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O BRASIL QUE O BRASIL NÃO CONHECE
Em 2023, completou 23 anos de carreira musical e artística.
06 CDs lançados:
2024 - CD "FARÓIS DO SERTÃO"
2022 - CD "ERVA DOCE"
2018 – CD “AO VIVO NO MINIDOCS”
2014 – CD “INDOMÁVEL”
2009 – CD “A ESSÊNCIA DO AMANHECER”
2006 – CD “GABRIEL SATER - INSTRUMENTAL”
01 DVD:
2020 – DVD “QUANDO FOR A HORA” (comemoração aos seus 20 anos de carreira).
Indicação ao Grammy Latino 2023, na categoria MELHOR ÁLBUM DE RAIZ EM LINGUA PORTUGUESA
11 prêmios musicais
Prêmio internacional de melhor ator no “Scruffy City Film & Music Festival 2018” em Knoxville/Tennessee, pela sua atuação no filme “Coração de Cowboy”, do qual foi protagonista. Foi indicado na categoria, “melhor ator” no Los Angeles Brazilian Film Festival 2018.
Já apresentou seu show na Alemanha (Berlim), Itália (Milão), Espanha (Barcelona) e Portugal (Lisboa). Em março de 2020 apresentou seu show “Quando For a Hora” na Nova Zelândia (Auckland).
Estreou na dramaturgia na novela “Meu Pedacinho de Chão” (2014,) na Rede Globo no papel do violeiro cigano Viramundo. Indicado na categoria “Revelação” no Prêmio “Quem” (2014).
Músicas em trilhas de novelas na Rede Globo ("Pantanal", ”Meu Pedacinho de Chão” e “Além do Tempo”);
Em 2015 estreou no teatro musical como protagonista, ao lado de Lucy Alves na peça, “Nuvem de Lágrimas”. O espetáculo foi eleito pelo júri popular do Guia do Jornal da “Folha de São Paulo” como o “Melhor Musical de 2015” e foi apresentado em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Ribeirão Preto, totalizando mais de 70 sessões;
Em 2022, deu vida ao peão violeiro Xeréu Trindade, no remake da novela Pantanal (da Rede Globo), mesmo papel vivido por seu pai Almir Sater, na novela original produzida pela Rede Manchete.
02 filmes longa metragem como ator, sendo protagonista de “Coração de Cowboy” (de Gui Pereira) lançado nos cinemas de todo país em setembro de 2018. O filme recebeu 12 prêmios em festivais internacionais. Participou do filme “Malasartes e o Duelo com a Morte” (de Paulo Morelli);
04 músicas em trilhas sonoras de filmes (“Coração de Cowboy” de Gui Pereira, “Malasartes e o Duelo com a Morte” de Paulo Morelli, “Karajá” de Marcelo de Paula e “Primeiro Assalto ao Trem Pagador” de Ernoy Martiello), em séries (”Pantanal no Ar” de Marcelo de Paula) e em programas de TV (Globo Rural e muitos outros);
Sua obra musical conta com mais de 100 composições. Junto do seu parceiro Luiz Carlos Sá (da dupla Sá e Guarabyra) compôs mais de 30 canções, além de parcerias com Renato Teixeira, Fernando Brant, Paulo Simões, Negão dos Santos (filho do compositor lendário Elpídio dos Santos), Paulinho Pedra Azul, Daniel Rondon, Geraldo Espíndola, Tadeu Franco, Alexandre Lemos, Leandro Aguiari, João Gaspar, Fernando D´Andréa, Miltinho Edilberto, Zé Edu Camargo, César Leite, Lanna Rodrigues, Marcelo Loureiro e outros;
Ao longo de sua trajetória, realizou trabalhos musicais, como shows ou gravações com importantes nomes da música brasileira como Almir Sater, Renato Teixeira, Sérgio Reis, Luiz Carlos Sá, Família Espíndola, Inezita Barroso, Fafá de Belém, Paulo Simões, Gisele Sater, Tadeu Franco, Lucy Alves, Jerry Espíndola & Croa, Ney Matogrosso, Pena Branca, Chalana de Prata, Rodrigo Sater, Neymar Dias, Zeca Baleiro, Grupo Paranga, Guilherme Rondon, Cristiano Kotlinski, Chico Lobo, Pedro Altério & Bruno Piazza, João Gaspar, Bavini, Adriana Sanchez, Chico Teixeira, Lucina, Zé Geraldo, Andreas Kisser, Glaucia Nasser, Gilson Espíndola, Zezé di Camargo & Luciano, Bia Góes, João Ormond, Paulinho Moska, Giovana Rezende, entre outros.
