preferência pelos Allegros. Aos 9 anos de idade, embora sem estudo musical algum, começou a compor e aos 11 anos teve sua primeira incursão nos estudos de piano erudito, no Rio de janeiro, onde morou.
Aos 16 anos de idade, já morando em São Paulo, começou a participar de festivais de música, sempre com premiações significativas. Aos 18 anos, entrou na escola de música popular do grupo Zimbo Trio, por indicação do pianista carioca Luis Eça. Nessa mesma época, também formou com amigos a banda de música popular brasileira Ópera Brasil, começando, então, a pôr em prática suas aptidões como arranjador e instrumentista.
Aos 20 anos ingressou na Escola Superior de Propaganda e Marketing e aos 22 anos, por indicação de um professor da própria ESPM, começou a se aventurar no universo dos jingles e das trilhas publicitárias, trabalhando como freelancer na produtora de Beto Strada.
Aos 23 anos começaram, de fato, suas primeiras experiências musicais profissionais como arranjador e pianista, ao lado de amigos e profissionais da música, como as cantoras Maricenne Costa, Nancy Alves, Vanda Breder, a baiana Vera Sodré e os compositores Carlos Saraiva e Zé Rocha (este do estado de Pernambuco). Paralelamente a essas atividades, surge o convite para trabalhar como criador na Cardan, produtora de som de Vicente Sálvia, o Vitché, um grande colaborador em sua carreira: “Esse contato foi uma valiosa oportunidade de aprendizado, não apenas pelo convívio com Vitché, mas também pelo convívio com o criador e instrumentista Edgar Gianullo”. Nessa mesma época Keco iniciou estudos de harmonia com o professor paulista Ricardo Brein.
Aos 24 anos passou a integrar a banda O-Kotô, cuja música, em sua fase inicial, resultava numa mistura pop-fusion-world music. Também passou a integrar o grupo musical que acompanhava a cantora Jane Duboc, em sua principal fase radiofônica. Foram muitas viagens Brasil afora. Nessa mesma época reiniciou os estudos de piano erudito, com a professora Elza Klebanovsky.
Aos 25 anos juntou-se à banda Suíte Combo, formada pelos então iniciantes João Marcelo Bôscoli, Simoninha, Marcelo Lima e JJ Lucrécio. Foi uma fase muito divertida: “Eu me lembro que às vezes o João reunia todos os lucros de algumas apresentações da banda só para me pagar, pois eu era o único músico profissional do grupo”.
Aos 26 anos obteve premiação significativa na FAMPOP, festival de música da cidade de Avaré. Sua composição “Sonho Expresso” rendeu-lhe o segundo lugar como melhor canção, além de proporcionar o prêmio de melhor intérprete para a cantora Lucila Novaes: “Eu liguei para a Lucila e perguntei a ela qual era a tessitura de sua voz. Eu disse que iria mostrar para todo mundo o quanto ela era capaz de cantar. E não deu outra! Fiz ‘Sonho Expresso’ especialmente para ela”.
Nessa mesma época, Keco também firmava o contato, a influência e a amizade com o arranjador, compositor e pianista carioca Luís Avellar, além do encontro com o pianista e arranjador César Camargo Mariano, por intermédio de João Marcelo Bôscoli.
Aos 27 anos foi convidado para fazer a direção musical do show do cantor Fábio Júnior: “Uma história curiosa sobre o Fábio: durante os ensaios, pelo menos nessa época, ia um outro cantor ensaiar com a banda no lugar dele, com timbre extremamente parecido, uma espécie de ‘Fábio Júnior cover’. O mais interessante é que esse rapaz era de origem japonesa. O Fábio só apareceu pessoalmente nos dois últimos dias de ensaio, para conferir como andavam as coisas, antes do início da turnê”.
Ainda aos 27 anos Keco passou a integrar o grupo que acompanhava a cantora Leila Pinheiro, a convite da própria Leila, reforçado pelo então diretor musical Luís Avellar. Nesse mesmo ano acompanhou as cantoras paulistas Yvete Zani e Célia, em temporadas distintas.
