segunda-feira, 29 de junho de 2020

DANI DIAS E AMANDA ARAUJO - AMARANTO


Encontros musicados. É disso que trata o álbum “Amarantos”, disco lançado  pelo músico Dani Dias de Mogi das cruzes .
De acordo com Dias, o álbum fala sobre encontros. “O trabalho tem 12 músicas. Algumas minhas e uma em composição com minha mulher, Amanda Araújo. A Eva Rocha, outra artista da Cidade, também compôs uma música que chama ‘O que Antecede o Encontro’.
As canções têm uma roupagem e sonoridade mais intimista, influenciadas, sobretudo, pela viola caipira tocada por Dias. Algumas músicas já existiam antes do projeto e foram adaptadas a ele com a inclusão do som da viola sertaneja.
“O projeto para falar de encontros nasceu há três anos. Minha mulher, eu e o percussionista Jaime Barros pensamos em algo que tratasse deste tema de forma musicada e com características próprias. 
O nome “Amarantos” é uma referência ao poeta Manoel de Barros, que tem um poema chamado “Amaranto”.
*texto extraido - http://www.odiariodemogi.net.br.

Excelente !!!
Se vc gostou compre o original valorize a obra do artista.
Vc poderá ouvir tb nas principais plataformas digitais.

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TERRA BRASILIS

terça-feira, 23 de junho de 2020

LUIZ AUGUSTO E AMAURI GARCIA - DISCOGRAFIA

Meados dos anos 80. Época em que a MPB feita em Goiás revela uma nova geração de artistas. Luiz Augusto e Amauri Garcia deixam o Grupo Arrumação. Logo depois, firmam parceria. E, nos moldes da cultura independente, tornam-se sujeitos do seu canto.

Por aqui, percorrem o circuito de bares da capital e, Brasil afora, os festivais de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Ao lado de Juraildes da Cruz, Lucas Faria e Valter Mustafé, dividem apresentações no Projeto Pixinguinha e nos programas Som Brasil, Empório Brasileiro (Rede Bandeirantes) e Frutos da Terra (TV Anhanguera)

No LP Todo Canto, de Lucas Faria, lançado em 86, interpretam Aragem, do próprio Lucas com Juraildes da Cruz, e Pantanalto, de Valter Mustafé e Luiz Augusto.

Dois anos mais tarde, gravam o seu primeiro disco, o LP Gosto de Sol. Músicas como Pé de Flor, assinada por Flávio Dell Isola e Carlos Brandão, Mentira Morena Horton Macedo/ Brandão, Taróis, da compositora Denise Dall Farra, e Estação das Aves, parceria de Luiz Augusto, Gilson Cavalcante e Laércio Correntina, são muito bem recebidas pelo público.


Em 98, relançam Gosto de Sol em CD, acrescido das faixas Aragem e Pantanalto. No ano seguinte, Amauri Garcia interrompe a trajetória da dupla para concluir o curso de Radialismo na Universidade Federal de Goiás (UFG) e investir no ofício de comunicador.

No retorno aos palcos, Luiz e Amauri trazem uma roupagem acústica para seu trabalho, agora dirigido e produzido por Luiz Chafin e acompanhados pelos músicos Marcelo Maia (baixo), Wilhian (acordeon), Edilson Morais (percussão) e Ney Couteiro (violões).

Em 2011 grava o album "Meu interior" e em 2013 lançam " 25 anos" e 2019 "caminhos".
Recomendadíssimo. 

*Se vc gostar de algum dos discos abaixo adquira o original valorize a obra do artista.
Acesse https://www.facebook.com/LuizAugustoeAmauriGarcia

GOSTO DE SOL 1988/ 1998 (Relançamento)

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 MEU INTERIOR 2011

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25 ANOS

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CAMINHOS

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quarta-feira, 17 de junho de 2020

PATRICIA BASTOS - DISCOGRAFIA (REPOST A PEDIDOS)

foto jhonny sena
Nascida em Macapá, região norte do Brasil, Patrícia Bastos herdou da mãe a paixão pela música. A vocação musical foi descoberta quando ela ainda era criança, ao ganhar diversos festivais infantis. Sua primeira formação vocal foi no coral Vozes do Amapá e no musical erudito do Conservatório Walkíria Lima.

Com 17 anos, Patrícia já apresentava-se ao lado de nomes como Zé Miguel, Osmar Jr. e Vanildo Leal, entre outros. Durante cinco anos, a cantora foi a principal vocalista da banda Brinds e logo depois, partiu para carreira solo. Fez shows com o projeto Patrícia Bastos e Banda, mostrando sua versatilidade em diversos estilos e abordando o lado moderno da música brasileira, assim como a música regional.

Participou também de alguns festivais, conquistando prêmios no Festival da Canção Amapaense, em 1997; no Festival Internacional de Goiás (Festsinhá) e no Festival de Tatuí, cidade do interior de São Paulo.

Patrícia Bastos destaca-se pelo timbre suave e afinação contundente e já apresentou-se ao lado de nomes consagrados no cenário da música nacional como Leci Brandão, Vítor Ramil, Nilson Chaves, Lô Borges, Nico Rezende, Boca Livre, Lula Barbosa, sempre acompanhada por grandes violonistas como Aluísio Laurindo Jr., Sebastião Tapajós, Dante Ozzetti, Natan Marques e Manoel Cordeiro.
Por meio do SESC, em 2010, Patrícia Bastos apresentou por toda a Amazônia Legal, a turnê Timbres e Temperos ao lado do músico e compositor Enrico Di Miceli e do poeta Joãozinho Gomes, com a direção de Dante Ozzetti.
Fez shows de lançamento do disco “Eu Sou Caboca”, no Sesc Vila Mariana, em São Paulo. Em 2011, o projeto foi selecionado para o prêmio Itaú Rumos Cultural, e ganhou registro em DVD, bastante elogiado pela critica, que indicou Patrícia Bastos como uma das grandes vozes femininas do Brasil.
Em 2013, recebeu o Prêmio Amapá em Destaque – Tucuju de Ouro como Artista Destaque do Ano. Foi também uma das contempladas no Edital Amazônia Cultural com seu projeto de circulação de shows do CD “Zulusa” pelos estados do Norte do país.

Em 2014, no 25° Prêmio da Música Brasileira, foi premiada nas categorias “Melhor Cantora Regional” e “Melhor Álbum Regional – CD Zulusa”, além de seu CD ter sido indicado na categoria “Revelação. Nesse mesmo ano, participou do Misty Fest, realizando turnê em Portugal nas cidades de Lisboa, Porto e Espinho.
Em 2015, seu novo projeto “Batom Bacaba” foi um dos 6 contemplados no Edital Nacional Natura Musical.


 POLVORA E FOGO 2002
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IN CONCERT 2004
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SOBRE TUDO 2007
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EU SOU CABOCA 2008
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ZULUSA 2013
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BATOM BACABA 2016
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