O MAWACA é um grupo que pesquisa e recria a música das mais diversificadas partes do globo.
É formado por um grupo vocal que interpreta canções em mais de 20
línguas e as cantoras são acompanhadas por um grupo instrumental
acústico: acordeom, violoncelo, flauta e sax soprano, contrabaixo, além
dos instrumentos de percussão como as tablas indianas, derbak árabe,
djembé africano, berimbau, vibrafone, pandeirões do Maranhão.
O repertório do grupo é formado por músicas de tradições díspares
como a japonesa e a irlandesa; de países tão distantes entre si como
Finlândia e Japão, África Central e Indonésia, regiões diferentes como
Oriente Médio e Península Ibérica. São temas ancestrais que possibilitam
a pesquisa de sonoridades múltiplas revelando as características
étnicas locais buscando sempre estabelecer inter-relações com a
música brasileira.
Com arranjos inovadores e criativos, o Mawaca
apresenta uma musica vibrante, pérolas do repertório mundial que foram
transmitidas de geração em geração pela tradição oral. As transcrições e
arranjos desses temas ancestrais são realizados por Magda Pucci que, além de desenvolver a pesquisa de repertório, é também responsável pela direção musical do grupo.
Com 21 anos de carreira, o Mawaca produziu sete álbuns e três DVDs, cujo último trabalho é o CD-DVD Inquilinos do Mundo
– projeto focado nas músicas dos povos ciganos, nômades, migrantes,
exilados e refugiados. Entre seus últimos trabalhos destacam-se o DVD
Rupestres Sonoros, trabalho voltado para os cantos indígenas da Amazônia
com um interessante entrelaçamento com a arte rupestre brasileira que
contou com uma turnê pela Amazônia patrocinada pela Petrobras; e o DVD
Ikebanas Musicais onde são apresentadas pérolas do repertório
tradicional japonês entrelaçadas a musicalidade brasileira.
O Mawaca exemplifica com sua música questões que passam pelo
pluralismo cultural. Assim, vem buscando abrir olhos e ouvidos do seu
público sobre questões ligadas a tolerância religiosa assim como às
diferenças raciais, e fazer compreender as diferenças étnicas entre os
povos, seja ele, o homem indígena do norte do Brasil ou o muçulmano
árabe ou o refugiado africano assim como as questões femininas
sempre presentes no universo sonoro do grupo.
Veja o que já falaram sobre o Mawaca
“O Mawaca conseguiu extrapolar os rótulos, evitando o principal
aspecto negativo do gênero world music mixture que é tentar embelezar
tudo e universalizar todos os sons, compondo um pavilhão musical
grotesco. Não é o caso do Mawaca. Eles transmitem a alegria de cada
música, de uma maneira muito natural. Músicas de Portugal, Índia,
Oriente Médio, Brasil e seus índios e Japão entrelaçam–se e viram
uma música única, a música do Mawaca, com intenção e ambientação,
típicas do grupo”. (Shini Onodera – crítico japonês)
“Pesquisa feita com alta sensibilidade. Esta pode ser a melhor descrição para o octeto vocal paulistano em seu CD de estréia” (Luís Antonio Giron – Gazeta Mercantil)
“Mawaca junta sonoridades e estilos, com sensibilidade e imaginação” (Revista Bravo!)
“O Mawaca é o único grupo brasileiro que faz ‘world music’ de verdade em qualquer parte do mundo.” (Chico César – Cantor e Compositor Brasileiro)
“Este CD astrolabio tucupira.com brasil é uma emocionante aula de música brasileira e de vários cantos do mundo. Primoroso !! (Revista Miltons)
SONGLINES MAGAZINE – Review by Jill Turner – November 2009 **** ( Four stars)
“Percussion, minimal instrumental accompaniment, vocal
chants, improvisations and ambient sounds are layered to create a
musical tapestry which is primordial, ritualistic, bold and dramatic in
nature. Polyphonic choirs congregate with global shaman to unleash the
magical power of words and the hypnotic qualities of drums. The
ceremonies begin, spirits evoked, the creator appeased and finally
the world is brought back from an apocalyptic brink.
