quinta-feira, 5 de setembro de 2019

THAMIRES TANNOUS - CANTO CORRENTEZA / CANTO PARA ALDEBARÃ

Thamires Tannous é cantora e compositora e reside em São Paulo há 14 anos. Thamires nasceu no estado do Mato Grosso do Sul, no centro do Brasil, perto das fronteiras com a Bolivia e o Paraguai. Dona de uma voz suave e profunda, seu estilo mistura a herança musical de sua cidade natal, Campo Grande, com a música contemporânea brasileira.

Thamires vem ganhando reconhecimento artístico em todo o território nacional, tendo recebido prêmios importantes como o "Prêmio Grão de Música". Seu mais recente lançamento, o álbum CANTO-CORRENTEZA, foi produzido pelo violonista austríaco também residente no Brasil, Michi Ruzitschka, e acompanha uma fina mistura de percussão Afro-brasileira com instrumentos acústicos como o violão e o violino. O álbum conta com a participação de Chico César, Vincent Segal e BB Kramer.

Em 2014, Thamires lançou seu primeiro álbum, "Canto para Aldebarã", produzido pelo renomado músico brasileiro Dante Ozzetti. Os arranjos prestam homenagem à herança libanesa de sua família, que se estabeleceu no Brasil há 2 gerações, misturados com a música brasileira contemporânea, resultando em uma excêntrica e única viagem musical.

Gravou ao lado de importantes músicos como Almir Sater, Toninho Ferragutti, Ricardo Herz, Ivan Vilela e Neymar Dias, e cantou em várias cidades do Brasil, além de países como França, Áustria e Alemanha. 

https://www.thamirestannous.com.br/

O DISCO
Canto-Correnteza é uma mistura de influências que, como diz a cantora, é como um rio que parte de sua nascente até desembocar em outros rios e mares. O disco mostra as várias faces de Thamires, desde suas raízes sul-mato-grossenses até sua porção árabe, passeando pela musicalidade de várias partes do Brasil e do mundo.
Entre os temas das canções mesclam-se saudade da terra natal, dores e angústias do mundo moderno e um alerta à questão do desmatamento das terras indígenas.
Os arranjos são assinados pelo violonista Michi Ruzitschka, e trazem sonoridades inspiradas no universo percussivo brasileiro e africano. Michi é também produtor do álbum “Estado de poesia” de Chico César, este que também participa do disco na canção “Caipora”, parceira sua com Thamires. Além de Chico, o disco conta com a presença do acordeonista gaúcho BB Kramer e Vincent Segal, violoncelista francês que tocou com nomes como Cesária Évora, Sting e Salif Keita.
Das 10 faixas presentes, 9 são de Thamires, sendo 3 delas parcerias com Chico César, Consuelo de Paula e Kleber Albuquerque. Há também uma releitura de “Espumas ao vento”, composição de Accioly Neto, desta vez vestida de Chacarera, um ritmo tradicional argentino, mas também muito presente no sul do Brasil. Fazem parte do repertório CANTO-CORRENTEZA ft. Vincent Segal (Thamires Tannous), SERENA (Thamires Tannous / Consuelo de Paula), BANHO DE RIO (Thamires Tannous), LEVITA (Thamires Tannous), CAIPORA ft. Chico César e Vincent Segal (Thamires Tannous / Chico César), CATIMBÓ (Thamires Tannous / Michi Ruzitschka), ESPUMAS AO VENTO ft. BB Kramer (Accioly Neto), DESAVISO (Thamires Tannous/ Kleber Albuquerque), PROSA COM A SAUDADE (Thamires Tannous) e ORAÇÃO (Thamires Tannous).
*
Por
Jornal GGN

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TERRA BRASILIS


CANTO A ALDEBARÃ (REPOST A PEDIDO)

O álbum Canto para Aldebarã (2014), de Thamires Tannous, é uma preciosidade discográfica da música contemporânea que mistura brasilidade e sonoridade árabe (Thamires é de origem libanesa ) em um repertório marcado por beleza, criatividade e lirismo raros.
Produzido por Dante Ozzetti, um dos principais personagens da cena musical brasileira, o repertório diversificado de Thamires é formado por onze canções, nove delas em parceria com outros compositores/instrumentistas, como Luiz Tatit, Kléber Albuquerque e Estrela Ruiz Leminski, entre outros, e duas canções que, se a cantora não está entre os compositores, não deixa de imprimir autoria quando as interpreta, como é o caso da faixa-título.
* https://musicaesparsa.wordpress.com

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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

SERTANÍLIA - ANCESTRAL - REPOST A PEDIDO

Ancestral (2012)

Composto por 18 canções, o Sertanília apresenta em seu primeiro álbum canções autorais e grandes releituras da música popular brasileira. Além de trazer como convidados especiais: Bule-Bule, Xangai e os percussionistas pernambucanos Nego Henrique e Emerson Calado, que fizeram parte do Cordel do Fogo Encantado e Gilú Amaral da Orquestra Contemporânea de Olinda.
"Ancestral" foi apoiado pelo Conexão Vivo e Governo do Estado da Bahia através do Fazcultura. Com produção e direção musical de Anderson Cunha, e produção executiva de Edmilia Barros, “Ancestral” foi gravado no Attitude Áudio Criação, em Salvador e teve suas gravações adicionais realizadas no Fábrica Estúdios, em Recife.
Destaque para "Pidido" do grande menestrel Elomar.