Aos 28 anos foi convidado para fazer a direção musical do novo show da cantora paraibana Roberta Miranda, com estreia numa grande casa de show da cidade de São Paulo. Também excursionou pelo Brasil com esse espetáculo.
Em outubro de 1994, assumiu a direção musical do programa de televisão “Cia. da Música”, na rede de TV CNT Gazeta, ao lado de João Marcelo Bôscoli: “O ‘Cia. da Música’ foi uma grande escola para mim. Nós, eu e a banda do ‘Cia.’, tínhamos apenas dois dias para preparar e ensaiar todas as músicas que seriam gravadas ao lado dos artistas convidados, que só ouviam os arranjos um pouco antes da gravação definitiva. Sinceramente, não me lembro de nenhuma recusa ou reclamação por parte deles. Quando o artista ou seu produtor me pediam fidelidade à gravação original, nós reproduzíamos o arranjo tal e qual. Mas quando eu tinha liberdade para reinventar, eu aproveitava ao máximo o espaço que me davam. A banda era sempre muito elogiada, e nessa empreitada acabei arranjando e acompanhando um número considerável de celebridades da música popular brasileira, como Milton Nascimento, Flávio Venturini, Leila Pinheiro, Jane Duboc, Ivan Lins, João Bosco, Luiz Melodia, Elza Soares, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Raul de Souza, Rosa Passos, Ed Mota, Baby do Brasil, Fátima Guedes, Joyce, Zélia Duncan, Cássia Eller, Ná Ozzeti, Chico Cézar, Danilo Caymmi, Verônica Sabino, Wagner Tiso, Sivuca, Pepeu Gomes, Luiz Caldas, Daúde, Pedro Mariano, Simoninha, entre outros expressivos nomes”.
Em 1995, participou como músico e arranjador num espetáculo realizado no teatro TUCA, em SP, em homenagem à cantora Elis Regina, ao lado de Ivan Lins, Pedro Mariano e João Marcelo Bôscoli. Também com João Marcelo Bôscoli e Cia. excursionou pelo Brasil nos shows dos “Profissionais do Ano”, da Rede Globo de Televisão.
Nessa mesma época foi convidado pelo cantor e compositor Toquinho para adaptar para os palcos o CD comemorativo dos seus 30 anos de carreira. Em 1996, com esse mesmo show excursionou pelo Brasil com Toquinho.
Ainda em 1996, participou do festival de música da cidade de Avaré, com a canção “Cedo ou Tarde”, em parceria com a letrista Rita Altério. A música conquistou o terceiro lugar e premiou a cantora Daisy Cordeiro como melhor intérprete. Keco ainda recebeu os prêmios Melhor Instrumentista e Melhor Arranjo pela composição “Foi Assim”, de Rafael Altério. “Eu fiquei muito surpreso com essa sucessão de prêmios, de verdade! Eu tinha feito a música ‘Cedo ou Tarde’ para a Daisy cantar. Quando anunciaram o prêmio de melhor intérprete para ela, eu já estava felicíssimo, com sensação de missão cumprida e sinceramente não esperava mais nenhuma premiação. Foi aí então que, para minha surpresa…”
Em 1997, Keco excursionou pela Itália acompanhando Toquinho: “Tive o privilégio de conhecer a Itália por intermédio do Toquinho. Ele tem enorme prestígio por lá”. Ainda em 1997, mais uma homenagem à cantora Elis Regina, no especial da TV Globo “Som Brasil-Elis”, ao lado de Pedro Mariano, João Marcelo Bôscoli e Milton Nascimento. Keco começa então a excursionar por todo país, em turnê com Pedro Mariano.