Sounding similar to a Philip Glass opera, the overall feel is one
of a performance soundtrack to a contemporary dance piece perhaps, no
surprise, given Mawaca’s sell out theatrical stage shows. For “Rupestres
Sonoros”, their sixth studio album, they stay closer to their Sao Paulo
home and gather songs and stories of the Kaxinawa, Surui, Gavião and
the Wari people of Amazonia.
Voices are used to create rhythm, singing in ancient languages
with the addition of vocal improvisations, inspired by the rock carvings
from Brazil’s archeological heritage. The “testimonies in stone that
make us reflect on our human condition”, cites Magda Pucci, the group’s
musical director and arranger, who successfully demonstrates that
metaphysical questions remain the same irrespective of our time or place
on the earth. ‘Tamota Moriore / Kokiriko no Bushi’ explores commonality
between both Japanese and Brazilian customs. ‘Waiko Koman’ is the sound
of chaos, the explosion that created the earth, knowledge held by the
Suruí Meticulous research and a desire to pay homage to the indigenous
people, sees Marlui Miranda lending her support with a vocal solo on
‘Matsã Kawa’. In addition to the music, there’s plenty to explore with
the accompanying forty page illustrated booklet detailing musicians, the
lyrics and background to each song plus references to the numerous
field recordings and academic texts. Currently written in Portuguese
this may change with a full international release”.
SHOWS INTERNACIONAIS
2000 – Brasil: Festival Internacional de World Music – SESC Vila Mariana
2001 – Brasil: Rock in Rio – Tenda Raízes
2002 – Espanha: Turnê em Etnosur, Suristan, Santiago de Compostela
2003 – Espanha: Sevilha – Womex – Festival de World Music
2006 – Alemanha: Berlim – Festival Popkomm
2007/2008: Bolívia – La Paz, Sucre e Santa Cruz de la Sierra – Festivais de teatro e de música
2010 – China: Universal Expo Shangai
2010 – Portugal: Festival de Serpa
2011 – China: Leisure Fair Festival – Hangzhou
2012 – Grécia: ISME – Congresso Internacional de Educação Musical em Thessaloniki com Antônio Nobrega e Yamandu
Mawaca nas redes
Website: www.mawaca.com.br
Itunes: http://itunes.apple.com/us/artist/mawaca/id160437467
Facebook: www.facebook.com/grupomawaca
Twitter: www.twitter.com/grupomawaca
Google+: https://plus.google.com/+MawacaBr
Soundcloud: www.soundcloud.com/mawaca
Flickr: www.flickr.com/grupomawaca
Youtube: www.youtube.com/mawaca
Distribution in Brazil: Tratore (www.tratore.com.br)
International Distribution: Virtual Label (www.virtuallabel.biz)
China Distribution: Sinergy
Publishing – Bertelsmann Brasil: www.bertelsmann.com.br / contato@bertelsmann.com
Ethos Produtora de Arte e Cultura – Ethos Music
R. Américo Brasiliense 2171 cj. 702
CEP 04715-004 – São Paulo – Brazil
Tel. 55 11 5181 5099 Fax 55 11 5182 9619
Celular 55 11 99268 4065
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RUPESTRE SONOROS O CANTO DOS POVOS DA FLORESTA
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PRA TODO CANTO
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segunda-feira, 27 de agosto de 2018
domingo, 26 de agosto de 2018
OSNI RIBEIRO - ARREDORES (EXCL. T . B)
“Um disco inspirado, enraizado, por trazer no bojo das canções a
sonoridade já transmutada do universo caipira e contemporâneo por
atualizar a importância do cantar e do tocar no cotidiano externo e
interno das pessoas. Para encher nossos ouvidos e transbordar os nossos
corações”.
Este comentário é de Ivan Vilela, compositor, arranjador, pesquisador, professor e violeiro brasileiro, professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e diretor da Orquestra Filarmônica de Violas, referindo-se ao CD “Arredores”, do cantor e compositor botucatuense Osni Ribeiro.