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http://www.sertanilia.com.br
Recomendadíssimo !!
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terça-feira, 3 de setembro de 2019

SERTANÍLIA - GRATIA




Sertanília é um grupo de Salvador (BA) que resgata a tradição sertaneza¹ na produção de uma música universal, inspirada nas diversas manifestações culturais do sertão: coco, maracatus, sambadas e ternos de reis. Formado em 2010 é composto por Aiace (vocais), Anderson Cunha (violão, bandolim e viola) e Diogo Flórez (percussão) acompanhados pelos músicos João Almy (violão), Fernanda Monteiro (violoncelo), Mariana Marin (percussão), Raul Pitanga (percussão). 

 























O primeiro disco, intitulado "Ancestral" foi lançado em 2012 e teve apoio do Conexão Vivo e Governo do Estado da Bahia através do Faz Cultura. Buscando resgatar as origens musicais, o cd foi gravado em Salvador no Attitude Audio Criação e no Fábrica Studios em Pernambuco, e conta com participações ilustres de Xangai, Bule-Bule, Terno de Reis do Riacho da Vaca (Caetité) da Bahia, além dos percussionistas pernambucanos Emerson Calado, Nego Henrique e Gilú Amaral. Possui 18 faixas, com 12 músicas autorais e seis regravações, Sertanília mostra uma construção musical rica em elementos da Cultura Popular Brasileira. 
Desde a sua criação grupo já acumula participações em eventos de grande importância no cenário musical nacional e internacional, passando pela WOMEX 2014 (World Music Expo) em Santiago de Compostela - Espanha, o Brazilian Summer Festival 2013 em Amsterdã - Holanda, no projeto Salademúsica (na Saladearte da UFBA), o Conexão Vivo Salvador, Lauro de Freitas e Praia do Forte, o Festival Tensamba 2011 em Madri - Espanha, Festival Baianada 2010, Grito Rock Salvador (BA) e Olinda (PE), Feira Noise Festival em Feira de Santana (BA), no Encontro de Cantadores (BA) e apresentou um espetáculo lírico-musical intitulado "Tempo de Sereno" em 2010 nas cidades de Lisboa e Coimbra (Portugal), em parceria com a Universidade de Coimbra.
Durante esse período o grupo venceu o Prêmio Dynamite de Música Independente 2013 na categoria de "Melhor Álbum Regional" e foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2013, ambos com o CD Ancestral; apresentou uma temporada de pocketshows do show "Ancestral" na Caixa Cultural Salvador em 2014; realizou uma turnê pelo Estado de Minas Gerais, que passou pelas cidades de Belo Horizonte, Vespasiano e Mariana com apoio do Fundo de Cultura e Governo do Estado da Bahia; teve as faixas "Aguaceiro" (2014) e "Tempo de Sereno" (2013) incluídas nas Coletâneas Bahia Music Export que integra o Programa de Mobilidade Artística e Cultural, promovido pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB); venceu um concurso on-line para se apresentar no LYCRA Future Designers em São Paulo, onde concorreu com 11 bandas selecionados pelo curador de Fabio Trummer (vocalista da banda Eddie); criou a música-tema do desfile de Cris Melo, estilista baiana finalista do concurso Brasil Fashion Designers; teve a música “Nobre Folia”, selecionada entre as 15 finalistas no IX Festival da Educadora FM e compondo o CD do festival e realizou a sua primeira Turnê Nordeste passando pelas cidades de Cajazeiras e Sousa na Paraíba, e Juazeiro do Norte, Fortaleza e Itapipoca no Ceará que contou com o apoio do Governo do Estado da Bahia através do Fundo de Cultura.

¹
Feminino de sertanês, imortalizado nas obras de Elomar Figueira Mello. Faz referência a tudo que é inerente ao sertão. O neologismo foi criado para se diferenciar de "sertanejo", palavra que foi perdendo o real significado e se distanciando do universo do sertão à proporção em que foi empregada pelo mercado musical das grandes gravadoras.

O DISCO
 
O Reisado da Fazenda Boa Sorte é liderado por Dona Vande, reiseira tradicional do distrito de Pajeú do Vento (Caetité-BA), que conduz sua família - a maioria mulheres, indo de encontro à tradição masculina da festa - todos os anos na peregrinação e nos festejos a Santo Reis.
Done Leonídia, anciã de Contendas, comunidade tradicional quilombola do distrito de Maniaçu (Caetité-BA) é a criadora do Terno de Reis de Contendas, onde brincam a folia seus filhos, sobrinhos, netos e moradores da comunidade. Os dois grupos são expoentes da tradição de reis do Alto Sertão da Bahia, manifestação fruto do encontro da herança ibéricas das festas da Natividade - vinda com o imigrante galego-português com a cultura dos decendentes dos africanos cativos no sertão, resultado numa expressão popular única, que tornou-se parte essencial da identidade do povo sertanês.

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contato@sertanilia.com.br

http://www.sertanilia.com.br

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OSWALDO MONTENEGRO - DISCOGRAFIA PARTE VII

CANÇÕES DE AMOR - 2010
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DE PASSAGEM - 2011
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TRILHA DO FILME O PERFUME DA MEMÓRIA  - 2016
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TRILHA DO FILME A CHAVE DO VALE ENCANTADO - 2019
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