Em 1998, surge o convite para integrar como tecladista o grupo que acompanha a cantora Zizi Possi. Começa a excursionar pelo Brasil, com o show de canções italianas “Per Amore”. Também participa da gravação do DVD do mesmo show, na casa de espetáculos Palace, em São Paulo. Ainda em 1998, inicia seus estudos de arranjo e harmonia com o professor Cláudio Leal Ferreira. Em agosto daquele mesmo ano, participa do show do compositor Toninho Horta, nas músicas “Manuel, o audaz” e “Waiting for Ângela”. Keco conta: “Fiz questão de citar aqui essa canja que dei no show do Toninho. Eu fiquei super nervoso, porque simplesmente a-d-o-r-o o trabalho dele. Ele é perfeito em suas harmonias. São acordes de um bom gosto absurdo e, ao mesmo tempo, extremamente agradáveis ao ouvido; por mais complicado que pareça, soa simples. A complexidade harmônica do Toninho está embutida em sua alma e, portanto, não precisa parecer ser o que ele já é de fato!’’
Em setembro de 1999, começou a trabalhar oficialmente como criador e produtor de trilhas e jingles publicitários, na produtora de som Lua Nova, de Thomas Roth. Também em setembro de 1999, tem a oportunidade de acompanhar Pedro Mariano em show de piano e voz no Castelo de Caras, promovido pela revista Caras: “Foi uma experiência fascinante. Tocar dentro de um castelo é, no mínimo, inesquecível”.
Em fevereiro de 2000, estreia o show “Passione”, o segundo espetáculo italiano da cantora Zizi Possi, que começa, então, a excursionar pelo país. Ainda em 2000, Keco lança a coleção em new age “Música e Natureza”, composta por uma sequencia de quatro CDs, respectivamente: “Passarinhos“, “Golfinhos e Baleias“, “Cosmos” e “Floresta“. Uma coleção voltada para a musicoterapia, parceria entre as gravadoras Azul Music (Corciolli) e Lua Music (Thomas Roth).
Também em 2000, começa a gravar pela gravadora Lua Music o CD “Tatanka“, trabalho em world music que presta homenagem à cultura indígena das Américas. O CD tem participação especial de Marlui Miranda, Mônica Salmaso, Virgínia Rosa, Lula Barboza e Simone Guimarães. Em 2002, lança esse trabalho oficialmente e realiza shows de divulgação, principalmente na cidade de São Paulo. Neste mesmo ano, excursiona pelo Brasil com a cantora Zizi Possi, apresentando o show do CD “Bossa”.
Ainda em 2002 começa a gravar o CD “Classical’n’Bossa“, releitura de clássicos da música erudita em ritmo de bossa nova, uma ideia concebida por Thomas Roth. Em 2003, lança oficialmente esse trabalho e inicia a gravação do CD ‘’Paisagens do Vento’’, no gênero world music, mesclando sons de ambiência de ventos com texturas e sons de instrumentos étnicos, numa viagem por diferentes recantos do mundo. Este é o CD que inaugura a coleção “Imagens Sonoras”, projeto voltado à uma técnica diferenciada de meditação em que o ouvinte cria imagens em sua tela mental a partir dos sons sugeridos.
Em 2003, surge o convite para trabalhar ao lado da cantora Ângela Maria, produzindo, arranjando, dirigindo e executando o CD comemorativo de seus 50 anos de carreira, lançado pela gravadora Lua Music.
Em 2004, Keco começa a produzir o segundo volume da série ‘n’Bossa, “Jazz’n’Bossa“, reunindo 10 standards da canção norte- americana, revisitados sob a estética da bossa nova. Em 2005, lança oficialmente esse CD, e também começa a produzir o terceiro volume da série ‘n’Bossa, “France’n’Bossa“, motivado pela oportuna homenagem por parte da França à cultura brasileira como um todo. Nesse CD, Keco reúne 13 clássicos do cancioneiro francês e os reapresenta dentro de uma nova roupagem: a da bossa nova brasileira.
Também em 2005, é indicado pelo pianista e arranjador César Camargo Mariano para integrar a nova banda da cantora Gal Costa, exatamente na época em que Gal completa 60 anos, entra para o casting da gravadora paulista Trama e sai em turnê nacional e internacional apresentando o show do CD “Hoje”, com apresentações em Zurich, Stuttgart, São Miguel nos Açores, Londres, Xalapa no México, Mafra em Portugal, Espanha, Itália e Suíça. Também em 2006, participa da gravação do DVD “Gal Costa Ao Vivo”, gravado em São Paulo.