Nesse novo trabalho com 15 faixas (sendo quatro delas instrumentais), Osni Ribeiro, mescla composições antigas e consagradas em festivais com melodias atuais, além de trazer clássicos de Angelino de Oliveira (Prece de Caboclo), Serrinha (Vou Buscar Boiada) e Raul Torres (Gostei da Morena) e participação de grandes músicos que fazem uma grande diversidade de instrumentos.
O CD traz “Paixão Violeira”; “Arredores”, “Viola Santa”, “Mais um Rei de Cantoria”; “Brinquedo”, “Cidades”; “Quadrinhas de Boi” (em parceria com Gustavo Rosa e Tunico Rosa); “Rosa e Passarinho” (em parceria com Sérgio Santa Rosa); além das instrumentais “Porto da Ribeira”; “Rabiola”; “São João Pedro”; e Quase Folia”.
Esse novo trabalho de Osni Ribeiro está em CD e nas plataformas digitais e lojas virtuais. A página oficial do cantor e compositor é @ribeiroviola. Quem desejar adquirir o CD falar diretamente com o artista por mensagem no facebook ou e-mail: osniribeiro@abacateiro.com.
Saiba mais
Disco lindo recomendo !!!!
Se vc gostou adquiri o original valorize a obra do artista.
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Este comentário é de Ivan Vilela, compositor, arranjador, pesquisador, professor e violeiro brasileiro, professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e diretor da Orquestra Filarmônica de Violas, referindo-se ao CD “Arredores”, do cantor e compositor botucatuense Osni Ribeiro.
Nesse novo trabalho com 15 faixas (sendo quatro delas instrumentais), Osni Ribeiro, mescla composições antigas e consagradas em festivais com melodias atuais, além de trazer clássicos de Angelino de Oliveira (Prece de Caboclo), Serrinha (Vou Buscar Boiada) e Raul Torres (Gostei da Morena) e participação de grandes músicos que fazem uma grande diversidade de instrumentos.
O CD traz “Paixão Violeira”; “Arredores”, “Viola Santa”, “Mais um Rei de Cantoria”; “Brinquedo”, “Cidades”; “Quadrinhas de Boi” (em parceria com Gustavo Rosa e Tunico Rosa); “Rosa e Passarinho” (em parceria com Sérgio Santa Rosa); além das instrumentais “Porto da Ribeira”; “Rabiola”; “São João Pedro”; e Quase Folia”.
Esse novo trabalho de Osni Ribeiro está em CD e nas plataformas digitais e lojas virtuais. A página oficial do cantor e compositor é @ribeiroviola. Quem desejar adquirir o CD falar diretamente com o artista por mensagem no facebook ou e-mail: osniribeiro@abacateiro.com.
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1099 – Para “transbordar corações”: Ivan Vilela recomenda Arredores ...
https://barulhodeagua.comDisco lindo recomendo !!!!
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domingo, 19 de agosto de 2018
THIAGO AMUD - O CINEMA QUE O SOL NÃO APAGA (EXCL.T B )
Postagem a pedido do seguidor do blog Raul de Passo Fundo -RS
O músico Thiago Amud é carioca da gema, mas bem que poderia ser mineiro, apesar de não ter nenhuma origem ou parentesco em Minas Gerais. O seu mais recente trabalho, o álbum O cinema que o sol não apaga, traz um pouco dessa paixão pelo estado. “Tenho muitos amigos queridos aí. Minas é, sem dúvida, o lugar do Brasil em que mais gosto de ficar. Não é demagogia porque estou falando com um jornal mineiro. Sou apaixonado por Belo Horizonte, por Minas Gerais de uma maneira geral.”
Quem lhe despertou esse sentimento tão intenso foi a obra de Guimarães Rosa (1908-1967) que, para Thiago, foi responsável por adensar sua consciência de brasileiro. Direta ou indiretamente, o autor de Grande sertão: veredas está presente em seu trabalho, tanto nos anteriores como em canções do novo disco – o xote Brasileia, O mundo imaginal, Cantilena alada e Nascença. Nas duas últimas, a mineiridade soa mais forte.
