quinta-feira, 28 de setembro de 2017

JOÃO PAULO AMARAL E TRIO - VIOLA BRASILEIRA

Pesquisando a viola caipira há anos, João Paulo Amaral é violeiro, arranjador e compositor com trajetória musical no país e em Festivais e palcos de Portugal, Espanha, México e Inglaterra.
Pioneiro ao defender o primeiro Mestrado em Música sobre a Viola caipira no país, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 2008), onde realizou pesquisa sobre Tião Carreiro, leciona o instrumento na Emesp Tom Jobim.
Autor do método “Viola Caipira – arranjos instrumentais de musicas tradicionais”, Vencedor do Prêmio Ney Mesquita, ministra oficinas, masterclass, workshops e seminários de viola e música caipira por todo país, além de escrever artigos em Revistas especializadas e Anais de Congressos.
Amaral conquistou e foi indicado a importantes prêmios dentre os quais se destacam Indicação ao Prêmio Rival-BR categoria Atitude, com CD Orquestra Filarmônica de Violas (Zabumba, 2005), Petrobrás; Festivais nacionais (Voa Viola, Rumos Itaucultural, Projeto Pixinguinha); Medalha Carlos Gomes 2002 (Mérito por serviços prestados à comunidade pelo trabalho com a Oficina de Viola Caipira, hoje Orquestra Filarmônica de Violas), Prefeitura Municipal de Campinas; Primeiro lugar na Categoria Instrumental do Festival de Música de Poços de Caldas (MG, 2002) com sua composição “Sete Luas” para viola solo, Prefeitura de Poços de Caldas; Primeiro lugar na categoria Melhor Arranjo no Festival de Música de Poços de Caldas (MG, 2002) com sua composição “Suíte Carapiana” para trio de violas caipiras (Trio Carapiá), Prefeitura de Poços de Caldas.
Integrante e arranjador de grupos como Conversa Ribeira, Orquestra Filarmônica de Violas e Trio Carapiá, Amaral participou de mais de dez CDs, além de trabalhar com nomes como Renato Teixeira, Robertinho Silva, Natan Marques, Juliana Amaral, Luiz Felipe Gama e Ana Luiza, Guinga, Renato Braz, Mônica Salmaso, Ivan Vilela, Paulo Freire, Ricardo Herz entre outros.
Ao lado dos músicos Alberto Luccas (contrabaixo acústico) e Cléber Almeida (bateria e percussão), em 2010 o violeiro lançou o CD “Viola Brasileira – João Paulo Amaral Trio” (Cooperativa/Tratore), disco pré-selecionado no 22º Prêmio da Música Brasileira e elogiado por nomes como Paulo Bellinati.
Além do João Paulo Amaral Trio, do Conversa Ribeira e da Orquestra Filarmônica de Violas, atualmente o músico se dedica a seu trabalho solo e a outros projetos musicais.
João Paulo Amaral é professor do Curso Superior de Música (Bacharelado) da Faculdade Cantareira.
www.joaopauloamaral.com.br

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TERRA BRASILIS

domingo, 24 de setembro de 2017

MARIA BETHANIA - (EXCLUS. TERRA BRASILIS)

Simplesmente uma diva da musica brasileira, não é necessário nenhum comentário.
Bom, mais uma exclusividade Terra Brasilis uma seleção escolhida a dedo de canções mostrando uma Bethânia mais cancioneira, mais raiz .
Destaque para "Estrela" do saudoso  poeta Vander Lee.

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TERRA BRASILIS

CANTIGAS PARA O MESTRE ELOMAR (EXCL. TERRA BRASILIS)

Quando se fala em Elomar até as águas do rio gavião para.
Tive o grande prazer de conhecer a região de Anagé, o próprio rio gavião que hoje virou represa o habitat natural do menestrel.
Para entender Elomar fica mais claro quando vc conhece o lugar.
Com exclusividade Terra Brasilis estou postando uma seleção de cantigas de Elomar na voz de outros cantadores, como Tadeu franco, Tau Brasil, Zeca Baleiro, Ana salvagni entre outros.
Espero que agrada a todos e já estou editando o segundo.

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TERRA BRASILIS

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

JOÃO PAULO AMARAL E ALMIR CÔRTES - CORDAL (EXCL. T B )

Ouvir Cordal é viajar por todos os recantos deste país e redescobrir em cada um deles a beleza, a sofisticação, a simplicidade e a grandeza de sua diversidade musical. Cordas dedilhadas como quem lapida um diamante bruto para oferecê-lo em todo o esplendor de suas múltiplas faces.


Os músicos Almir Côrtes e João Paulo Amaral lançou em 2014 primeiro álbum juntos, intitulado "Cordal". Os instrumentistas individualmente já mostraram suas dedilhadas na viola caipira, bandolim, violão e guitarra, em shows nacionais e em palcos de países como Estados Unidos, México, Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra e França. 