Em 2007 ingressou na Rede Record de televisão, contratado como produtor musical exclusivo para a inauguração do novo canal de notícias Record News e para a programação geral da emissora. Nas produções para as novelas, arranjou e produziu para artistas como Zizi Possi, Fafá de Belém, Leila Pinhero, Ângela Ro Ro, Lupa Mabuze, Zé Luíz Mazziotti e Grupo Cantrix.
Em 2007 foi indicado como pianista para acompanhar a apresentação no Teatro Municipal de São Paulo da artista plástica, compositora e viúva do Beatle John Lennon, Yoko Ono.
Em 2008 participou da temporada exclusiva de três meses da cantora Zizi Possi na casa de shows Tom Jazz, em São Paulo, com o espetáculo “Cantos e Contos”. Cada apresentação teve um convidado diferente, entre os quais Alcione, Eduardo Dussek, Alceu Valença, Luíza Possi, Ana Carolina, João Bosco, Ivan Lins, Edu Lobo, Toninho Ferragucci e Roberto Menescal.
Em 2009 lança “Collection’n’Bossa“, pela gravadora Lua Music, reunindo em uma única caixa seus 3 CDs da coleção ‘n’Bossa, respectivamente: “Jazz’n’Bossa”, “France’n’Bossa” e “Classical’n’Bossa”. Também passa a integrar o grupo da cantora baiana Virgínia Rodrigues para sua estreia de turnê, em duas apresentações exclusivas no SESC Pinheiros. Em fevereiro de 2010 apresenta-se ao lado de Virgínia Rodrigues no Place des Arts, em Montreal, no Canadá, durante o festival Montréal en Lumière, onde divide a noite com o grupo cubano Buena Vista Social Club.
Ainda em 2010 lança pela gravadora Lua Music o CD “Paisagens“, em parceria com a empresária Christina Carvalho Pinto e a empresa Conteúdo com Conteúdos. “Paisagens” é um trabalho em estilo World Music que passa por diferentes culturas de quase todos os continentes. Permeado pelos quatro elementos, Terra, Fogo, Ar e Água, é uma homenagem declarada ao planeta Terra e propõe ao ouvinte um mergulho na riqueza e na diversidade sonora do nosso planeta.
Também em 2010 participa como convidado especial da gravação do DVD do cantor Cauby Peixoto, no show “Cauby Sings Sinatra”, acompanhando ao piano o cantor em sua interpretação da canção “Laura”.
Em 2011 é convidado para participar como tecladista e arranjador da gravação do DVD da cantora Luiza Possi no show “Seguir Cantando”, gravado ao vivo na casa de espetáculos City Bank Hall. Ainda em 2011, segue excursionando por todo o Brasil como tecladista da banda de Luiza Possi.
Em 2012 participa do novo show de Zizi Possi, “Tudo se Transformou”, gravado ao vivo na casa de espetáculos Tom Jazz.
Em 2013 é contratado pela editora de obras musicais MJC para prestar assessoria musical na organização e recuperação do acervo das obras feitas exclusivamente para a programação de toda a Rede Record.
Atualmente segue realizando shows pelo Brasil ao lado das cantoras Zizi Possi e Luiza Possi. Também produz jingles e trilhas como free lancer para várias produtoras de som e emissoras de TV.
Tatanka
Obra musical baseada em manifestações indígenas, produzida, composta, arranjada e programada por Keco Brandão. Cânticos Xamãs que se alternam com músicas incidentais e trilhas instrumentais. Participação especial de Marlui Miranda, Mônica Salmaso, Virgínia Rosa, Simone Guimarães e Lula Barbosa
Disco muito bonito !