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No lançamento, destaque para novas versões de concerto para sucessos como “Dia Branco”, “Como Dois Animais”, “Tesoura do Desejo”, entre outros.
Na entrevista, o maestro Rodrigo Toffolo comentou a produção, a escolha do repertório, os desafios harmônicos, e o sucesso do bom entrosamento musical com o artista pernambucano. “Valencianas II” está disponível nas principais plataformas digitais.
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Link retirado do blog:https://barulhodeagua.com/
O álbum Voz da Taba completa a trilogia formada por Zulusa (2013) e Batom Bacaba (2016), ambos produzido por Dante Ozzetti e Du Moreira.
Esses álbuns são formados por repertório, em sua maioria de compositores do Norte, que trabalham a linguagem dos ritmos amazônicos, especialmente do Amapá, como o batuque do Curiaú e o marabaixo.
As letras contam o dia a dia das comunidades ribeirinhas, dos quilombos, a sua história e evolução, tratando também da influência dos povos originários. Retrata a trajetória vivida por Patrícia Bastos, na sua formação pessoal e de artista.
Zulusa buscou trazer à tona todos esses elementos que influenciaram o ambiente musical de Patrícia, apresentando ao mundo ritmos pouco conhecidos, como o cacicó, marabaixo, zouk, batuque do Curiaú, entre outros. As letras contam vivências de pessoas que fazem e que fizeram a história cultural do Amapá com as suas danças, festejos, vestimentas e iguarias, mas também da crueza e dos lamentos. Cada um desses elementos tem um ritmo adequado que implica no seu conteúdo, assim o marabaixo é um ritmo de lamento e o batuque o de festejo e alegria, por exemplo.
O tratamento sonoro buscou dialogar com a linguagem universal contemporânea, inserindo elementos eletrônicos aos acústicos, principalmente os percussivos, com soluções inventivas e não usuais no processo de produção musical tradicional, inaugurando um novo modo de pensar a construção sonora de um álbum brasileiro, assim consagrado pela imprensa e pelas premiações.
Batom Bacaba buscou dar mais um passo no processo de produção musical a conquista sonora conseguida com os elementos eletrônicos em Zulusa, passa agora a ser ponto de partida ou matéria prima para a construção dos arranjos e escolha do repertório. As composições, mantendo as características do álbum anterior, mas com propostas harmônicas que valorizavam as linhas de contraponto, como Desenho da Cidade, Horizonte, Brisa e Brasa, Banto, Loba Boba.
A proposta principal era destacar a voz de Patrícia Bastos, por esse motivo, a orquestra de cordas foi a escolha para esse suporte, trabalhando sempre numa região que não concorria, portanto a valorizava. Elementos eletrônicos também foram trabalhados nos processamentos das cordas.
Voz da Taba traz o diálogo mais aprofundado com os povos originários do Amapá e os descendentes da diáspora africana instalados na região. As músicas, algumas de caráter afro-indígenas, foram, na sua maioria, compostos especialmente para o álbum. A influência da Guiana Francesa se torna mais presente nesse álbum tornando-o muito dançante, indicando os caminhos para a seleção da instrumentação e da forma como foi usada. Tem como proposta, fundir a música que vem do Caribe através da Guiana Francesa, como a soca, o cacicó, o zouk, com os elementos do marabaixo e do batuque. A maioria das músicas foram compostas para o álbum, e muitas delas partiram do laboratório feito em longa viagem a Guiana Francesa e Suriname, pelo produtor do disco e compositor, Dante Ozzetti, pelos compositores, Enrico Di Micele e Joãozinho Gomes e pela cantora Patrícia Bastos. (Texto: Dante Ozzetti).
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Download (320 Kbps) Muito Bom disco !!!
JOÃO ORMOND
E-mail: joaoormond@hotmail.com
Página: www.joaoormond.com.br
Fone: 55 (011) 99374-3591
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