Em Nascença, além da marcha grave da congada, a música conta com participação de vários artistas mineiros no coro – Alexandre Andrés, Deh Mussulini, Pablo Castro, Rafael Martini, Jhê Delacroix, Gustavo Amaral (Gustavito) e Leonora Weissmann. “Milton, que é esse grande mistério, é outra referência, e o Nelson Ângelo, que é um compositor extraordinário e a quem dedico o disco, também é. Sem contar que Paixão e fé (Fernando Brant e Tavinho Moura) é uma das músicas mais importante da minha vida. Escrevi Nascença sob o impacto do amor por BH e acabou sendo muito natural convidar toda essa mineirada”, avisa.
A arte da capa de O cinema que o sol não apaga é da pintora mineira Leonora Weissmann. “Ela é um vulcão criativo. Comentei com a Leonora que gostaria de fazer alguma coisa inspirada nas gravuras do Goeldi, que ilustrou vários livros do Dostoiévski. E foi então que ela comentou que estava voltando a fazer xilogravuras. No dia seguinte, ela me mandou algumas extraordinárias”, lembra.
O disco de Thiago faz parte da seleção inaugural da nascente gravadora Rocinante, que já lançou o disco do artista mineiro Rafael Macedo e vai lançar os novos de Ilessi, Sylvio Fraga, Nelson Angelo, Letieres Leite e Guinga – é um mergulho no Brasil. Tem frevo, xote, bossa nova, toada e, como ele diz, “essa coisa brasileira multiforme”.
O nome O cinema que o sol não apaga tem provocado as mais diferentes interpretações e Thiago Amud tem gostado disso. Outro dia foi Caetano Veloso quem deu sua análise. “Ele comentou que se lembrou das suas sessões no interior da Bahia e que, quando saía do cinema, o sol era tão forte que não conseguia apagar da sua cabeça os filmes a que ele tinha assistido. É uma interpretação bem poética e ao mesmo tempo física”, diz.
Sempre presente na vida e na obra do cantor e compositor de 38 anos, a sétima arte é também um estímulo criativo. “Não é só a música de cinema, mas o próprio ritmo das cenas, a montagem. O nome do disco é um verso da primeira faixa, A mais bela cena, e virou uma espécie de centro gravitacional do disco”, explica.
O trabalho está disponível nas principais plataformas digitais e será lançado em CD e em vinil no segundo semestre. Traz 16 faixas, todas autorais. Apenas duas foram feitas em parceria – Brasileia, com Guinga; e Catirina desejosa, com Edu Kneip. Thiago Amud revela que nem todas as composições foram feitas especificamente para o disco, mas que acabaram entrando. “Desde que lancei meu último trabalho solo, há cinco anos, compus muita coisa. Daria para fazer uns três discos. Não é exagero.”
Por falar em “excessos”, O cinema que o sol não apaga reuniu 73 músicos em cerca de 350 horas de estúdio. A produção musical é de Ivo Senra. “Não é bravata, não. Foi isso tudo. É impressionante, não é? (risos). Mas deu tudo certo.
*texto extraído: https://www.uai.com.br
por Ana Clara Brant
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TERRA BRASILIS
O músico Thiago Amud é carioca da gema, mas bem que poderia ser mineiro, apesar de não ter nenhuma origem ou parentesco em Minas Gerais. O seu mais recente trabalho, o álbum O cinema que o sol não apaga, traz um pouco dessa paixão pelo estado. “Tenho muitos amigos queridos aí. Minas é, sem dúvida, o lugar do Brasil em que mais gosto de ficar. Não é demagogia porque estou falando com um jornal mineiro. Sou apaixonado por Belo Horizonte, por Minas Gerais de uma maneira geral.”
Quem lhe despertou esse sentimento tão intenso foi a obra de Guimarães Rosa (1908-1967) que, para Thiago, foi responsável por adensar sua consciência de brasileiro. Direta ou indiretamente, o autor de Grande sertão: veredas está presente em seu trabalho, tanto nos anteriores como em canções do novo disco – o xote Brasileia, O mundo imaginal, Cantilena alada e Nascença. Nas duas últimas, a mineiridade soa mais forte.