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As primeiras manifestações musicais se deram aos 3 anos de idade. Keco costumava chorar quando sua mãe interrompia a audição da Quinta Sinfonia de Beethoven e reclamava nas partes mais calmas, pois tinha preferência pelos Allegros. Aos 9 anos de idade, embora sem estudo musical algum, começou a compor e aos 11 anos teve sua primeira incursão nos estudos de piano erudito, no Rio de janeiro, onde morou.
Aos 16 anos de idade, já morando em São Paulo, começou a participar de festivais de música, sempre com premiações significativas. Aos 18 anos, entrou na escola de música popular do grupo Zimbo Trio, por indicação do pianista carioca Luis Eça. Nessa mesma época, também formou com amigos a banda de música popular brasileira Ópera Brasil, começando, então, a pôr em prática suas aptidões como arranjador e instrumentista.
Aos 20 anos ingressou na Escola Superior de Propaganda e Marketing e aos 22 anos, por indicação de um professor da própria ESPM, começou a se aventurar no universo dos jingles e das trilhas publicitárias, trabalhando como freelancer na produtora de Beto Strada.
Aos 23 anos começaram, de fato, suas primeiras experiências musicais profissionais como arranjador e pianista, ao lado de amigos e profissionais da música, como as cantoras Maricenne Costa, Nancy Alves, Vanda Breder, a baiana Vera Sodré e os compositores Carlos Saraiva e Zé Rocha (este do estado de Pernambuco). Paralelamente a essas atividades, surge o convite para trabalhar como criador na Cardan, produtora de som de Vicente Sálvia, o Vitché, um grande colaborador em sua carreira: “Esse contato foi uma valiosa oportunidade de aprendizado, não apenas pelo convívio com Vitché, mas também pelo convívio com o criador e instrumentista Edgar Gianullo”. Nessa mesma época Keco iniciou estudos de harmonia com o professor paulista Ricardo Brein.
Aos 24 anos passou a integrar a banda O-Kotô, cuja música, em sua fase inicial, resultava numa mistura pop-fusion-world music. Também passou a integrar o grupo musical que acompanhava a cantora Jane Duboc, em sua principal fase radiofônica. Foram muitas viagens Brasil afora. Nessa mesma época reiniciou os estudos de piano erudito, com a professora Elza Klebanovsky.
Aos 25 anos juntou-se à banda Suíte Combo, formada pelos então iniciantes João Marcelo Bôscoli, Simoninha, Marcelo Lima e JJ Lucrécio. Foi uma fase muito divertida: “Eu me lembro que às vezes o João reunia todos os lucros de algumas apresentações da banda só para me pagar, pois eu era o único músico profissional do grupo”.
Aos 26 anos obteve premiação significativa na FAMPOP, festival de música da cidade de Avaré. Sua composição “Sonho Expresso” rendeu-lhe o segundo lugar como melhor canção, além de proporcionar o prêmio de melhor intérprete para a cantora Lucila Novaes: “Eu liguei para a Lucila e perguntei a ela qual era a tessitura de sua voz. Eu disse que iria mostrar para todo mundo o quanto ela era capaz de cantar. E não deu outra! Fiz ‘Sonho Expresso’ especialmente para ela”.
Nessa mesma época, Keco também firmava o contato, a influência e a amizade com o arranjador, compositor e pianista carioca Luís Avellar, além do encontro com o pianista e arranjador César Camargo Mariano, por intermédio de João Marcelo Bôscoli.
Aos 27 anos foi convidado para fazer a direção musical do show do cantor Fábio Júnior: “Uma história curiosa sobre o Fábio: durante os ensaios, pelo menos nessa época, ia um outro cantor ensaiar com a banda no lugar dele, com timbre extremamente parecido, uma espécie de ‘Fábio Júnior cover’. O mais interessante é que esse rapaz era de origem japonesa. O Fábio só apareceu pessoalmente nos dois últimos dias de ensaio, para conferir como andavam as coisas, antes do início da turnê”.