João Paulo
Pesquisando a viola caipira há mais de quinze anos, e com experiência nacional e em palcos de Portugal, Espanha, México, Inglaterra e Estados Unidos, o músico, arranjador e compositor João Paulo Amaral se destaca por propor novos caminhos musicais para a centenária viola caipira. Sobre seu trabalho, escreveram Paulo Bellinati “…além das cores e matizes regionais bem delineados, descobrimos uma viola do futuro”, Ivan Vilela “… só pelo tanto que toca já deixou seu nome impresso na história da viola” e Ulisses Rocha “A música pode ser bonita, difícil, interessante, e muitas outras coisas. Nas mãos do João Paulo, a música é arte!!”.
Seu contato com a música caipira originou-se quando, ainda criança, acompanhava seu pai nas cantorias em Mogi das Cruzes – SP, sua cidade natal, e nas pescarias de férias no sul Minas Gerais. Pós-graduado pela Unicamp, foi pioneiro ao defender o primeiro mestrado em música sobre a viola caipira do país, com pesquisa sobre o lendário violeiro Tião Carreiro. É professor de viola caipira da Faculdade Cantareira(desde 2009) e EMESP Tom Jobim (desde 2005), autor do método de viola utilizado no projeto Guri e do livro/CD“Viola Caipira – arranjos instrumentais de musicas tradicionais”, vencedor do prêmio Ney Mesquita. Desde 2002, participa de festivais e ministra oficinas, workshops e seminários de viola e música caipira por todo país e exterior. Em 2010, com seu trio formado por Alberto Luccas (baixo acústico) e Cléber Almeida (bateria e percussão), lançou o CD “Viola Brasileira”(Cooperativa/Tratore) disco pré-selecionado no 22o Prêmio da Música Brasileira e elogiado pela crítica. Em 2014, lançou o CD “Cordal” em duo com o músico Almir Côrtes combinando viola caipira, violão, bandolim e guitarra, projeto apresentado em turnê em abril de 2015 nos EUA e lançado no Instrumental Sesc Brasil. Em 2016 participou e assinou os arranjos e direção musical de “Açoite”, 4o CD de sua irmã, a cantora Juliana Amaral, com quem trabalha desde 2003. Integrante de importantes grupos no cenário da viola, como o Conversa Ribeira, Trio Carapiá, e Orquestra Filarmônica de Violas (grupo sob sua direção desde 2011), participou de mais de vinte CDs, além de trabalhar com nomes como Renato Teixeira, Robertinho Silva, Natan Marques, Guinga, Luis Felipe Gama e Ana Luiza, Mônica Salmaso, Renato Braz, Toninho Ferragutti, Nailor Proveta, Ivan Vilela, Neymar Dias, Paulo Freire, Ricardo Herz, Paulo Braga, Weber Lopes, Ricardo Matsuda, Isa Taube, Consuelo de Paula, Jean Garfunkel, Wolf Borges, Harvey Wainapel, Jovino Santos Neto, Fábio Presgrave, Rodrigo Digão Braz, Gustavo Bugni, Orquestra Municipal de Jundiaí, Orquestra Sinfônica de Sorocaba, entre outros.

Almir Côrtes
Almir Côrtes atua como músico de cordas dedilhadas (bandolim, violão, guitarra e viola caipira), compositor e pesquisador. Desde 2010 vem apresentando-se regularmente nos Estados Unidos, com especial destaque para sua apresentação como representante do Brasil no Latin Music and Culture Celebration (evento promovido pela Berklee College of Music) e sua atuação como instrutor em 2011 e 2012 no Mandolin Symposium. Natural de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano, é Graduado em violão pela UFBA, Mestre (dissertação sobre o estilo de Jacob do Bandolim) e Doutor (tese sobre improvisão idiomática em música brasileira) na área de Performance Musical pelo Instituto de Artes da UNICAMP. Realizou estágio como pesquisador/artista visitante no Departamento de Jazz da Jacob's School of Music na Indiana University (2010/PDEECAPES), e na College of Creative Arts da San Francisco State University (2013/BEPEFAPESP). Além de seu trabalho solo, é integrante da Orquestra Filarmônica de Violas. Em 2005, conquistou o prêmio de melhor música instrumental no III Festival de Música Educadora FM / Bahia com a composição Freveando. Possui 5 CDs lançados. Apresentou-se nas principais capitais brasileiras, nos Estados Unidos, Cuba, Argentina, Paraguai e na Europa (Itália, França e Espanha). Entre suas apresentações de maior destaque estão o Sesc Brasil Instrumental, XIV Festival de Música Instrumental da Bahia, Clube do Choro de Brasília, Lotus World Music & Arts festival, Clube do Choro de Paris e a Virada Cultural Paulista. Ao longo de sua trajetória dividiu o palco com artistas como Nailor Proveta, Armandinho Macêdo, Silvério Pontes, David Grisman, Mike Marshall, Izaías Bueno, Howard Alden, Luiz Guelo, Harvey Wainapel, Alexandre Ribeiro, Ivan Vilela, Daniela Spielmann, Ronaldo Saggiorato e Fernando Brandão. Atualmente é Professor Adjunto de Análise da Música Popular, Arranjo e Prática de Conjunto do Instituto Villa-Lobos da UNIRIO.
Fonte
 http://www2.unirio.br/http://www.joaopauloamaral.com.br/