Em Nascença, além da marcha grave da congada, a música conta com participação de vários artistas mineiros no coro – Alexandre Andrés, Deh Mussulini, Pablo Castro, Rafael Martini, Jhê Delacroix, Gustavo Amaral (Gustavito) e Leonora Weissmann. “Milton, que é esse grande mistério, é outra referência, e o Nelson Ângelo, que é um compositor extraordinário e a quem dedico o disco, também é. Sem contar que Paixão e fé (Fernando Brant e Tavinho Moura) é uma das músicas mais importante da minha vida. Escrevi Nascença sob o impacto do amor por BH e acabou sendo muito natural convidar toda essa mineirada”, avisa.
A arte da capa de O cinema que o sol não apaga é da pintora mineira Leonora Weissmann. “Ela é um vulcão criativo. Comentei com a Leonora que gostaria de fazer alguma coisa inspirada nas gravuras do Goeldi, que ilustrou vários livros do Dostoiévski. E foi então que ela comentou que estava voltando a fazer xilogravuras. No dia seguinte, ela me mandou algumas extraordinárias”, lembra.
O disco de Thiago faz parte da seleção inaugural da nascente gravadora Rocinante, que já lançou o disco do artista mineiro Rafael Macedo e vai lançar os novos de Ilessi, Sylvio Fraga, Nelson Angelo, Letieres Leite e Guinga – é um mergulho no Brasil. Tem frevo, xote, bossa nova, toada e, como ele diz, “essa coisa brasileira multiforme”.
O nome O cinema que o sol não apaga tem provocado as mais diferentes interpretações e Thiago Amud tem gostado disso. Outro dia foi Caetano Veloso quem deu sua análise. “Ele comentou que se lembrou das suas sessões no interior da Bahia e que, quando saía do cinema, o sol era tão forte que não conseguia apagar da sua cabeça os filmes a que ele tinha assistido. É uma interpretação bem poética e ao mesmo tempo física”, diz.
Sempre presente na vida e na obra do cantor e compositor de 38 anos, a sétima arte é também um estímulo criativo. “Não é só a música de cinema, mas o próprio ritmo das cenas, a montagem. O nome do disco é um verso da primeira faixa, A mais bela cena, e virou uma espécie de centro gravitacional do disco”, explica.
O trabalho está disponível nas principais plataformas digitais e será lançado em CD e em vinil no segundo semestre. Traz 16 faixas, todas autorais. Apenas duas foram feitas em parceria – Brasileia, com Guinga; e Catirina desejosa, com Edu Kneip. Thiago Amud revela que nem todas as composições foram feitas especificamente para o disco, mas que acabaram entrando. “Desde que lancei meu último trabalho solo, há cinco anos, compus muita coisa. Daria para fazer uns três discos. Não é exagero.”
Por falar em “excessos”, O cinema que o sol não apaga reuniu 73 músicos em cerca de 350 horas de estúdio. A produção musical é de Ivo Senra. “Não é bravata, não. Foi isso tudo. É impressionante, não é? (risos). Mas deu tudo certo.
*texto extraído: https://www.uai.com.br
por Ana Clara Brant
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terça-feira, 14 de agosto de 2018
DIANA PEQUENO - DISCOGRAFIA PARTE IV
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XAMÃ - 2017
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SIGNO - 2017
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JARDIM SECRETO - 2018
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DIANA PEQUENO - DISCOGRAFIA PARTE III - TRILOGIA DAS ALMAS
* Se vc gostar de algum dos discos abaixo adquiri o original valorize a obra do artista.
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ALMA MOURA - 2016
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ALMA GÊMEA - 2016
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ALMA CALMA - 2016
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ALMA MOURA - 2016
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ALMA GÊMEA - 2016
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ALMA CALMA - 2016
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segunda-feira, 6 de agosto de 2018
DIANA PEQUENO - DISCOGRAFIA PARTE II
SENTIMENTO MEU - 1982
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MISTÉRIO DAS ESTRELAS - 1984/1985
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MISTÉRIOS - 1989
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CANTIGAS- 2002
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