Ainda aos 27 anos Keco passou a integrar o grupo que acompanhava a cantora Leila Pinheiro, a convite da própria Leila, reforçado pelo então diretor musical Luís Avellar. Nesse mesmo ano acompanhou as cantoras paulistas Yvete Zani e Célia, em temporadas distintas.
Aos 28 anos foi convidado para fazer a direção musical do novo show da cantora paraibana Roberta Miranda, com estreia numa grande casa de show da cidade de São Paulo. Também excursionou pelo Brasil com esse espetáculo.
Em outubro de 1994, assumiu a direção musical do programa de televisão “Cia. da Música”, na rede de TV CNT Gazeta, ao lado de João Marcelo Bôscoli: “O ‘Cia. da Música’ foi uma grande escola para mim. Nós, eu e a banda do ‘Cia.’, tínhamos apenas dois dias para preparar e ensaiar todas as músicas que seriam gravadas ao lado dos artistas convidados, que só ouviam os arranjos um pouco antes da gravação definitiva. Sinceramente, não me lembro de nenhuma recusa ou reclamação por parte deles. Quando o artista ou seu produtor me pediam fidelidade à gravação original, nós reproduzíamos o arranjo tal e qual. Mas quando eu tinha liberdade para reinventar, eu aproveitava ao máximo o espaço que me davam. A banda era sempre muito elogiada, e nessa empreitada acabei arranjando e acompanhando um número considerável de celebridades da música popular brasileira, como Milton Nascimento, Flávio Venturini, Leila Pinheiro, Jane Duboc, Ivan Lins, João Bosco, Luiz Melodia, Elza Soares, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Raul de Souza, Rosa Passos, Ed Mota, Baby do Brasil, Fátima Guedes, Joyce, Zélia Duncan, Cássia Eller, Ná Ozzeti, Chico Cézar, Danilo Caymmi, Verônica Sabino, Wagner Tiso, Sivuca, Pepeu Gomes, Luiz Caldas, Daúde, Pedro Mariano, Simoninha, entre outros expressivos nomes”.
Em 1995, participou como músico e arranjador num espetáculo realizado no teatro TUCA, em SP, em homenagem à cantora Elis Regina, ao lado de Ivan Lins, Pedro Mariano e João Marcelo Bôscoli. Também com João Marcelo Bôscoli e Cia. excursionou pelo Brasil nos shows dos “Profissionais do Ano”, da Rede Globo de Televisão.
Nessa mesma época foi convidado pelo cantor e compositor Toquinho para adaptar para os palcos o CD comemorativo dos seus 30 anos de carreira. Em 1996, com esse mesmo show excursionou pelo Brasil com Toquinho.
Ainda em 1996, participou do festival de música da cidade de Avaré, com a canção “Cedo ou Tarde”, em parceria com a letrista Rita Altério. A música conquistou o terceiro lugar e premiou a cantora Daisy Cordeiro como melhor intérprete. Keco ainda recebeu os prêmios Melhor Instrumentista e Melhor Arranjo pela composição “Foi Assim”, de Rafael Altério. “Eu fiquei muito surpreso com essa sucessão de prêmios, de verdade! Eu tinha feito a música ‘Cedo ou Tarde’ para a Daisy cantar. Quando anunciaram o prêmio de melhor intérprete para ela, eu já estava felicíssimo, com sensação de missão cumprida e sinceramente não esperava mais nenhuma premiação. Foi aí então que, para minha surpresa…”
Em 1997, Keco excursionou pela Itália acompanhando Toquinho: “Tive o privilégio de conhecer a Itália por intermédio do Toquinho. Ele tem enorme prestígio por lá”. Ainda em 1997, mais uma homenagem à cantora Elis Regina, no especial da TV Globo “Som Brasil-Elis”, ao lado de Pedro Mariano, João Marcelo Bôscoli e Milton Nascimento. Keco começa então a excursionar por todo país, em turnê com Pedro Mariano.