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JULIANA AMARAL - AÇOITE

Depois de mergulhos no samba nos trabalhos anteriores, a cantora junta tradição e modernidade em um cuidadoso repertório que mistura clássicos do cancioneiro caipira - como as modas de viola “Rio de Lágrimas”, de Tião Carreiro, Piraci e Lourival Santos, e “Padecimento”, de Carreirinho - com composições inéditas de Douglas Germano, passando por releituras de Ataulfo Alves, Milton Nascimento e Chico Buarque; Gilberto Gil e Cazuza. A própria Juliana comparece como compositora em dois temas. Com grande ousadia, dá sua versão à obra prima “Matita Perê”, de Tom Jobim e Paulo César Pinheiro. Os sofisticados arranjos couberam a João Paulo Amaral - músico, compositor e pesquisador ligado ao repertório da viola caipira, também responsável pela direção musical.

Os açoites e os paradoxos que acompanham e atordoam nossos dias conduzem a escolha das canções.
 Além de cantora de voz afinada e segura, Juliana atua também em outras artes. É escritora e atriz, com três álbuns e dois livros lançados, e a participação em espetáculos teatrais, como “Entrevista com Stela do Patrocínio”, encenada e dirigida por Georgette Fadel e Lincoln Antônio; além de artista gráfica.

Neste Açoite, Juliana apresenta retratos sombrios do nosso tempo em interpretações sempre contundentes e sentidas; e alarga seus horizontes musicais, percorrendo outros universos. E faz bonito em temas como a moda “Padecimento”, com participação vocal e viola de seu irmão João Paulo Amaral.

1. Rio de Lágrimas (Tião Carreiro / Piraci / Lourival dos Santos)
02. Matita Perê (Tom Jobim / Paulo César Pinheiro)
03. Cosme (Douglas Germano)
04. Carta (Tom Zé)
05. Um Trem Para As Estrelas (Gilberto Gil / Cazuza)
06. Padecimento (Carreirinho)
07. Desvão (Juliana Amaral / Humberto Pio)
08. Marcha do Homem-Bala (Douglas Germano)
09. Pra Rua (Juliana Amaral / Douglas Germano)
10. Brado Aberto (João Paulo Amaral)
11. Léo (Milton Nascimento / Chico Buarque)
12. Gases Puro (Lincoln Antonio / Stela do Patrocínio)
13. Vassalo do Samba (Ataulfo Alves )

fonte - http://culturabrasil.cmais.com.br

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domingo, 10 de setembro de 2017

TAGORE - PINEAL

Pineal (2016, Sony Music) é uma viagem que começa antes mesmo que a primeira música do disco, a introdutória Mudo, tenha início. Basta observar a cósmica imagem de capa do álbum, trabalho que conta com a assinatura de Caramurú Baumgartner, para perceber a essência colorida do segundo registro de inéditas da banda comandada por Tagore Suassuna. Guitarras, vozes e versos que bebem de diferentes fontes psicodélicas, fazendo do registro um verdadeiro delírio musical.
Sucessor do álbum Movido a Vapor, de 2014, o novo disco do grupo pernambucano dialoga com o presente da música psicodélica. Composições que visitam diferentes cenas e referências de forma atenta, ampliando o terreno criativo da banda – completa com Julio Castilho (baixo, guitarra e teclados), Caramurú Baumgartner (percussão e teclados), Emerson Calado (bateria), João Cavalcanti (baixo, guitarra e teclados) e Diego Dornelles (baixo, guitarra e teclados).
Claramente influenciado pelas texturas instrumentais e experimentos incorporados por Kevin Parker no Tame Impala, Tagore e os parceiros de banda fazem de cada faixa ao longo do disco um precioso exercício de reverência. Difícil não lembrar de obras como Lonerism (2012) e Currents (2015) ao esbarrar nas guitarras e distorções de faixas como Camelo. A própria Apocalipse Jeans, 11ª canção do disco, nasce como uma referência direta à também lisérgica Apocalypse Dreams. (cleber facchi)


Conheci Tagore pela Tv achei muito interessante a influencia da psicodelia anos 60/70 em suas musicas, uma hora me lembra Violeta de Outono outra Pink Floyd nos seus primeiros discos, é um bom trabalho.

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