Em 1998, surge o convite para integrar como tecladista o grupo que acompanha a cantora Zizi Possi. Começa a excursionar pelo Brasil, com o show de canções italianas “Per Amore”. Também participa da gravação do DVD do mesmo show, na casa de espetáculos Palace, em São Paulo. Ainda em 1998, inicia seus estudos de arranjo e harmonia com o professor Cláudio Leal Ferreira. Em agosto daquele mesmo ano, participa do show do compositor Toninho Horta, nas músicas “Manuel, o audaz” e “Waiting for Ângela”. Keco conta: “Fiz questão de citar aqui essa canja que dei no show do Toninho. Eu fiquei super nervoso, porque simplesmente a-d-o-r-o o trabalho dele. Ele é perfeito em suas harmonias. São acordes de um bom gosto absurdo e, ao mesmo tempo, extremamente agradáveis ao ouvido; por mais complicado que pareça, soa simples. A complexidade harmônica do Toninho está embutida em sua alma e, portanto, não precisa parecer ser o que ele já é de fato!’’
Em setembro de 1999, começou a trabalhar oficialmente como criador e produtor de trilhas e jingles publicitários, na produtora de som Lua Nova, de Thomas Roth. Também em setembro de 1999, tem a oportunidade de acompanhar Pedro Mariano em show de piano e voz no Castelo de Caras, promovido pela revista Caras: “Foi uma experiência fascinante. Tocar dentro de um castelo é, no mínimo, inesquecível”.
Em fevereiro de 2000, estreia o show “Passione”, o segundo espetáculo italiano da cantora Zizi Possi, que começa, então, a excursionar pelo país. Ainda em 2000, Keco lança a coleção em new age “Música e Natureza”, composta por uma sequencia de quatro CDs, respectivamente: “Passarinhos“, “Golfinhos e Baleias“, “Cosmos” e “Floresta“. Uma coleção voltada para a musicoterapia, parceria entre as gravadoras Azul Music (Corciolli) e Lua Music (Thomas Roth).
Também em 2000, começa a gravar pela gravadora Lua Music o CD “Tatanka“, trabalho em world music que presta homenagem à cultura indígena das Américas. O CD tem participação especial de Marlui Miranda, Mônica Salmaso, Virgínia Rosa, Lula Barboza e Simone Guimarães. Em 2002, lança esse trabalho oficialmente e realiza shows de divulgação, principalmente na cidade de São Paulo. Neste mesmo ano, excursiona pelo Brasil com a cantora Zizi Possi, apresentando o show do CD “Bossa”.
Ainda em 2002 começa a gravar o CD “Classical’n’Bossa“, releitura de clássicos da música erudita em ritmo de bossa nova, uma ideia concebida por Thomas Roth. Em 2003, lança oficialmente esse trabalho e inicia a gravação do CD ‘’Paisagens do Vento’’, no gênero world music, mesclando sons de ambiência de ventos com texturas e sons de instrumentos étnicos, numa viagem por diferentes recantos do mundo. Este é o CD que inaugura a coleção “Imagens Sonoras”, projeto voltado à uma técnica diferenciada de meditação em que o ouvinte cria imagens em sua tela mental a partir dos sons sugeridos.
Em 2003, surge o convite para trabalhar ao lado da cantora Ângela Maria, produzindo, arranjando, dirigindo e executando o CD comemorativo de seus 50 anos de carreira, lançado pela gravadora Lua Music.
Em 2004, Keco começa a produzir o segundo volume da série ‘n’Bossa, “Jazz’n’Bossa“, reunindo 10 standards da canção norte- americana, revisitados sob a estética da bossa nova. Em 2005, lança oficialmente esse CD, e também começa a produzir o terceiro volume da série ‘n’Bossa, “France’n’Bossa“, motivado pela oportuna homenagem por parte da França à cultura brasileira como um todo. Nesse CD, Keco reúne 13 clássicos do cancioneiro francês e os reapresenta dentro de uma nova roupagem: a da bossa nova brasileira.
Também em 2005, é indicado pelo pianista e arranjador César Camargo Mariano para integrar a nova banda da cantora Gal Costa, exatamente na época em que Gal completa 60 anos, entra para o casting da gravadora paulista Trama e sai em turnê nacional e internacional apresentando o show do CD “Hoje”, com apresentações em Zurich, Stuttgart, São Miguel nos Açores, Londres, Xalapa no México, Mafra em Portugal, Espanha, Itália e Suíça. Também em 2006, participa da gravação do DVD “Gal Costa Ao Vivo”, gravado em São Paulo.
Em 2007 ingressou na Rede Record de televisão, contratado como produtor musical exclusivo para a inauguração do novo canal de notícias Record News e para a programação geral da emissora. Nas produções para as novelas, arranjou e produziu para artistas como Zizi Possi, Fafá de Belém, Leila Pinhero, Ângela Ro Ro, Lupa Mabuze, Zé Luíz Mazziotti e Grupo Cantrix.
Em 2007 foi indicado como pianista para acompanhar a apresentação no Teatro Municipal de São Paulo da artista plástica, compositora e viúva do Beatle John Lennon, Yoko Ono.
Em 2008 participou da temporada exclusiva de três meses da cantora Zizi Possi na casa de shows Tom Jazz, em São Paulo, com o espetáculo “Cantos e Contos”. Cada apresentação teve um convidado diferente, entre os quais Alcione, Eduardo Dussek, Alceu Valença, Luíza Possi, Ana Carolina, João Bosco, Ivan Lins, Edu Lobo, Toninho Ferragucci e Roberto Menescal.
Em 2009 lança “Collection’n’Bossa“, pela gravadora Lua Music, reunindo em uma única caixa seus 3 CDs da coleção ‘n’Bossa, respectivamente: “Jazz’n’Bossa”, “France’n’Bossa” e “Classical’n’Bossa”. Também passa a integrar o grupo da cantora baiana Virgínia Rodrigues para sua estreia de turnê, em duas apresentações exclusivas no SESC Pinheiros. Em fevereiro de 2010 apresenta-se ao lado de Virgínia Rodrigues no Place des Arts, em Montreal, no Canadá, durante o festival Montréal en Lumière, onde divide a noite com o grupo cubano Buena Vista Social Club.
Ainda em 2010 lança pela gravadora Lua Music o CD “Paisagens“, em parceria com a empresária Christina Carvalho Pinto e a empresa Conteúdo com Conteúdos. “Paisagens” é um trabalho em estilo World Music que passa por diferentes culturas de quase todos os continentes. Permeado pelos quatro elementos, Terra, Fogo, Ar e Água, é uma homenagem declarada ao planeta Terra e propõe ao ouvinte um mergulho na riqueza e na diversidade sonora do nosso planeta.
Também em 2010 participa como convidado especial da gravação do DVD do cantor Cauby Peixoto, no show “Cauby Sings Sinatra”, acompanhando ao piano o cantor em sua interpretação da canção “Laura”.
Em 2011 é convidado para participar como tecladista e arranjador da gravação do DVD da cantora Luiza Possi no show “Seguir Cantando”, gravado ao vivo na casa de espetáculos City Bank Hall. Ainda em 2011, segue excursionando por todo o Brasil como tecladista da banda de Luiza Possi.
Em 2012 participa do novo show de Zizi Possi, “Tudo se Transformou”, gravado ao vivo na casa de espetáculos Tom Jazz.
Em 2013 é contratado pela editora de obras musicais MJC para prestar assessoria musical na organização e recuperação do acervo das obras feitas exclusivamente para a programação de toda a Rede Record.
Atualmente segue realizando shows pelo Brasil ao lado das cantoras Zizi Possi e Luiza Possi. Também produz jingles e trilhas como free lancer para várias produtoras de som e emissoras de TV.
Tatanka
Obra musical baseada em manifestações indígenas, produzida, composta, arranjada e programada por Keco Brandão. Cânticos Xamãs que se alternam com músicas incidentais e trilhas instrumentais. Participação especial de Marlui Miranda, Mônica Salmaso, Virgínia Rosa, Simone Guimarães e Lula Barbosa
Disco muito bonito !
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